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A S B ÊNÇÃOS D E I SRAEL E O Q UE C ABE À I GREJA

A S B ÊNÇÃOS D E I SRAEL E O Q UE C ABE À I GREJA. Lição nº 05 29 de Janeiro de 2012. TEXTO ÁUREO.

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A S B ÊNÇÃOS D E I SRAEL E O Q UE C ABE À I GREJA

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Presentation Transcript


  1. AS BÊNÇÃOS DE ISRAEL EOQUE CABE ÀIGREJA Lição nº 05 29 de Janeiro de 2012

  2. TEXTO ÁUREO “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor” Ef 1.3-4

  3. VERDADE PRÁTICA Se observarmos a Palavra de Deus, experimentamos a verdadeira prosperidade: a comunhão plena, em Cristo, com o Pai Celestial.

  4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSEGálatas 3.2-9 2 – Só quisera saber isto de vós: recebeste o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? 3 – Sois vós tão insensato que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? 4 – Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão. 5 – Aquele, pois, que vos dá o Espírito e que opera maravilhas entre vós o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?

  5. 6 – É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. 7 – Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão. 8 – Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. 9 – De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.

  6. Efésios 1.3-4 Paulo, desde o início, se eleva ao plano celeste, no qual se manterá toda a epístola. É do céu que, desde toda a eternidade, partiram e é lá que se realizam, no fim dos tempos, as “Bênçãos espirituais”, que serão expostas nos versículos seguintes. 1ª Bênção: O chamado dos eleitos à vida santa, aliás já iniciada de maneira mística pela união dos que crêem no Cristo glorioso. O “Amor” designa primeiro o amor de Deus por nós, que inspira a sua “Eleição” e o seu chamado para a “Santidade”, mas dele não se poderia excluir nosso amor a Deus, que dele deriva e a ele responde.

  7. PRINCIPIOS PARA A INTERPRETAÇÃO DAS PROMESSAS BÍBLICAS Promessas feitas a indivíduos específicos não foram formuladas com a intenção de serem válidas para todos os cristãos Promessas feitas aos Israelitas do Antigo Testamento geralmente não se aplicam a pessoas de hoje. Algumas promessas bíblicas feitas no Antigo Testamento são aplicáveis aos dias de hoje. Nessa categoria estão as promessas bíblicas baseadas na natureza de Deus, promessas com paralelos em o Novo Testamento e promessas gerais para os que confiam no Senhor. Os ditos de sabedoria do livro de Provérbios não foram escritos para serem considerados como promessas bíblicas Palavras ditas por seres humanos registradas na Escritura não são, necessariamente, promessas bíblicas Algumas promessas bíblicas são incondicionais, enquanto outras são condicionais Ao interpretar as promessas de Deus, tenha sempre em mente o que outras passagens sobre o mesmo assunto revelam Ao interpretar as promessas de Deus, deixe o contexto determinar o significado apropriado das palavras bíblicas.

  8. INTRODUÇÃO • PROMESSAS – • Salmos 119.162 “Alegro-me nas tuas promessas, como quem acha grandes despojos.” • Lucas 1.37 “Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas.” • Todos nós recebemos de Deus, promessas para as nossas vidas e uma das provações que passamos é não encontrarmos as respostas que nos levarão ao cumprimento das promessas que o Senhor nos fez, ou seja, tudo o que nos ocorre, nos leva a crer que é impossível ver as promessas acontecerem em nossas vidas. • Porém, isso é apenas um meio para nos firmarmos mais no Senhor Jesus e continuarmos crendo, é um meio de exercitarmos nossa fé, perseverança, paciência, é um modo de crescermos enquanto aguardamos tudo aquilo que Deus nos prometeu.

  9. A Bíblia diz que: “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” Números 23.19  • Então, para que temer ou duvidar? Mesmo que as circunstância sejam contrárias, mesmo que pareça que tudo está cooperando para que não aconteça, creia! Porque crer é ter fé e é pela fé que alcançamos as bênçãos de Deus. Sara só alcançou as promessas de Deus em sua vida, por ter fé e fé no impossível. “Pela fé, também, a própria Sara recebeu poder para ser mãe, não obstante o avançado de sua idade, pois teve por fiel aquele que lhe havia feito a promessa.” Hebreus 11.11 • Outro ponto importante é que se estamos passando por situações que nos parecem complicadas e difíceis de resolver, podemos nos firmar mais uma vez nas promessas de Deus, porque: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8:28 • Concluímos então, que mesmo nas adversidades, devemos seguir firmes crendo que no final iremos alcançar a promessa de Deus. “Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam.” Tiago 1.12

  10. ABRAÃO E O ASPECTO PESSOAL DA BÊNÇÃO 1 – O ALCANCE INDIVIDUAL DAS BÊNÇÃOS – As alianças: Aliança adâmica - Esta aliança tem seis elementos, onde o homem e a mulher haviam de: • Encher a Terra de uma nova ordem - a humana; • 2. Subjugar a Terra, para o proveito humano; • 3. Ter domínio sobre a criação animal; • 4. Zelar do jardim; • 5. Comer ervas e frutas; • 6. Abster-se de comer da árvore da ciência do bem e do mal.A penalidade pela desobediência desta última ordenação era a morte. • O Elemento EstranhoSatanás, cujo único desejo era introduzir confusão no ambiente de paz. • O ardil usado foi a "Dúvida" que conseguiu introduzir na mente da mulher, por meio de insinuação muito disfarçada.Em Gn 2.16,17: Deus disse: "... mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela mo comerás". O homem, com seu livre-arbítrio, estava sendo testado.

  11. Aliança Noética– • Confirmação de que o homem seria relacionado à terra, conforme a Aliança Adâmica,Gn8.21; • Confirmação da ordem da natureza, Gn 8.22; • Estabelecimento do governo humano, Gn 9. l -6; • Garantia de que a Terra não sofreria outro Dilúvio, Gn 8.21; 9.11; • Declaração profética de que procederia de Cão uma posteridade inferior e serviçal, Gn9.24.25; • Declaração profética de que haveria uma relação especial entre Jeová e Sem, Gn9.26.27, e • Declaração profética de que de JAFÉ procederiam as "raças dilatadas ", Gn 9.27. Os governos, as ciências e as artes têm provido, geralmente, de descendentes de Jafé; assim a História tem confirmado o exato cumprimento dessas declarações.

  12. Aliança Abraâmica – Começa aqui a História da Redenção. Dela surge uma idéia vaga pelo tempo, Gn 3.15. Agora, 1963 anos após a criação e a queda do homem, ou seja 427 anos após o Dilúvio, num mundo que desenfreadamente aderiu-se a idolatria e a maldade. Foi aí que houve por objetivo a recuperação e a redenção do gênero humano.A duração desta Dispensação foi de 430 anos, considerada a Dispensação da Promessa, que terminou quando Israel tão facilmente aceitou a Lei, Êx 19.8. A Graça tinha oferecido um Libertador (Moisés), um sacrifício para o culpado, e, por divino poder, libertado Israel da escravidão, Êx 19.17, mas no final trocaram a Graça pela Lei. Separação Para Deus: Agora Abraão volta do Egito e vira o rosto para a Terra Prometida. Sua vida de peregrinação é caracterizada por Três Coisas: a Tenda; o Altar e o Poço. Nada lemos sobre altar no Egito. As riquezas que Abraão e Ló acumularam no Egito, foram a causa de contenda e separação', porém Abraão tinha uma confiança em seu Deus. Por isso, deixou que Ló escolhesse primeiro para onde iria. A confiança na proteção Divina faz. com que o homem fique desprovido de qualquer dúvida.

  13. Aliança Mosaica – A Dispensação da Lei teve uma duração de 1.430 anos: do "Êxodo do Egito" até a "Crucificação de Cristo". Em Gl 3.6-25, aprendemos a relação da Lei para com a Aliança Abraãmica: • A Lei não pode anular esta aliança; • Foi "acrescentada " para convencer do pecado; • Servia de pedagoga até a vinda de Cristo;4. Era uma disciplina preparatória "até que viesse a semente ". • A trajetória de Israel no deserto e em Canaã é uma longa história de violação da Lei. • A prova terminou no julgamento dos cativeiros, mas a Dispensação propriamente dita só terminou na Cruz.

  14. Aliança da Graça – Dispensação Eclesiástica A Nova AliançaTal qual Moisés foi mediador da aliança mosaica, assim Cristo é o Mediador da Nova Aliança, Hb 8.6; 9.15; 12.24. Com o aparecimento de Cristo, a Antiga Aliança terminou, como Paulo afirma em Rm 10.4; Gl 3.19. Novamente apareceu Ele celebrando a Ceia com os discípulos, conforme registra Lc 22.20 e I Co 11.25. "Ele disse: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue", Mc 14.24. A Graça não dispensa ordenação pois há l .050 mandamentos no NT; mas, ao contrário da Lei, ela dá poder ao homem para cumpri-los. A palavra Graça aparece 166 vezes na Bíblia e tem um valor inestimável.

  15. Aliança Milênica – O plano redentor de Deus para com o homem termina com o cumprimento dos mil anos de paz sobre a Terra, que serão seguidos do Juízo Final e a volta à eternidade. Jesus Cristo descerá pessoalmente a terra e será REI. Ele denominou esta Dispensação de "Regeneração", Mt 19.28; é também chamada de "Tempo de Restauração", At 3.20,21. A juntura destes "Séculos", presente e vindouro, forma um nítido exemplo de sobreposição das Dispensações, isto é, às vezes, a um tempo transitório entre um tempo e outro. Sua duração, o próprio título indica, terá mil anos', seu início se dará com a manifestação (Parousia) de Cristo na segunda etapa de sua segunda vinda a terra, Ap 19.11-21, e findará com a instalação do grande Trono Branco, Ap 20.11-15. O próprio Cristo voltará literalmente a terra, onde Ele esteve durante 33 anos e pessoalmente reinará sobre a mesma por um espaço de 1.000 anos, e terá ao seu lado a SUA IGREJA. Ela voltará dos céus para onde foi levada no Arrebatamento.

  16. ABRAÃO E O ASPECTO PESSOAL DA BÊNÇÃO 2 – O alcance social das bênçãos – Quando somos abençoados, as pessoas ao nosso redor tem de ver, sentir, e glorificar a presença de Deus em nossas vidas. Abraão foi um homem que mantinha um relacionamento sem igual na terra, por isso nós fomos abençoados até aqui por ele. Seu testemunho foi surpreendente. Veja que já naqueles dias o Senhor preparava a salvação para nós, quando diz: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Gn 12.3 Veja que não apenas os judeus, mas “TODAS” as famílias, e não só de “ISRAEL” mas da terra em toda sua face.

  17. ISRAEL E O ASPECTO NACIONAL DA BÊNÇÃO 1- O alcance geográfico das bênçãos – Quando Deus chama Abrão, Ele promete para ele uma nação: “... E far-te-ei uma grande nação” Gn 12.2; Canaã era essa promessa. Esta promessa diz respeito ao povo judeu, que mais tarde veio a possuir Canaã, e em 1948 o povo judeu volta a ter um território e passa novamente a ser nação. Veja que Canaã é herança perpétua para o povo judeu. Veja também que não dizia esta bênção respeito a uma pessoa; e sim, a um povo; uma nação chamada por Deus. Mas era uma bênção para um futuro que eles não podiam contemplar, pois era deconhecido.

  18. ISRAEL E O ASPECTO NACIONAL DA BÊNÇÃO Israel possui em suas fronteira , países que nunca quiseram tê-los ali. Por isso , precisamos reconhecer que apesar de não tê-los ofendido, eles tentam repelir o seu crescimento. Mesmo em guerras como na bonanza, Israel continua sendo abençoado e abençoando os seus vizinhos. 2 – O alcance político das bênçãos – Veja o mapa de Israel:

  19. ISRAEL E O ASPECTO NACIONAL DA BÊNÇÃO 3 – O alcance global das bênçãos – Quando Deus disse a Abrão, que todas as nações da terra seriam benditas, Ele estava estendendo essa bênção. Quando Joel disse que o Espírito seria derramado sobre toda a carne, ele se referia a humanidade com um todo. Quando Jesus disse que o vem a Ele não é lançado fora, ele estava se referindo a todos os povos de todas as raças, sem distinção. Quando o Senhor disse que iria resgatar um povo seu, especial, zeloso e de boas obras, Ele está se referindo a qualquer que fizer a vontade d’Ele. Isto nos mostra que as bênçãos do Senhor tem um caráter universal.

  20. A IGREJA E O ASPECTO DA BÊNÇÃO 1 – Transitório versus eterno – “Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.” Hb 10.1 Os “bens” eram futuro em relação à Lei, que os pronunciava. Com o advento de Cristo, tornam-se presente. A Lei permitiu apenas um pequeno vislumbre das boas coisas que virão. Com isto podemos ver que as promessas feitas no Antigo Testamento vem ter seu cumprimento cabal no Novo Testamento. Aí sim termos a plenitude do Espírito Santo derramado sobre todos os que crêem na promessa.

  21. A IGREJA E O ASPECTO DA BÊNÇÃO 2 – Material versus espiritual – “E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.”I Co 15.54-57 Esta é uma das passagens mais eloquentes e poderosas das Escrituras. Usando paráfrase de Isaías e de Oséias (com base na Septuaginta), Paulo alude ao seu argumento anterior nos vv. 24-28, assegurando-nos vigorosamente da finalidade da destruição da morte no dia da ressurreição. Esse dia também assinalará a destruição do “pecado” e da “Lei”. Na sua Epístola aos Romanos, Paulo explica detalhadamente como o pecado é o veneno que consegue matar a todos os homens (Rm 5.12), e como a Lei, embora ela mesma seja santa, torna-se o instrumento através do qual o pecado nos pode enganar (Rm 7.7-12).

  22. A IGREJA E O ASPECTO DA BÊNÇÃO 3 – Pobreza e riqueza – • “Há riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição.” • Mahatma Gandhi • “A riqueza influencia-nos como a água do mar. Quanto mais bebemos, mais sede temos..” • Arthur Schopenhauer • Nem abundância de riqueza nem de pobreza são termômetros para uma vida espiritual. • Nem pobreza, nem riqueza são sinais de pecado, e nem consequências destes.

  23. CONCLUSÃO • Mateus 6.21 • Jesus estabelece uma relação do coração com as riquezas, quando diz: • “...onde estiverem as suas riquezas, aí estará o coração de vocês” (Mt. 6.21). • Há um sentido fundamental nessa declaração. Trata-se do • significado do amor. • O homem ama as riquezas. • No entanto, perguntamos: do ponto de vista de Jesus, quais tesouros devem ser valorizados? • São as riquezas materiais ou os tesouros do Reino? • Jesus diz que as riquezas do Reino são essenciais. • A fé, a vigilância, a liberdade, a esperança, o amor e a justiça fazem parte desse imenso tesouro.

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