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TÍTULO DA PALESTRA

TÍTULO DA PALESTRA. Mito, Mística e Espiritismo. Sérgio Biagi Gregório. Misto, Mística e Espiritismo Introdução. O que se entende por mito? O que é a mística? Como tratar esses assuntos dentro da ótica espírita?. Misto, Mística e Espiritismo Conceito. Mito.

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Presentation Transcript


  1. TÍTULO DA PALESTRA Mito, Mística e Espiritismo Sérgio Biagi Gregório Mito, Mística e Espiritismo

  2. Misto, Mística e EspiritismoIntrodução O que se entende por mito? O que é a mística? Como tratar esses assuntos dentro da ótica espírita? Mito, Mística e Espiritismo

  3. Misto, Mística e EspiritismoConceito • Mito Do grego mythos significa discurso, narrativa, boato, legenda, fábula, apólogo. Sentido profundo: descrições religiosas antigas, que expressam os modelos, os arquétipos da ação humana através dos atos originários dos "deuses" nos diversos campos. Sentido pejorativo: uma narração fabulosa e fictícia, contrária à verdade.  Nesse sentido, "mito" equivale a engano, falsidade. Mito, Mística e Espiritismo

  4. Misto, Mística e EspiritismoConceito • Mística Do grego mystica, de myo, "eu fecho" os olhos, para me ensimesmar no meu íntimo. Sentido profundo: ao contrário do conhecimento objetivante, base da ciência empírica e racional, as vivências místicas são uma forma de experiência psicológica, puramente subjetiva, por intuição ou "vidência espiritual", de natureza afetiva-extática, irracional. Na Teologia Católica, as palavras misticismo, mística e mistério evocam a idéia de alguma coisa de secreto, que escapa mais ou menos à razão clara e não pode ser claramente divulgado ou expresso. S. Tomás define-o como "uma vista simples e afetuosa de Deus ou da coisas divinas". (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira) Sentido figurado: dedicação passional aos mitos. Mito, Mística e Espiritismo

  5. Misto, Mística e EspiritismoConceito • Mitologia Do grego fábula, lenda significa conjunto de mitos. Sentido profundo: originariamente era o estudo sistemático dos mitos, que significavam uma narrativa fantasiosa da genealogia e dos feitos das divindades do politeísmo registrados nas teogonias. Sentido figurado: aos poucos,  o termo se foi carregando de novos sentidos, entre os quais notamos os mais importantes: 1.º) explicações populares, espontâneas, isto é, não racionais, nem científicas dos fenômenos do mundo físico e social. 2.º) a projeção, muitas vezes dramatizada, das grandes aspirações do grupo. Assim, um povo oprimido pela fome, cria mitos sobre uma era dourada de fartura e de paz. (Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo) Mito, Mística e Espiritismo

  6. Misto, Mística e EspiritismoConsiderações Iniciais No Extremo Oriente,o caos primordial era concebido como um ovo. Os onze primeiros capítulos do "Gênesis" apresentam a criação do homem de forma mítica. No processo histórico, há o arcabouço dos feitos dos deuses gregos, egípcios, romanos etc. A explicação científica dos mitos começa com o antropólogo inglês Friedrich Max Müller (1823-1900) que considera os mitos como descrição poética de fatos da natureza (tempestades, terremotos etc.). Na Renascença, Voltaire escreveu o seu Édipo (1718) para denunciar, por alusão, o poder do clero na França. No século XIX, a mitologia grega não foi esquecida, mas um só de seus mitos parece ter ocupado a imaginação dos poetas: o de Prometeu, símbolo da rebelião, que é uma das características do século. No século XX, registra-se surpreendente ressurreição dos enredos e personagens mitológicas gregas. (Enciclopédia Mirador Internacional) Mito, Mística e Espiritismo

  7. Misto, Mística e EspiritismoSentido Profundo • O Retiro do Mundo Marca o Modo de Vida dos Religiosas Hugo de São Vitor distinguia cinco graus ascéticos: primeiro, lectio ou doutrina; segundo,  a santa meditação; terceiro, a oração; quarto, a operação; quinto, a contemplação. Em França, no século XVII, funda-se o Oratório, uma instituição religiosa, cujo objetivo era não uma Doutrina Comum mas uma tendência comum para a vida interior e mística, concedendo aos seus adeptos a liberdade mais completa de reverenciar Deus. (Mendonça, 1975) Mito, Mística e Espiritismo

  8. Misto, Mística e EspiritismoSentido Profundo • Iluminação Súbita Pode ser verificada pesquisando a biografia dos grandes pensadores. O filósofo Sócrates que viveu no século V a.C. teve seu insight depois de uma visita que fizera ao Oráculo de Delfos, quando, a partir daí, passou a ensinar o conteúdo da autoconsciência do homem. René Descartes (1596-1650) teve sonhos que lhe indicaram sua missão divina: construir o método para a nova ciência. O íntimo da maioria dos grandes pensadores mostra essa relação com o divino. Mito, Mística e Espiritismo

  9. Misto, Mística e EspiritismoSentido Figurado • Mitos Filosóficos e Políticos Em termos filosóficos e políticos, podemos lembrar do existencialismo, do marxismo e do liberalismo. O existencialismo, por exemplo, atribui um valor absoluto à existência, quando a concebe em uma única vida, de 60, 70 anos, negligenciando a hipótese das vidas passadas. O marxismoconvida-nos a construir a justiça plena e igualitária entre todos os homens, tendo por instrumento a luta de classes. Esquecem-se os seus propagadores de que somos desiguais, necessitando níveis de renda desiguais. O liberalismo prega a liberdade, identificando-a com a espontaneidade; deixa tudo a gosto da subjetividade de cada consciência.  Mito, Mística e Espiritismo

  10. Misto, Mística e EspiritismoSentido Figurado • Prática dos Mitos Modernos Na atualidade, somos impelidos ao enriquecimento e à obtenção de posição de destaque; caso não o consigamos, somos desprezados pelos detentores da riqueza. O sexualismo, uma reação contra o puritanismo de outrora, trouxe o sexo desenfreado. A obtenção da  cultura transforma-se em mito quando transferimos as potências divinas para o exercício da inteligência humana. Na religião o que se vê é uma vasta idolatria, que deturpa os sentimentos mais nobres da mística verdadeira. (Lima, 1956) Mito, Mística e Espiritismo

  11. Misto, Mística e EspiritismoEspiritismo • Mito da Criação Segundo a Bíblia, Deus, do pó da terra, forma o primeiro homem - Adão -, sopra-lhe as narinas e lhe dá vida. Retira-lhe uma de suas costelas e cria a Eva... De acordo com o Espiritismo, o simbolismo bíblico pode ser interpretado da seguinte maneira: o póda terra é a matéria, o corpo humano; o sopro é o Espírito. Quer dizer, para que um corpo humano tenha vida, ele deve ser animado por um Espírito. Mito, Mística e Espiritismo

  12. Misto, Mística e EspiritismoEspiritismo • Pensamento Racional O Espiritismo foi concebido dentro de uma ótica positiva, ou seja, baseado na observação e na constatação científica dos fatos espíritas. Nesse sentido, a estrutura dos seus princípios fundamentais não contém mitos e nem dogmas. Mito, Mística e Espiritismo

  13. Misto, Mística e EspiritismoEspiritismo • Mitos Criados pelos Espíritas O Mitodo Mentor: quando aceitamos passivamente as determinações dos nossos mentores , sem o cuidado de analisar a mensagem. O Mito do Trabalho Forte: quando nos deixamos governar pela ilusão, aceitando que tal trabalho espiritual resolveria melhor o nosso problema. O Mito do Desenvolvimento Mediúnico: quando confundimos fundo mediúnico com mediunidade a ser desenvolvida. O Mito da Pureza Doutrinária: quando só consultamos os livros da codificação, criamos um viés em nosso pensamento. Mito, Mística e Espiritismo

  14. Misto, Mística e EspiritismoConclusão Esperamos que a discussão dessas ideias possa abrir a nossa mente para uma melhor disposição de ânimo em ver o Espiritismo como ele é e não como gostaríamos que fosse. Deixando de lado a comodidade, podemos nos libertar dos mitos e, paralelamente, adquirir uma vasta cultura espírita. Mito, Mística e Espiritismo

  15. Misto, Mística e EspiritismoBibliografia Consultada ÁVILA, F. B. de S.J.Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo. Rio de Janeiro, M.E.C., 1967. Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo, EncyclopaediaBritannica, 1987. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia, s.d. p. IDÍGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Edições Paulinas, 1983. KARDEC, A. A Gênese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. 17. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1976. LIMA, A. A. O Existencialismo e Outros Mitos do Nosso Tempo. 2. ed., Rio de Janeiro, Agir, 1956 (Obras Completas XVIII)  MENDONÇA, E. P.O Socratismo Cristão e as Origens da Metafísica Moderna. São Paulo, Convívio, 1975. Texto em HTML http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/mito-mistica-e-espiritismo.htm Mito, Mística e Espiritismo

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