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Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae Novembro 2009 18 de dezembro de 2009

Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae Novembro 2009 18 de dezembro de 2009. Sumário. Apresentação Análise do Ambiente Externo Análise Geral da Estratégia Análise da Execução Orçamentária dos Objetivos Estratégicos Prioritários. Apresentação.

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Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae Novembro 2009 18 de dezembro de 2009

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  1. Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema Sebrae Novembro 2009 18 de dezembro de 2009

  2. Sumário • Apresentação • Análise do Ambiente Externo • Análise Geral da Estratégia • Análise da Execução Orçamentária dos Objetivos Estratégicos Prioritários

  3. Apresentação Este documento mensal fornece subsídios para o monitoramento e avaliação da estratégia do Sistema Sebrae e foi elaborado a partir da análise da evolução de indicadores selecionados do ambiente externo e interno do mês de novembro de 2009.

  4. Análise do Ambiente Externo No mês de novembro foram apurados indicadores que apontam manutenção da trajetória positiva e de recuperação da economia brasileira. Destaca-se também a publicação dos números do PIB no terceiro trimestre, que se por um lado frustrou expectativas mais otimistas, por outro demonstrou inequivocamente a retomada dos investimentos, que cresceram significativamente mais que o consumo das famílias de do governo. Esses números podem ser conferidos a partir de vários indicadores apurados no presente trabalho. No mercado de trabalho, registrou-se saldo de 246.695 novas contratações. As micro e pequenas empresas foram responsáveis por 78% desse montante - 50,4% do total foram originados nas empresas que empregam até 4 trabalhadores. Esse desempenho também foi influenciado pela redução da taxa de juros média geral, tanto para pessoa física - a menor da série histórica, iniciada em janeiro 1995 – quanto para jurídica, acompanhada da redução da inadimplência do consumidor brasileiro, que apresentou a maior queda desde maio de 2007 e cujos principais condicionantes foram a melhora no cenário econômico; juros menores e melhores condições de crédito. As vendas do varejo cresceram com relação ao mesmo período do ano anterior, registrando a maior alta do período. Esse movimento foi acompanhado do crescimento do emprego na indústria pela quarta vez no ano.

  5. Análise do Ambiente Externo Apurou-se ainda aumento da receita das empresas, de modo que 69% indicaram desempenho positivo. O consumidor brasileiro também indicou otimismo recorde, com destaque para melhoria na expectativa de alta na renda pessoal e na situação financeira em geral, além da melhoria da sensação quanto ao desemprego. A procura real por crédito das empresas brasileiras caiu entre outubro e novembro. Esse desempenho foi basicamente condicionado pelas médias empresas. As micro e pequenas e as grandes caminharam em sentido inverso, com destaque para essas últimas. A balança comercial registrou superávit de US$ 615 milhões, com queda de 5,7% das exportações sobre outubro e de 14,2% sobre novembro 2008 e importações de US$ 12,038 bi (-0,9% e -8,2% nas mesmas comparações). O superávit do mês ficou 62,4% abaixo do de novembro 2008 e 51,4% abaixo do de outubro. No cenário externo os destaques foram a manutenção dos juros e redução do pacote de incentivos na Europa, com expectativas de crescimento econômico na Zona do Euro entre 1,1% e 1,5% em 2010 e o aumento da produtividade do trabalho nos EUA, com a conseqüente redução do custo da unidade laboral, entre julho e setembro. No terceiro trimestre, a produção real da economia avançou e as horas trabalhadas diminuíram.

  6. Análise do Ambiente Externo Com relação às perspectivas domésticas, pesquisa realizada pela Deloitte apurou que 95% dos empresários brasileiros esperam crescimento de negócios e faturamento em 2010. Entre os setores da economia com maior potencial de crescimento, estão os de petróleo e gás (19% dos entrevistados) e da construção civil (17%). Na mesma linha, pesquisa realizada pela CNI aponta que a indústria vai investir 23% mais no próximo ano. Em quase 62% das empresas ouvidas, o total de investimentos de 2010 vai superar o de 2009. A maioria das empresas pretende buscar mais recursos nos bancos de desenvolvimento, poupando os recursos próprios, que continuarão sendo a parte mais importante dos investimentos. Para outras informações sobre o detalhamento dos indicadores e respectivas fontes do Ambiente Externo, consultar o Anexo do documento.

  7. Anexo Principais Condicionantes do Desempenho Mais empregos formais: novembro foi o melhor mês do ano quanto ao número de carteiras de trabalho assinadas. O saldo foi positivo em 246.695 contratações, com 1.413.043 admissões e 1.166.348 demissões. Em outubro, o saldo líquido de vagas formais fora positivo em 230.956. De janeiro a novembro, foram abertos 1.410.302 postos de trabalho formais - menos que no mesmo intervalo em 2008 (2.107.150 carteiras). No mês, foram registradas altas recordes em cinco dos oito setores de atividade: comércio (116.571), serviços (87.252), indústria (39.594), construção civil (17.791) e serviços industriais de utilidade pública (664). Recorde de demissões no agronegócio (-16.628). As micro e pequenas empresas foram responsáveis por 78% do saldo de contratações, 50,4% dos quais originados nas empresas que empregam até 4 trabalhadores. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Emprego Juros menores: depois da alta em outubro, os juros , na média, baixaram em novembro. A taxa de juros média geral para pessoa física caiu de 7,03% ao mês (125,98% ao ano) em outubro para 6,96% ao mês (124,21% ao ano) em novembro - a menor da série histórica, iniciada em janeiro 1995. A redução foi de 1% no mês e 1,40% em 12 meses. A taxa de juros média geral para pessoa jurídica passou de 3,91% ao mês (58,45% ao ano) em outubro para 3,75% ao mês (55,55% ao ano) em novembro - a menor desde fevereiro 2001. Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac)

  8. Anexo Principais Condicionantes do Desempenho • Redução da inadimplência: caiu 3,9% a taxa da inadimplência do consumidor brasileiro, em relação a novembro de 2008. Foi a maior queda desde a baixa de 7,5% em maio 2007. A melhora no cenário econômico, juros menores e melhores condições de crédito explicam o recuo, além de mais liquidez, devido ao pagamento de parcela do 13º salário. Sobre outubro, a retração foi de 1,8%. De janeiro a novembro, a taxa teve alta de 6,8%, mesmo assim abaixo dos 8% no mesmo período em 2008. O ano deve fechar abaixo de 6%, nível esperado para 2010. No ranking, as dívidas com bancos lideram (44,8% do total), seguidas pelos com cartões de crédito e financeiras (36%).Serasa • Crescem as vendas no comércio: as vendas do varejo brasileiro cresceram 8,4% em outubro com relação a um ano antes, registrando a maior alta do período. A maior marca anterior fora justamente a de outubro 2008 (+10,1%). Em outubro foi apurada a sexta alta seguida, com crescimento de 5,1% acumulado desde janeiro, sobre o mesmo período de 2008. Alimentos, bebidas e supermercados (+12,2%), produtos farmacêuticos e médicos (+11,3%), artigos de uso pessoal e doméstico (+9,1%), automóveis, motocicletas e peças para veículos (+7,5%) móveis e eletrodomésticos (+3,5%) e têxteis, confecções e calçados (+3,9%) foram os setores com maior avanço. Inflação contida e mais emprego e renda explicam esses aumentos. Para 2010, a tendência é de aumento nas vendas agora em diante, com resultados mais robustos, com chance de se voltar ao ritmo de expansão de 2008 (acima de 9%). IBGE

  9. Anexo Principais Condicionantes do Desempenho Aumento da receita das empresas: pesquisa apura que 2009 fecha com receita maior em 69% das empresas e com baixa em 23%. Para o ano que vem, 95% dos empresários brasileiros esperam crescimento de negócios e faturamento e preveem queda apenas 1% dos entrevistados. Entre os setores da economia com maior potencial de crescimento, estão os de petróleo e gás (19% das respostas) e da construção civil (17%). Deloitte Mais papelão: as vendas de papelão ondulado somaram 211,1 mil toneladas em novembro, 13,35% mais que no mesmo mês de 2008 e 4,40% menos que em outubro (220,8 mil toneladas). De janeiro a novembro, foram vendidos 2,077 milhões de toneladas (2,116 milhões de toneladas no mesmo período de 2008). Associação Brasileira do Papelão Ondulado Construção civil: o ano fecha com menos vendas internas e menos produção de material de construção. Mas em 2010, a reação do mercado, já iniciada neste segundo semestre, se firmará e o setor vai vender 15,7% mais. De janeiro a outubro, a venda caiu 14,81% e a produção, 9% , sempre em relação ao mesmo período do ano passado. O setor deve crescer 4% este ano e até 10% no seguinte, se for confirmado o aumento de 7% na oferta de crédito e na renda. Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) e Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) Cimento: as vendas de cimento no mercado interno brasileiro somaram, em novembro, 4,6 milhões de toneladas, 7,3% mais que em novembro 2008. Desde janeiro, as vendas somaram 47,1 milhões, 0,3% abaixo do total do mesmo período de 2008. Sindicato Nacional da Indústria do Cimento

  10. Anexo Principais Condicionantes do Desempenho Menor demanda por crédito: de outubro para novembro, caiu 4,2% a procura real por crédito.O indicador registra baixa desde agosto, mas, na comparação com novembro 2008, essa demanda está 0,4% maior - a primeira variação positiva em comparação anual. As empresas médias recuaram na procura por crédito (-6,1% sobre novembro 2008), mas as micro e pequenas aumentaram essa demanda, na mesma comparação, em 0,8%. E as grandes, em alta desde maio, elevaram essa demanda em nada menos que 12,7%. Elas foram as mais atingidas no início da crise financeira global do ano passado. Aumentou, de outubro para novembro (1,8%) a demanda no Nordeste, e caiu no Norte (-2,1%), no Centro-Oeste (-4,9%), no Sudeste (-5,5%) e no Sul (-5,8%). Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito Crescimento da produção na indústria de SP: cresceu 3,2% a produção física da indústria de São Paulo de outubro para novembro. Com isso, a variação percentual em relação ao mesmo mês de 2008 muda de sinal, passando de -5,1%, em outubro, para 4,4%, em novembro. Na comparação dos últimos 12 meses com os 12 meses anteriores, a taxa passa de -11,1%, para -10,6% entre outubro e novembro. Sinalizador da Produção Industrial (SPI) - Fundação Getulio Vargas e a AES Eletropaulo.

  11. Anexo Principais Condicionantes do Desempenho Otimismo do consumidor: o otimismo do consumidor brasileiro bate recorde. O índice subiu 1,5% sobre o trimestre anterior, na terceira alta seguida, superando os níveis pré-crise. Bateu em 117,2 pontos, ponto mais alto de toda a pesquisa, iniciada em 2001. Expectativa do novo ano e percepção de que os efeitos da crise financeira global foram menos intensos que o esperado explicam a alta de dezembro no indicador, composto de seis variáveis. A expectativa de alta na renda pessoal 5,1% (de 113,8 para 119,6 pontos, o maior nível desde 2011). Melhora da situação financeira, mais 2,5% (de 114,5 para 117,4 pontos), ajudando a intenção de compras de bens de maior valor (alta de 4,5%, passando de 112,1 para 117,1 pontos). O levantamento detectou, também, preocupação quanto ao aumento da inflação - cujo recuou de 120,2 para 117 pontos. Quando esse indicador cai, reflete pessimismo com a estabilidade de preços. Mesmo se ainda existe, melhorou a sensação sobre o desemprego, de 129,6 para 127,6 pontos, assim como a avaliação do endividamento geral, de 109 para 107,2 pontos. No acumulado do ano, este item supera o do ano anterior em 3,2%. Índice Nacional de Expectativa do Consumidor - CNI. Mais investimentos na indústria em 2010: a indústria vai investir 23% mais no próximo ano. Em quase 62% das empresas ouvidas o total de investimentos de 2010 vai superar o de 2009. A maioria das empresas pretende, em 2010, buscar mais recursos nos bancos de desenvolvimento, poupando os recursos próprios, que continuarão sendo a parte mais importante dos investimentos CNI

  12. Anexo Principais Condicionantes do Desempenho • Cresce o emprego na indústria: pela quarta vez este ano, o emprego industrial voltou a crescer em outubro, na comparação mês contra mês imediatamente anterior. E a retração do nível do emprego industrial, na comparação com igual mês do ano passado, é forte, mas já se dá a taxa menos negativa (de -5,7% em outubro, contra -6,7% e 6,5% em agosto e setembro, respectivamente). Isso abre a possibilidade para que a indústria recupere, em tempo menor, os postos de trabalho que foram perdidos nesse período mais agudo de crise internacional. Essa expectativa positiva reflete, em boa medida, o comportamento observado do número de horas pagas na indústria, o qual pode ser visto como um indicador de futuras contratações de mão de obra e que cresceu 0,5% em outubro com relação a setembro (após aumento de 1,1% na passagem de agosto para setembro). IBGE e IEDI • Balança comercial: em novembro, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 615 milhões (média diária de US$ 30,8 milhões), com exportação de US$ 12,653 bi (queda de 5,7% sobre outubro e de 14,2% sobre novembro 2008) e importação de US$ 12,038 bi (-0,9% e -8,2% nas mesmas comparações) em 20 dias úteis. A corrente de comércio somou US$ 24,691 bi (média de US$ 1,234 bi/dia). O superávit do mês, pela média diária, ficou 62,4% abaixo do de novembro 2008 (US$ 81,7 milhões) e 51,4% abaixo do de outubro (US$ 63,3 milhões). Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

  13. Anexo Condicionantes Externos Manutenção dos juros e redução do pacote de incentivos na Europa: o Banco Central Europeu manteve em 1% sua taxa básica de juros e começou a retirar parte das medidas de estímulo para combate à crise financeira. O BCE estima, para o próximo ano, crescimento econômico na Zona do Euro entre 1,1% e 1,5%. Banco Central Europeu Europa reage: a economia européia saiu da recessão, registrando crescimento, no terceiro trimestre, de 0,4% nos 16 países da Zona do Euro e de 0,3% nos 27 de toda União Européia. No trimestre anterior, haviam sido registradas quedas intertrimestrais de 0,2% e 0,3%, respectivamente, o primeiro sinal de recuperação após cinco trimestres de queda no PIB. Alemanha (+0,7%), Itália (+0,6%) e França (+0,3%) tiveram os melhores resultados; Espanha e Reino Unido continuam com PIB em baixa (-0,3% os dois). Maiores crescimentos: Lituânia (6,1%), Eslováquia (1,6%), Eslovênia (1%), Áustria e Portugal (ambas, 0,9%). Piores desempenhos: Estônia (-2,8%), Hungria (-1,8%) e Chipre (-1,4%). Eurostat Mais produtividade nos EUA: aumentou 8,1% a taxa de produtividade do trabalho nos EUA, em 12 meses até setembro. E caiu 2,5% o custo da unidade laboral, entre julho e setembro. Na indústria, alta de 13,4% na taxa de produtividade e baixa de 6,1% na taxa anualizada do custo da mão de obra. No terceiro trimestre, a produção real da economia avançou a uma taxa anualizada de 2,9%, e as horas trabalhadas diminuíram para 4,8%. Departamento do Trabalho Serviços em baixa nos EUA: caiu o nível de atividade do setor de serviços, nos EUA, de 50,6 pontos para 48,7 entre outubro e novembro. O índice vai de 0 a 100 e a nota de corte entre aumento e baixa está nos 50 pontos. Instituto de Gestão de Oferta

  14. Unidade de Gestão Estratégica (UGE)Gerente: Raissa RossiterCoordenação: Emanuel Malta Falcão Caloête Equipe Técnica: Marcello Maia

  15. Sebrae 2015: Um Sebrae inovador para um mundo em mudanças.

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