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REINO MONERA

REINO MONERA. Prof Emanuelle Grace. REINO MONERA - do grego moneres, "solitário. ribossomos. Parede celular. Reino Monera. Procariontes; Citoplasma desprovido de organelas citoplasmáticas Unicelulares Vivem isoladamente ou podem formar colônias

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REINO MONERA

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  1. REINO MONERA Prof Emanuelle Grace

  2. REINO MONERA- do grego moneres, "solitário ribossomos Parede celular

  3. Reino Monera • Procariontes; • Citoplasma desprovido de organelas citoplasmáticas • Unicelulares • Vivem isoladamente ou podem formar colônias • não apresentam cromossomos complexos;- processos de  recombinação genética;- paredes celulares rígidas Peptideogliano ou polissacarídeos. • - Possuem  membrana plasmática, • DNA cromossomico, • Algumas podem conter Plasmídeos, • Ribossomos. • Cianobactérias – clorofila • Algmas podem possuir cápsula – cobertura gelatinosa externa à parede celular.

  4. HABITAT - • Diversificado: • gelo antártico; • Nas águas ferventes de fontes terminais; • Nas profundezas dos oceanos • Solo, superfícies, altas camadas atmosféricas, rios, lagos, e montanhas elevadas. • Na superfície do nosso corpo, na boca, nariz e outras cavidades do corpo, no aparelho digestivo.

  5. Forma das Bactérias

  6. REINO MONERA • NUTRIÇÃO • Heterótrofas - saprofitismo. associações à outros seres e, parasitas. • Autotróficas: realizam fotossíntese ou quimiossíntese. • São poucas as bactérias que realizam fotossíntese. • As bactérias autotróficas, realizam a quimiossíntese, produzem matéria orgânica não a partir de clorofila e sim a partir de substâncias inorgânicas,.

  7. Nutrição • Fotoautotróficas – Fotossíntese utlizando o CO2 como fonte de carbono e a luz como fonte de energia. Proclorófitas e cianobactérias utilizam a água como fonte de hidrogênio, e em outro grupo as sulfobacterias (utilizam o H2S como fonte de hidrogênio e não a água)

  8. NUTRIÇÃO • Foto-heterotróficas – Utilizam luz como fonte de energia, mas não conseguem converter CO2 em substâncias orgânicas e por isso absorvem do meio compostos orgânicos. Vivem em ambientes pobre em O2.

  9. NUTRIÇÃO • Quimioautotróficas – Utilizam a oxidação de compostos inorgânicos como fonte de energia para sintetizar compostos orgânicos a partir de gás carbonico e Hidrogenio provindos de fontes diversas.

  10. NUTRIÇÃO • Quimio-heterotróficas – Utilizam moléculas orgânicas absorvidas do meio como fonte de energia e de átomos de carbono. Podem ser classificadas como SAPROFÁGICAS e PARASITAS.

  11. Respiração Aeróbias: usam oxigênio para obter energia pela respiração celular; Anaeróbias: não sobrevivem em presença de oxigênio (ex. bactéria do tétano); Anaeróbias facultativas: podem ou não usar o oxigênio.

  12. reprodução • DIVISÃO BINÁRIA – CISSIPARIDADE - BIPARTIÇÃO

  13. Recombinação genética em bactérias • Transformação bacteriana • Transdução bacteriana • Conjugação bacteriana

  14. CONJUGAÇÃO

  15. CONJUGAÇÃO

  16. TRANSFORMAÇÃO

  17. TRANSDUÇÃO

  18. Importância ecológica e econômica das bactérias • Decompositores: degradam a matéria orgânica sem vida em moléculas simples que são liberadas no ambiente e podem ser novamente utilizadas por outros seres. • Indispensáveis e essenciais para a reciclagem de elementos químicos, como o nitrogênio, no nosso planeta.

  19. IMPORTÂNCIA - Bactérias e Biotecnologia • LATICÍNIOS - Lactobacillus e Streptococcus - produção de queijos, iogurtes e requeijão. • fabricação de vinagre - bactérias do gênero Acetobacter ( etanol do vinho em ácido acético) • Bactérias do gênero Corynebacterium - produção do ácido glutâmico (um aminoácido). -TEMPEROS • produção de antibióticos e vitaminas. • A indústria química - metanol, butanol, acetona. • Engenharia Genética – DNA recombinante- alterar geneticamente certas bactérias - insulina humana produzida por organismos procariontes geneticamente modificados.

  20. CICLO DO NITROGÊNIO • O nitrogêio é de fundamental importância no corpo dos seres vivos, participam da formação de aminoácidos e proteínas, os ácidos nucleicos e o ATP (trifosfato de adenosina). • ciclo do nitrogênio é realizado por bactérias do solo e pelas cianobactérias. • Estes organismos são os fixadores de nitrogênio. • absorvem o N2 - de substâncias orgânicas de suas células. • Os animais herbívoros obtêm nitrogênio se alimentando dos vegetais, os animais carnívoros

  21. LEGUMINOSAS E BACTÉRIAS Rhizobium - fixadoras de nitrogênio associam a vegetais da família das leguminosa

  22. Eubactérias e arqueobactérias • grego- arqueo, "antigo", e eu, "verdadeiro". • há três bilhões de anos houve a formação de duas linhagens de bactérias, a partir de um grupo comum: surgiu uma linhagem que originou as eubactérias e uma outra linhagem que originou as arqueobactérias. • As arqueas – • poucas espécies/heterotróficas anaeróbicas • vivem em condições ambientais inadequadas para outros seres vivos. • halófilas (do grego halos, "sal" e philos "amigo") Mar Mortos • Termoacidófilas- fontes termais ácidas onde a temperatura varia de 60o a 80o C. Ex.; sulfobactérias que obtêm energia oxidando o enxofre. • metanogênicas que vivem em regiões alagadas (pântanos) e no interior do tubo digestivo de insetos como cupins, e também no trato digestivo de animais herbívoros. produzem o gás metano por redução do CO2 a CH4. As bactérias metanogênicas são estritamente anaeróbicas, - o oxigênio é venenoso para elas.

  23. Doenças causadas por bactérias • BOTULISMO • intoxicação alimentar, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo e em alimentos contaminados e mal conservados. • comprometimento do sistema nervoso • enlatados ou embalados a vácuo (ausência de oxigênio) • O alimento contaminado ainda no solo, por esporos ultra-resistentes. –latas - alimento ingerido, a toxina - aparelho digestivo – corrente sangüínea • -atinge o sistema nervoso, não aviso de contração muscular - a paralisia dos músculos

  24. SINTOMAS: • aversão à luz • visão dupla com dilatação da pupila • dificuldade para articular palavras • vômitos • secura na boca e garganta • dificuldade para engolir • paralisia respiratória • retenção de urina debilidade motora • TRATAMENTO • soro antibotulínico - impede que a toxina circulante no sangue se instale no sistema nervoso.

  25. Botulismo Clostridium botulinum Contágio: alimento contaminado com TOXINA produzida pelas bactérias (enlatados e conservas); Sintomas: alterações neurológicas, insuficiência respiratória), paralisia dos músculos. Bloqueio da exocitose de acetil-colina em sinapses de placas motoras. É uma emergência que requer administração de anti-toxina (antídoto) imediata. Toxina botulínica: BOTOX

  26. COQUELUCHE • Doença infecciosa aguda e contagiosa, causada pela bactéria Bordetella pertussis, • ataca o aparelho respiratório • acessos violentos de tosse • respiração ruidosa • expectoração e vômitos.

  27. sintomas • febre baixa e tosse seca. • catarro claro e viscoso no nariz. • espirros freqüentes, perda de apetite e cansaço. • rosto fica avermelhado e os olhos lacrimejantes. • tosse sufocante em acessos que dificultam a respiração.

  28. vacina • tríplice – coqueluche difteria e tétano. • três doses, com intervalo de dois meses. Início segundo mês de vida, com dose de reforço aos 15 meses e quatro anos de idade.

  29. Leptospirose Leptospira interrogans Contato com água contaminada pela urina de animais contaminados; Contato com fissuras da pele; Sintomas: febre, urina escura, hemorragias, problemas respiratórios; Profilaxia: saneamento básico; combate aos roedores e vigilância sanitária dos alimentos. falência renal, meningite, falência hepática e deficiência respiratória. Em casos raros ocorre a morte.

  30. SINTOMAS • confundida com doenças como gripe e, hepatite. • Dor de cabeça, dor muscular, febre alta, mal-estar. • insuportável dor na batata da perna. • o doente pode ter icterícia • alterações no volume e na cor da urina, que muitas vezes fica mais escura.

  31. TÉTANO •  fatal em até 60% dos casos. • Pode surgir a partir de qualquer ferimento. contaminação do bacilo Clostridium tetani, ferimento, se multiplica e produz um poderoso veneno que afeta os músculos. • tétano neonatal é conhecido como o mal de 7 dias.

  32. Tétano Clostridium tetani (bacilo do tétano) Contágio: penetração do esporo em ferimentos ou pelo cordão umbilical; Sintomas: espasmos musculares (pode haver contração de músculos vitais), febre, suor excessivo. Profilaxia: limpeza de ferimentos, cuidados com objetos sujos. Vacinação

  33. SINTOMAS • Os músculos da face - contrair = sorriso • Rigidez na nuca. O pescoço fica duro. Rigidez abdominal. • contrações em praticamente todos os músculos do corpo.

  34. PREVENÇÃO • Vacina • bebês – 2•, 4• e 6• mês de vida. • RENOVAR crianças e adultos, de dez em dez anos. • gestantes devem tomar três doses da substância, com prazo ideal de 60 dias entre uma e outra.

  35. TUBERCULOSE • Doença grave • transmitida pelo ar • pode atingir todos os órgãos do corpo, em especial nos pulmões. • bacilo de Koch, = Microbacterium tuberculosis. • O espirro = dois milhões de bacilos. • tosse, cerca de 3,5 mil partículas são liberadas. jogados no ar permanecem em suspensão durante horas

  36. Tuberculose Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch); Inalação de gotículas da fala, tosse ou espirro de pessoas contaminadas; Infecção pulmonar, escarro com sangue, infecção nos rins, fígado, baço, medula óssea e sistema nervoso. Vacina: BCG. Tratamento longo.

  37. Sintomas • Tosse crônica Febre; • Suor noturno • Dor no tórax; • Perda de peso lenta e progressiva; • anoréxiA • adinamia (sem disposição).

  38. Tratamento • A prevenção usual é a vacina BCG, aplicada nos primeiros 30 dias de vida • Números da doença • 1/3 da população mundial está infectado com o bacilo da tuberculose; • 45 milhões de brasileiros estão infectados; 5% a 10% dos infectados contraem a doença; • 30 milhões de pessoas no mundo podem morrer da doença nos próximos dez anos; • 6 mil brasileiros morrem de tuberculose por ano. Números da doença

  39. Cólera Vibrião colérico; Vibrio cholerae Contágio: ingestão de água contaminada. Diarréia e vômito. Reprodução no intestino com liberação de toxinas. Profilaxia: saneamento básico, ferver água, lavar bem frutas e verduras, cuidado com os doentes.

  40. Antraz Bacilus antracis Contato com o esporo da bactéria; Sintomas: úlceras cutâneas; por inalação há febre, dificuldade respiratória e morte em 48 horas. Profilaxia: isolamento e tratamento dos doentes com antibióticos.

  41. Hanseníase ou lepra Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen) Contágio: contato prolongado com doentes; Sintomas: lesões na pele, mucosas e nervos, falta de sensibilidade ao calor e ao frio. Tratamento dos doentes. Transmissão via aerossóis Antibióticos

  42. Meningite Neisseria meningitidis; ou vírus Contágio: gotículas de saliva, fala e tosse; Sintomas: inflamação nas meninges; Tratamento dos doentes, evitar ambientes fechados, vacinação. Higiene de utensílios domésticos.

  43. Pneumonia Streptococus pneumoniae, diplococus penumoniae, vírus, fungos e protozoários. Contágio: gotículas de saliva, tosse e fala; Sintomas: infecção pulmonar; Profilaxia: tratamento dos doentes, evitar contato com doentes.

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