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SÍNODO DIOCESANO

SÍNODO DIOCESANO. Diocese de São José dos Campos. Entendendo o contexto.

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SÍNODO DIOCESANO

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Presentation Transcript


  1. SÍNODO DIOCESANO Diocese de São José dos Campos

  2. Entendendo o contexto... A história pastoral da Diocese de São José dos Campos é marcada pelas Assembléias Diocesanas. Todas elas apontaram de forma bastante clara as prioridades que deveriam nortear a nossa ação pastoral-evangelizadora em momentos específicos de nossa caminhada. Foram vitais para que chegássemos onde nos encontramos hoje. Podemos dizer que responderam as necessidades do contexto em que estavam inseridas e cumpriram o seu papel.

  3. Diante da maturidade pastoral que nossa Diocese atingiu, diante do espaço de referência que ocupa em âmbito de sub-região, regional ou mesmo nacional, diante dos desafios que o novo tempo nos proporciona, diante da influência que temos exercido nas decisões importantes em todas as esferas de nossos municípios e por fim diante das informações de que nossa região está entre as que mais vão se desenvolver nos próximos anos, sentimos que chegou o momento de definirmos com clareza nossa identidade. Precisamos determinar o nosso rosto e projetar como queremos que ele esteja no futuro, por exemplo, quando completarmos 50 anos de Diocese.

  4. Não podemos navegar sem uma direção nesse mar de opções pastorais que aumentam a cada dia com “variadas ofertas religiosas que tratam de responder, à sua maneira, à sede de Deus que nossos povos manifestam” (D.Ap. 10). Com nossa identidade bem delimitada saberemos distinguir entre as novidades que somam a nossa vida eclesial das que dividem e nos tiram da rota fazendo com que nos percamos no caminho. Temos que nos preparar para o futuro! Nosso tempo não tolera mais improviso, o preço de uma ação sem planejamento pode ser alto demais.

  5. Sugerimos, depois de uma pesquisa teórica e prática, o Sínodo Diocesano como instrumento para responder a esses anseios. Ele nos dará mais eficácia no governo pastoral por parte do bispo e mais segurança a coordenação de pastoral, como nos ensina a Instrução sobre os Sínodos Diocesanos da Congregação para os Bispos e Congregação para a Evangelização dos Povos: “É sumamente desejável que também as "assembléias diocesanas" ou outras reuniões, na medida em que têm semelhança de fins e de composição com o sínodo, encontrem o seu lugar no âmbito da disciplina canônica, graças à acolhida das disposições canônicas e da presente Instrução, para garantir a sua eficácia para o governo da Igreja particular.” (Congregação para os Bispos e Congregação para a Evangelização dos Povos. Instrução sobre os Sínodos Diocesanos, Proêmio).

  6. Convocação e Preparação (paralelo) • Ouvir o Conselho de Presbíteros; • Formação da Comissão Preparatória; • Formação das Sub-Comissões de trabalho; • Comunicação; • Liturgia; • Secretaria. • Elaboração do Regulamento do Sínodo; • Elaboração de Subsídios: • Espirituais/Litúrgicos; • Catequéticos e informativos. • Elaboração e Aplicação da Pesquisa: • Quantitativa externa; • Quantitativa interna.

  7. Sessões do Sínodo... • Abertura Solene do I Sínodo Diocesano; • Sessões “Marco da Realidade”; • I Capítulo do Instrumento de Trabalho; • Sessões do “Marco Doutrinal”; • II Capítulo do Instrumento de Trabalho; • Sessões do “Marco Referencial”; • III Capítulo do Instrumento de Trabalho; • Promulgação do Documento Final; • Encerramento e Acolhida do Documento Final; • Assembléias Diocesanas.

  8. O Esquema de Desenvolvimento... • Sessão de Abertura Solene na Catedral. • Apresentação dos Delegados Sinodais. • Sessões “Marco da Realidade”. I Capítulo do Instrumento de Trabalho. • Apresentação da pesquisa quantitativa externa e interna; • Considerações sociológicas da pesquisa • Considerações históricas da pesquisa • Análise de conjuntura sócio-político-econômico (mundial, continental, nacional e local); • Análise de conjuntura eclesial (mundial, continental, nacional e local); • Diocese: seu contexto histórico e suas estruturas e forças vivas; • Elaboração do Marco da Realidade; • Apreciação e aprovação do Bispo Diocesano do Marco da Realidade.

  9. Sessões do “Marco Doutrinal” II Capítulo do Instrumento de Trabalho. • Retiro de Discernimento; • Critérios Pastorais objetivos do Magistério (o ideal); • Discernimentos dos acertos e erros presentes em nossa realidade; • Elaboração do Marco Doutrinal; • Apreciação e aprovação do Bispo Diocesano do Marco Doutrinal.

  10. Sessões do “Marco Operacional” III Capítulo do Instrumento de Trabalho • Questões para as sessões sinodais “marco referencial”; • Sessões e sub-sessões para cada uma das nove comissões. • Ministérios Ordenados e Vida Consagrada; • Presbíteros • Diáconos • Religiosos (as) e Vida Consagrada • Laicato, Vida e família; • Juventude • Pequenas Comunidades • Família e Defesa da Vida

  11. Ação Missionária e Cooperação Inter-eclesial; • Missionariedade • Dízimo • Animação Bíblico-Catequética; • Formação Inicial • Formação Permanente • Liturgia; • Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso; • Serviço da Caridade, Justiça e Paz;

  12. Cultura, Educação e Comunicação Social; • Educação • Comunicação • Movimentos e Novas Comunidades; • Movimentos Eclesiais • Novas Comunidades • Elaboração do Marco Operacional; • Apreciação e aprovação do Bispo Diocesano do Marco Operacional.

  13. Promulgação, Encerramento... • Promulgação do Documento Final: • Elaboração do Documento Final; • Apreciação, aprovação e promulgação do Documento Final pelo Bispo Diocesano • Encerramento e Acolhida • Sessão Solene de Conclusão do Sínodo: “entrega” a quem é de direito; • Recepção e Acolhida do Documento Final nas paróquias e pastorais, movimentos, espiritualidades e organismos de nossa Diocese.

  14. Assembléias Diocesanas... •  Assembléias Diocesanas • Periodicamente (acompanhando a CNBB – depois das diretrizes) sempre considerando o Documento Sinodal como referência necessária; • Escolha das prioridades para os quatro anos; • Elaboração dos Projetos para esses quatro anos por comissões.

  15. Operacionalização e Participação...

  16. Proporcionalidade...

  17. Sub-Comissão: Comunicação...(Pe. Paulo Renato/ Diác. Claudio e Diác. Tiago / Pe. Edinei e equipe) • Projeto de curto, médio e longo prazo. • Objetivo: • Tornar o Sínodo visível (logo e material de divulgação), Informar sobre o Sínodo, esclarecer sobre o Sínodo, interação Sínodo / Diocesanos.

  18. Sub-Comissão: Liturgia...(Pe. Paulo Renato/ Diác. Claudio e Diác. Tiago / Pe. Celso e equipe) • Projeto de curto, médio e longo prazo. • Objetivo: • Rezar o Sínodo em nossas comunidades, pastorais, movimentos..., celebrações especiais (abertura, encerramento de etapas...).

  19. Pesquisa...(Pe. Paulo Renato / Pe. Magela / Pe. Toninho / Diác. Claudio e Diác. Tiago) • Avaliação do material • Fechamento – 01 de julho • Reunião do Conselho de Presbíteros • Encaminhamento – 02 de julho • Instituto Data-Vale • Data para entrega -

  20. Datas do I Sínodo Diocesano...

  21. Sugestão de Sessões Sinodais...

  22. Conclusão... “A vocação ao discipulado missionário é con-vocação à comunhão em sua Igreja. Não há discipulado sem comunhão.” (D.Ap. 156). “Não depende tanto de grandes programas e estruturas, mas de homens e mulheres novos que encarem essa tradição e novidade, como discípulos de Jesus Cristo e missionários de seu Reino.” (D.Ap. 11).

  23. I SÍNODO DIOCESANOwww.sinododiocesano.com.br Diocese de São José dos Campos

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