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Sérgio Biagi Gregório

Niilismo e Espiritismo. Sérgio Biagi Gregório. Niilismo e Espiritismo Introdução. O que é o niilismo? Qual a sua origem? O “nada” nos espera além-túmulo? Em se tratando da vida futura, qual a alternativa proposta pelo Espiritismo?. Niilismo e Espiritismo Conceito de Niilismo.

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Presentation Transcript


  1. Niilismo e Espiritismo Sérgio Biagi Gregório Niilismo e Espiritismo

  2. Niilismo e Espiritismo Introdução O que é o niilismo? Qual a sua origem? O “nada” nos espera além-túmulo? Em se tratando da vida futura, qual a alternativa proposta pelo Espiritismo? Niilismo e Espiritismo

  3. Niilismo e Espiritismo Conceito de Niilismo Niilismo – do latim nihil, nada. É o pensamento obcecado pelo nada, a doutrina da morte de Deus. É “a absolutização do nada”. Niilismo e Espiritismo

  4. Niilismo e Espiritismo Considerações Iniciais Górgias (primeiro niilista) ==> “Nada existe; se alguma coisa existisse, não a poderíamos conhecer; e, se a conhecêssemos, não seria comunicável”.   Fridegísio de Tours procurou provar que o nada possui algum ser – alguma substancialidade; Mestre Eckhartdeclara que Deus e o nada, “o anjo, a mosca e a alma” são a mesma coisa; Charles de Bovellesdefende a “negação originária das criaturas e da matéria” que é o nada;  Leonardo da Vinci anotou: “Entre as grandes coisas que estão abaixo de nós, o ser do nada é imensamente grande”. (Volpi, 1999)   Niilismo e Espiritismo

  5. Niilismo O Pensamento Russo Entre1860-1870, o niilismo constitui uma corrente de pensamento professada pelos russos Dobroliubov, Tchernychewski e Pisarev, caracterizada: pessimismometafísico do prolongamento do positivismo de Comte; ceticismo com relação aos valores tradicionais: morais, teológicos e estéticos. O princípio fundamental era o individualismo absoluto, a negação dos deveres impostos pela família, pelo Estado e pela religião. (Volpi, 1999)  Niilismo e Espiritismo

  6. Niilismo Nietzsche e o Niilismo Nietzsche foi o expoente máximo do niilismo. Num fragmento redigido em seus últimos anos de lucidez, ele diz: Niilismo: falta-lhe a finalidade. Carece de resposta à pergunta “para quê?” Que significa o niilismo? Que os valores supremos se depreciaram (VIII, II, 12). Deduz-se que o niilismo é a falta de referências tradicionais, dos valores ideais para as respostas aos porquês da vida. A desvalorização dos valores supremos levaria o ser humano à perda dos seguintes princípios: a) Deus; b) fim último; c) ser; d) bem; e) verdade.   Niilismo e Espiritismo

  7. Niilismo Obras que Ressaltam a Ideia Niilista 1984, de Orwell, O Mundo Novo, de Huxley e O Declínio do Homem, de Konrad Lorenz. Todas elas mostram-nos a perda da liberdade humana, que se poderia sintetizar na seguinte frase: “Na convicção de lhe dar tudo, essa sociedade reduz o homem a nada e o atira ao abismo do niilismo”. (Reale, 1999)  Niilismo e Espiritismo

  8. O Problema da Vida Futura Materialismo (Niilismo) O Niilismo é fruto da doutrina materialista – significa ausência de toda a crença. Como a matéria é a única fonte do ser, a morte é considerada o fim de tudo. Os adeptos do niilismo incentivam o gozo dos bens materiais, dizendo que quanto mais usufruirmos deles, mais felizes seremos. A consequência do niilismo é a corrida em busca do dinheiro, da projeção social e do bem-estar material.  Niilismo e Espiritismo

  9. O Problema da Vida Futura Panteísmo O Panteísmo – do grego pan, o todo, e Theos, Deus – significa absorção no todo. O Espírito, ao encarnar, é extraído do todo universal; individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, por efeito da morte, à massa comum. As consequências morais dessa doutrina são semelhantes às do materialismo, pois ir para o todo, sem individualidade e sem consciência de si, é como não existir.  Niilismo e Espiritismo

  10. O Problema da Vida Futura Dogmatismo Religioso O Dogmatismo Religioso afirma que a alma, independente da matéria, é criada por ocasião do nascimento do ser; sobrevive e conserva a individualidade após a morte. A sua sorte já está determinada: os que morreram em "pecado" irão para o fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as delícias do paraíso. Essa visão deixa sem respostas uma série de anomalias que acompanham a humanidade, como, por exemplo, os aleijões e a idiotia.  Niilismo e Espiritismo

  11. Vida Futura e Espiritismo Verdades Espirituais A continuidade da vida após a morte é uma realidade. A grande surpresa para os indivíduos que cometem o "suicídio" é a de que continuam vivos no mundo dos Espíritos. A reencarnação oferece-nos os meios para entendermos a morte e seus mistérios. A cada nova existência alteramos o teor específico de nossas vibrações mentais. Não há privilégios: "A cada um segundo as suas obras", eis a lei.  Niilismo e Espiritismo

  12. Vida Futura e Espiritismo Moisés, Jesus e a Doutrina Espírita Allan Kardec, no capítulo II “Meu Reino não é Deste Mundo”, de O Evangelho Segundo o Espiritismo, compara: Os judeus tinham ideias muito vagas acerca da vida futura. Eles acreditavam nos anjos, mas não tinham conhecimento de que eles mesmos poderiam, no futuro, vir a ser anjos. Jesus Cristo coloca a vida futura como um dogma central de seus ensinamentos. Por isso, não se dizia rei deste mundo.  Para o Espiritismo, a vida futura é uma realidade baseada em fatos, fatos estes mostrados pelos próprios Espíritos desencarnados.  Niilismo e Espiritismo

  13. Vida Futura e Espiritismo Lei do Progresso O Espírito é imortal e viveremos no além-túmulo, sujeitos à Lei do Progresso. O Espírito mantém a sua individualidade e o estado de felicidade ou infelicidade dependerá de suas ações neste mundo. Pelo simples fato de duvidar da vida futura, o homem dirige todos os seus pensamentos para a vida terrestre. Nenhum bem divisando mais precioso do que os da Terra, torna-se qual a criança que nada mais vê além de seus brinquedos. E não há o que não faça para conseguir os únicos bens que se lhe afiguram reais. A perda do menor deles lhe ocasiona uma tremenda angústia.   Niilismo e Espiritismo

  14. Niilismo e Espiritismo Conclusão Allan Kardec nos ensina que a imortalidade dá ao Espírito a garantia de alcançar a perfeição. Como não consegue atingi-la em uma única vida, são necessárias diversas existências. Esta ida e vinda vai lapidando as suas impurezas até se tornar um Espírito puro e poder habitar mundos mais evoluídos. Niilismo e Espiritismo

  15. Niilismo e Espiritismo Bibliografia Consultada KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo.39. ed. São Paulo: IDE, 1984.  KARDEC, A. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 15.ed., Rio de Janeiro: FEB, 1975.   REALE, Giovanni. O Saber dos Antigos: Terapia para os Dias Atuais. Tradução de Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Loyola, 1999.  VOLPI, Franco. O Niilismo. Tradução de Rido Vannucchi. São Paulo: Loyola, 1999. Texto em html http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/niilismo-e-espiritismo.htm Niilismo e Espiritismo

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