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Emergências Respiratórias ASMA

Emergências Respiratórias ASMA. Dr. Frederico Fernandes Pneumologia InCor - ICESP. O que causa?. ?. Será que ele pode morrer?. Como devo tratar?. Quando internar?. Quando e como dar alta?. Fisiopatologia. Inflamação. Normal. Asmático.

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Emergências Respiratórias ASMA

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Presentation Transcript


  1. Emergências RespiratóriasASMA Dr. Frederico Fernandes Pneumologia InCor - ICESP

  2. O que causa? ? Será que ele pode morrer? Como devo tratar? Quando internar? Quando e como dar alta?

  3. Fisiopatologia

  4. Inflamação Normal Asmático

  5. Inflamação na asma tem predomínio Th2 com aumento de eosinófilos. É uma inflamação mais sensível a corticóide. Barnes, Chest 2000

  6. Limitação ao Fluxo

  7. Desencadeantes

  8. Crise de Asma Diagnóstico Avaliar gravidade

  9. Critérios para crise lábil – Progressão rápida para insuficiência respiratória Exacerbações graves súbitas Má percepção dos sintomas UTI 2 ou mais internações no ultimo ano Comorbidades cardiovasculares Uso recente de corticóide sistêmico

  10. Tratamento Broncodilatadores Ɓ2 Agonista Inalatório EV ou SC Anticolinérgico 3x na 1ª hora Parada Respiratória

  11. TratamentoCorticóides Sistêmicos EV / VO Crise moderada Inalatórios ?

  12. Tratamento Magnésio • Melhora da função pulmonar em 90 min • Redução de necessidade de VM em crises graves Xantinas Não existe benefício comprovado na crise de asma Modificador de Leucotrieno Poucos estudos na crise Reduz Hospitalização Uso EV melhora função pulmonar

  13. BD CE

  14. Avaliação inicial História Exame físico PFE ou VEF1 SatO2 Parada respiratória Intubação Tratamento inicial Oxigênio B2spray ou inalação Crises Graves: Sulfato de Magnésio • CE sistêmico: • Crise moderada • Resposta incompleta • Fatores de risco para gravidade

  15. Boa resposta • Melhora clínica • Estável 1 h • PFE ou VEF1 > 70% • Resposta incompleta • Sintomas leves a moderados • PFE ou VEF1 40-70% • Resposta ausente • Sintomas graves • PFE ou VEF1 < 40% Admissão hospitalar Considerar UTI • Manter no PS • ß2inalatório • Ipratrópio • CE sistêmico • O2 • Sat O2 • ReavalFrequente • Diferencial Alta

  16. Diferencial

  17. UTI

  18. Ventilação Invasiva

  19. Particularidades Resistencia Esvaziamento passivo Tempo expiratório prolongado Aprisionamento!

  20. Hiperinsuflação dinâmica

  21. Mecanismos

  22. Reduzir a hiperinsuflação

  23. 2 a 8 x dose Fase inspiratória Filtro

  24. Desmame FiO2 < 40% PEEP < 5 Resistência menor que 20 pH entre 7,3 e 7,5

  25. Alta Corticóide sistêmico Seguimento Clínico Medicações Inalatórias

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