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Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias

Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias. Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC Campinas (SP). Ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias. História clínica. Tomografia computadorizada da alta resolução.

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Presentation Transcript


  1. Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC Campinas (SP)

  2. Ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias • Históriaclínica • Tomografiacomputadorizadadaaltaresolução • Cloro no suor • Espermograma • Imunoglobulinas • Triagemdoença do colágeno • Pesquisa e cultura de BAAR e fungos • IgE, RAST paraAspergillus

  3. Causas e situaçõesassociadasàsbronquectasias?Qual a melhorclassificação?

  4. Ficha de coleta de dados

  5. PapeldaTomografia no diagnóstico Técnica de altaresolução Avaliação de gravidade e extensão do quadro Sinais de acometimento de pequenasviasaéreas (correlação com funçãopulmonar) Procurarachadosespecíficos(?)

  6. FC

  7. FC

  8. DC

  9. GVHD

  10. FC

  11. SIDA e bronquiolite

  12. Monitorização da qualidade de vida nos doentes bronquectásicos • 86 pacientes • Dados clínicos, sintomas, extensão das bronquectasias, variáveis funcionais, achados laboratoriais, medicações em fase aguda e crônica, número de exacerbações, qualidade de vida (SGRQ) • Dispneia, VEF1 e produção de secreção apresentaram maior correlação Martinez-Garcia et alCHEST 2005; 128:739–745

  13. Monitorização da qualidade de vida nos doentes bronquectásicos • 86 pacientes • Dados clínicos, sintomas, extensão das bronquectasias, variáveis funcionais, achados laboratoriais, medicações em fase aguda e crônica, número de exacerbações, qualidade de vida (SGRQ) • Dispneia, VEF1 e produção de secreção apresentaram maior correlação – fatores quem em conjunto explicam 55% da variabilidade no questionário de qualidade de vida. Martinez-Garcia et alCHEST 2005; 128:739–745

  14. Acompanhamento Número de exacerbações, antibióticosusados Quantidade e aspectodasecreção Sintomasdiários (tosse, expectoração, cansaço, atividadesdavidadiária) Adesãoaotratamentoprescrito BTS guideline for non-CF bronchiectasis, Thorax Julho2010, vol 65

  15. Fatores associados com a queda da função pulmonar em pacientes bronquectásicos (não-FC) adultos • 76 pacientes, 48% de homens, idade 69,9 anos, seguidos por 2 anos • Queda de 52mL de VEF1/ano • Colonização por Pseudomonas (OD 30,4; p=0,005) • Mais de 1,5 exacerbação grave /ano(OD 6,9; p=0,014) • Mais inflamação sistêmica(OD 3,1; p=0,023) Martinez-Garcia et al, CHEST 2007. 132:1565-1572

  16. Acompanhamento • Microbiologia do escarro (coletasfrequentes) • Espirometria (anual) • Outrosexamesfuncionais (TC6, porexemplo) • Sinais de insuficiênciarespiratóriacrônica (SpO2, hipertensãopulmonar) • Exames de imagem

  17. Acompanhamento – exame de imagem 1999

  18. 2000

  19. 2010

  20. 2010

  21. FC

  22. FC

  23. Manejo: Nívelsecundário Todas as crianças com bronquectasias Pacientescolonizadoscronicamente com Pseudomonas aeruginosa, MBNT, Stafiloaureus Evidência de deterioraçãofuncional Exacerbaçoesfrequentes (>3/ano) Pacientesemuso de antibióticoprofilático Pacientes com bronquectasiasassociadas à AR, doençainflamatória intestinal, discinesiaciliar, imunodeficiências ABPA Pacientes com InsuficiênciaRespiratóriacrônica e emconsideraçãoparatransplantepulmonar BTS guideline for non-CF bronchiectasis, Thorax Julho2010, vol 65

  24. Equipe multidisciplinar:Fisioterapia respiratória • Ciclo respiratório ativo • Oscilação torácica expiratória • Equipamentos com pressão + Drenagem postural Flutter Umidificação do ar inspirado Um dos pilares do tratamento dos pacientes bronquectásicos Faltam estudos robustos nos pacientes com BCT não FC Adesão do paciente é fundamental

  25. Equipemultidisciplinar:Enfermeira Enfermagemtreinada com experiênciaemmedicaçõesinalatórias – fundamental Antibióticosinalados Medidas de higiene com pacientescolonizadospor Pseudomonas e outrosbichos

  26. Cuidados no manejoambulatorial – infecçãocruzada • Cheng K et al , The Lancet,Vol 348:639 - 642, 1996 • Spread of β-lactam-resistant Pseudomonas aeruginosa in a cystic fibrosis clinic • 120 crianças com FC • 92/120 – colonizadaspor pseudomonas • 65/92 – resistentes à cefatazidime • 55/65 – mesmacepa (análisegenômica das cepasisoladas)

  27. Changing Epidemiology of Pseudomonas aeruginosa Infection in Danish Cystic Fibrosis Patients (1974–1995) Culturas de escarro mensais (1974-1995) Prevalência mensal de PA aumentou de <40% em 1976 para > 80% em 1980 Infecção cruzada? 1981 – Isolamento/separação de pacientes colonizados – queda progressiva até 1989 Incidência anual também caiu de 16 para 2% após introdução da separação dos pacientes e tratamento intensivo da primeira colonização Tempo de aquisição da primeira Pseudomonas: 1 para 4 anos após introdução dos procedimentos de separação (isolamento) • Frederiksen B, PediatrPulmonol. 1999; 28:159–166. 1999

  28. Como o nebulizadordeve ser limpoe mantido? • Nebulizadorespodem ser origem de contaminaçãobacteriana • O método ideal paralimparnebulizadoresaindanãoestábemestabelecido • Pacientesdevemseguir as recomendaçõestécnicas • O equipamentodeve ser lavado e secototalmenteapóscadautilização • Lavagem de mãos • Esterilizaçãoumavez/semana (fluidoesterilizanteoufervura) • Secagem total é essencial • Troca do filtro (cada 3 meses?) • Nebulizadorese sistemas de compressãohospitalares – procedimentosperiódicos

  29. Antibióticosinaladoscausamalgumriscoparaosprofissionais de saúdeoucuidadores? Ocasionalmente, jáfoidescritorashcutâneooubronconstricçãoemcuidadores É recomendada a colocação de um filtronaportaexpiratória do nebulizadorparaevitara contaminaçãoambiental

  30. Pacientesacompanhadosatualmente no ambulatóriodaUnicamp (N=157)

  31. Sugestões • Equipemultidisciplinar • Enfermeira, fisioterapeuta, nutricionista • Investigaçãodiagnóstica de maneirasistemática • Parceria com laboratório de microbiologia, coletasfrequentes de amostrasparacultura • Cuidados com doentescolonizadoscronicamente • Separarpacientes? (dia de atendimento?) • Fazerintervençõesterapêuticas • Monitorizar com cuidado a evoluçãofuncional dos pacientes

  32. Obrigadapelaatenção!

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