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Complicações crônicas do diabetes

Complicações crônicas do diabetes. MICROVASCULAR - Doença dos pequenos vasos dos rins, olhos e nervos MACROVASCULAR - Doença dos grandes vasos - coração, cérebro e pés. Complicações do diabetes. Doenças do coração e vasos sangüíneos. Complicações do diabetes.

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Complicações crônicas do diabetes

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Presentation Transcript


  1. Complicações crônicas do diabetes MICROVASCULAR - Doença dos pequenos vasos dos rins, olhos e nervos MACROVASCULAR - Doença dos grandes vasos - coração, cérebro e pés Slides atualizados até 2008

  2. Complicações do diabetes • Doenças do coração e vasos sangüíneos Slides atualizados até 2008

  3. Complicações do diabetes • Doenças do coração e vasos sangüíneos • Doença renal Slides atualizados até 2008

  4. Complicações do diabetes • Doenças do coração e vasos sangüíneos • Doença renal • Danos oculares Slides atualizados até 2008

  5. Complicações do diabetes • Doenças do coração e vasos sangüíneos • Doença renal • Danos oculares • Problemas nos pés Slides atualizados até 2008

  6. Complicações do diabetes • Doenças do coração e vasos sangüíneos • Doença renal • Danos oculares • Problemas nos pés • Infecções, difíceis de curar Slides atualizados até 2008

  7. Complicações do diabetes • Doenças do coração e vasos sangüíneos • Doença renal • Danos oculares • Problemas nos pés • Infecções, difíceis de curar • Gengivite Slides atualizados até 2008

  8. Complicações do diabetes • Doenças do coração e vasos sangüíneos • Doença renal • Danos oculares • Problemas nos pés • Infecções, difíceis de curar • Gengivite • Disfunção erétil Slides atualizados até 2008

  9. Doença macrovascular Seção 5 | 2 de 4 Módulo III-7d do currículo | Doença cardiovascular Slides atualizados até 2008

  10. Doença macrovascular • Doença coronariana • Doença vascular cerebral • Doença vascular periférica • O que é um "evento"? Slides atualizados até 2008

  11. Doença macrovascular • Principal causa da maior morbidade e mortalidade no diabetes • Anormalidade subjacente: aterosclerose Williams 1999 Slides atualizados até 2008

  12. O que é aterosclerose? • Processo pelo qual depósitos de ácidos graxos, colesterol, resíduos produzidos pelas células e cálcio se depositam nas paredes de uma artéria. Esses depósitos são chamados de placa. • As placas podem tornar-se grandes o suficiente para reduzir significativamente o fluxo sangüíneo na artéria. Um evento agudo ocorre quando ela se torna frágil e se rompe • Placas que sofrem ruptura produzem coágulos sangüíneos que podem bloquear o fluxo sangüíneo ou se soltar e se deslocar para outra parte do corpo, causando um infarto do miocárdio e AVC Diabetes placa mais estável (estreitamento) e mais instável (ruptura)

  13. Doença coronariana Fatores de risco conhecidos • Idade • Sexo • Histórico familiar • Anormalidades lipídicas • Hipertensão • Tabagismo • Diabetes Slides atualizados até 2008

  14. Doença coronariana no diabetes • É mais comum e ocorre mais cedo do que em pessoas sem diabetes • Diferenças étnicas • Caucasianos: mais infartos do miocárdio • Chineses/japoneses: mais AVC • As mulheres perdem a proteção conferida pelo sexo • O infarto do miocárdio muitas vezes é indolor (silencioso) • A albuminúria aumenta o risco de evento vascular Laing 1999 Slides atualizados até 2008

  15. Doença coronariana no diabetes Na última década as pessoas com diabetes tipo 2 teriam: • O mesmo risco de infarto do miocárdio que aquelas que já tiveram um infarto do miocárdio • Porém 80% morrem em comparação com as não diabéticas Hoje: • 50% (30% na população em geral) morrerão devido a doença cardiovascular • As taxas anuais de mortalidade foram reduzidas de 8 para 2% no diabetes tipo 2 A doença cardíaca isquêmica está se reduzindo devido à forte redução do risco macrovascular, mas a insuficiência cardíaca continua sendo um problema grave. Haffner 1998 Slides atualizados até 2008

  16. A taxa de mortalidade do diabetes está caindo – entre os homens Slides atualizados até 2008 Gregg EW et al

  17. Doença coronariana no diabetes A morte súbita ocorre: - com freqüência 50% maior nos homens - com freqüência 300% maior nas mulheres do que em pessoas sem diabetes com a mesma idade Slides atualizados até 2008

  18. 3 agressões ao coração “diabético“ • Ateroma que leva a insuficiência coronariana (Ico) e infarto do miocárdio (IM) • Hipertensão • Uma cardiomiopatia específica – dano geral ao funcionamento e estrutura muscular do coração • Pelo menos 1/3 tem essa afecção • Reduz a reserva miocárdica (reduz a margem de segurança do funcionamento normal) • Falta de pesquisas, sem tratamento específico Slides atualizados até 2008

  19. Infarto do miocárdio e diabetes As pessoas com diabetes têm mau prognóstico, mesmo após ajustes para tamanho do infarto e fatores de risco. Slides atualizados até 2008

  20. Controle dos fatores de risco As pesquisas mostram os benefícios da redução dos fatores de risco controláveis para aterosclerose Os fatores de risco controláveis são: • Dislipidemia (principalmente LDL ou colesterol ruim) • Tabagismo ou exposição à fumaça do tabaco • Hipertensão • Diabetes • Obesidade • Sedentarismo Slides atualizados até 2008

  21. Discussão de caso TJ tem diabetes recém-diagnosticado. Ele fuma um maço de cigarros por dia e não faz exercícios. Sua pressão arterial é 150/95 e seu IMC é 30. • Quais seus fatores de risco? • O que mais deve ser avaliado? • Como você o abordaria em relação aos fatores de risco? Slides atualizados até 2008

  22. Controle dos fatores de risco • Intervenções no estilo de vida: modificar a dieta, perder peso, exercitar-se, parar de fumar, tomar um cálice de vinho tinto • Agentes redutores de lipídeos • Inibidores da ECA • Aspirina • Benefícios do controle glicêmico? NCEP 2005 Slides atualizados até 2008

  23. Uso da aspirina • Que dose tomar? • Para quem a aspirina é recomendada? • Quais os efeitos colaterais da aspirina? • Quais as contra-indicações da aspirina? • Existe outro medicamento que pode ser usado se a aspirina for contra-indicada? Slides atualizados até 2008

  24. Estudo Diabetes Intervention and Complication (EDIC) Memória metabólica • Acompanhamento das pessoas que participaram do DCCT. As diferenças no controle glicêmico não desapareceram • Acompanhamento total de 18 anos Slides atualizados até 2008

  25. Diabetes Intervention and Complication Study (EDIC) Memória metabólica 57% de redução durante o período de acompanhamento do EDIC Doença microvascular Doença macrovascular Slides atualizados até 2008

  26. 10 0 0 3 6 9 12 15 0 3 6 9 12 15 United Kingdom Prospective Diabetes Study (UKPDS) Infarto do miocárdio p=0,052 30 Convencional 20 Pacientes com eventos (%) Intensivo 10 0 Critérios de avaliação microvascular p=0,0099 30 30 AVC p=0,52 20 20 Pacientes com eventos (%) Pacientes com eventos (%) 10 0 Tempo desde a randomização (anos) Tempo desde a randomização (anos) UKPDS 1998 Slides atualizados até 2008

  27. Monitoramento pós-estudo UKPDS Memória metabólica: complicações micro e macrovasculares • Infarto do miocárdio • p=0,042, • RR 0,86 (0,74-0,99) • Doença microvascular • p=0,0002, • RR 0,72 (0,6- 0,86) Slides atualizados até 2008

  28. Dislipidemia • Principais preditores de mortalidade por DCV • Colesterol LDL e HDL • Perfil lipídico no diabetes tipo 2 • triglicérides elevados • HDL baixo • pequenas partículas densas de LDL elevadas Slides atualizados até 2008

  29. Lipídeos IDF 2005, CDA 2006, ADA 2004 Slides atualizados até 2008

  30. Lipídeos: estudos clínicos Os agentes redutores lipídeos chamados estatinas têm um papel bem definido, tanto na prevenção primária quanto secundária. Os resultados do estudo multicêntrico, randomizado e controlado FIELD, que examinou o papel dos fibratos, foram desapontadores, pois a mortalidade não foi reduzida. Scandinavian Simvastatin 1994 Slides atualizados até 2008

  31. Lipídeos: efeito colaterais das estatinas • Dor muscular (com ou sem aumento das enzimas musculares) • Aumento das enzimas hepáticas • Rabdomiólise: • mais comum quando estatinas e fibratos são usados em combinação • Pesadelos e transtornos do sono Durrington 2000 Slides atualizados até 2008

  32. Uso de agentes redutores de lipídeos • Quais agentes redutores de lipídeos estão disponíveis em seu país? • Qual a prática comum em relação ao uso de agentes redutores de lipídeos em seu país? Slides atualizados até 2008

  33. Hipertensão no diabetes Prevalência • Aproximadamente duas vezes maior que nas pessoas sem diabetes • Mais comum em homens do que em mulheres antes dos cinqüenta anos. Slides atualizados até 2008

  34. Hipertensão no diabetes • A perda da variação dia/noite na pressão arterial (descenso noturno) • pode ser um sinal de neuropatia autonômica • Tipo 1: normotenso até o desenvolvimento de doença renal • Tipo 2: hipertenso antes de sinais de doença renal Slides atualizados até 2008

  35. Hipertensão Recomendações da JNC 7 e ADA • Hipertensão: pressão arterial ≥ 140/90mmHg • Meta de pressão arterial no diabetes: < 130/80mmHg • Muitas pessoas precisam de três ou mais medicamentos para atingir a meta recomendada. ADA 2004, JNC7 Slides atualizados até 2008

  36. Como reduzir a hipertensão • Diminuir o sal da dieta • Inibidores da ECA e BRAs são mais eficazes • Evitar antiinflamatórios não esteróides • Reduzir o álcool aos níveis recomendados • Parar de fumar • Recomendações do estudo DASH: Cada uma das medidas acima é equivalente a uma diminuição de 10 mmHg ou um comprimido de anti-hipertensivo Slides atualizados até 2008

  37. Anti-hipertensivos • Inibidores de ECA (-prils) • Bloqueadores do receptor de A2 (Aradois, Atacand, Avapro, Benicar, Diovan, Micardis) • Antagonistas do cálcio (diidropiridínicos: Norvasc, Zanidip, Adalat e não-diidropiridínicos: Verapamil, Diltiazem) • Diuréticos: clortalidona, hidroclortiazida, espironolactona • B-bloqueadores: atenolol, propanolol, pindolol Slides atualizados até 2008

  38. Efeitos colaterais dos medicamentos anti-hipertensivos Slides atualizados até 2008

  39. Diuréticos: B-bloqueadores: desidratação, hipocalemia, impotência asma, claudicação, fadiga, impotência Efeitos colaterais dos medicamentos anti-hipertensivos Slides atualizados até 2008

  40. Efeitos colaterais dos medicamentos anti-hipertensivos Slides atualizados até 2008

  41. Hipertensão • Qual a meta recomendada para a pressão arterial em seu país? • Qual a abordagem mais comum ao tratamento da hipertensão em seu país? Slides atualizados até 2008

  42. Hipertensão sistólica isolada • A pressão arterial sistólica aumenta com a idade, devido ao enrijecimento das paredes arteriais • Vários estudos (SHEP e Syst-EUR) mostraram que o tratamento da hipertensão sistólica reduz o risco de AVC e eventos cardiovasculares Shep 1991, Birkenhager 2000 Slides atualizados até 2008

  43. Um novo conceito Às vezes, fatores de risco precisam ser tratados mesmo quando parecem normais • Estudo Micro Hope • Estudo Heart Protection • Estudo CARDS • Estudo ADVANCE – grupo de PA Gerstein 2002, Heart Protection 2002, CARDS Slides atualizados até 2008

  44. Insuficiência cardíaca no diabetes • Duas a três vezes mais comum no diabetes • Sub-reconhecida e subtratada • Síndrome progressiva • Insuficiência cardíaca sistólica (falta de bombeamento) • Insuficiência cardíaca diastólica (falta de relaxamento, mais comum no diabetes) • determinada por ecocardiografia Slides atualizados até 2008

  45. Tratamento da insuficiência cardíaca • Inibidores da ECA • Beta-bloqueadores • Diuréticos • Controle diário do peso • Controle de líquidos Slides atualizados até 2008

  46. Doença vascular cerebral no diabetes • AVCs ocorrem duas vezes mais nas pessoas com diabetes e hipertensão do que nas que têm apenas hipertensão • Ataques isquêmicos transitórios (AITs) ocorrem com freqüência de duas a seis vezes maior IDF 2001 Slides atualizados até 2008

  47. Doença vascular cerebral Prevenção • Tratamento anti-hipertensivo • Tratamento com aspirina • Tratamento com estatina (estudo CARD) • Tratamento com inibidor da ECA (estudo Progress) Slides atualizados até 2008

  48. Resumo Doença macrovascular Principal causa de morbidade e mortalidade precoces • Tratamento agressivo da dislipidemia e hipertensão • Tratamento intensivo dos fatores de risco modificáveis • estilo de vida: aumento da atividade física • dieta: redução das gorduras total e saturada, aumento de gordura monoinsaturada, antioxidantes e flavonóides CDA 2003, ADA 2005 Slides atualizados até 2008

  49. Pergunta de revisão • Qual dos achados a seguir referentes ao perfil lipídico de uma pessoa com diabetes NÃO é considerado um fator de risco?  a. Altos níveis de triglicérides b. Altos níveis de colesterol HDL c. Altos níveis de colesterol LDL d. Alta relação colesterol total-HDL Slides atualizados até 2008

  50. Pergunta de revisão 2. Uma mulher de 40 anos com obesidade e diabetes tipo 2 está preocupada com infarto do miocárdio porque “em sua família existem muitos problemas de coração”. Qual das respostas a seguir fornece informações precisas?  • Apenas homens com diabetes precisam se preocupar com doença coronariana • Mulheres com diabetes têm maior risco de infarto do miocárdio antes da menopausa do que mulheres não diabéticas na pré-menopausa • Se seu peso diminuir até a meta estabelecida, seu risco de infarto do miocárdio não será superior ao das mulheres não-diabéticas • Quando você tem diabetes, antecedentes familiares de doença cardíaca não são um fator de risco adicional Slides atualizados até 2008

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