1 / 25

Cinesioterapia

Cinesioterapia. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Traumato -Ortopedia e Reumatologia Disfunções Temporomandibulares. Fisioterapia.

marin
Download Presentation

Cinesioterapia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Cinesioterapia Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Traumato-Ortopedia e Reumatologia Disfunções Temporomandibulares

  2. Fisioterapia • “A fisioterapia compreende o diagnóstico e o tratamento da disfunção do movimento e o aprimoramento das capacidades físicas e funcionais; restauração, manutenção e promoção de uma função física ótima, de aptidão e bem estar ótimos e de uma qualidade de vida ótima no que se relaciona ao movimento e à saúde; e prevenção do início dos sintomas e da progressão das deficiências, das limitações funcionais e das incapacidades que podem resultar das doenças, distúrbios, afecções ou lesões (traumatismos).” GuidetoPhysicalTerapistPratice (Guia para o Exercício do Fisioterapeuta) HALL & BRODY, 2007

  3. Fisioterapia • É a assistência e os serviços prestados por um fisioterapeuta ou sob sua supervisão, inclui: 1. Examinar os pacientes com deficiências, limitações funcionais e incapacidades ou outras condições relacionadas à saúde, afim de determinar um diagnóstico, um prognóstico e uma intervenção : -Exame músculo-esquelético (ADM, desempenho muscular, mobilidade articular, postura) -Exame neuromuscular (integridade reflexa e dos n. cranianos, desen. neuromotor, integração sensorial) -Exame cardiovasculares/ pulmonares (capacidade aeróbica/ endurance, ventilação e respiração, circulação) -Exame Tegumentar (integridade cutânea)

  4. Fisioterapia 2. Combater as deficiências e as limitações funcionais por meio da elaboração, da implementação e da modificação das intervenções terapêuticas: -Exercícios terapêuticos -Técnicas de terapia manual -Prescrição, fabricação e aplicação de dispositivos e equipamentos de assistência, de adaptação, de apoio e de proteção -Técnicas de limpeza de vias aéreas -Agentes físicos e modalidades mecânicas e eletroterapêuticas -Treinamento funcional em auto-assistência, gerenciamento da lar e atividades no trabalho, na comunidade e no lazer.

  5. Fisioterapia 3. Prevenir as lesões, as deficiências, as limitações funcionais e as incapacidades, incluindo a promoção e a manutenção de aptidão, saúde e qualidade de vida nas populações de todas as idades. 4. Participar de consultas (pareceres), educação e pesquisa. APTA (American PhysicalTherapyAssociation), 1995

  6. Fisioterapia • “Os fisioterapeutas preocupam-se em utilizar o conhecimento e as habilidades clínicas para prevenir, reduzir ou eliminar a deficiência, a limitação funcional e a incapacidade e permitir que os indivíduos que procuram seus serviços alcancem a melhor qualidade de vida possível.” (HALL & BRODY, 1997)

  7. Fisioterapia • Um programa de exercícios terapêuticos elaborado de forma individualizada é quase sempre o componente fundamental dos serviços de fisioterapia. • A meta final de um programa é atingir o nível máximo de movimento assintomático durante atividades físicas básicas e complexas. (KISNER & COLBY, 2009) • O exercício terapêutico é considerado um elemento central na maioria dos planos de assistência de fisioterapia. (HALL & BRODY, 2007)

  8. Exercício TerapêuticoCinesioterapia • É o treinamento planejado e sistemático de movimentos corporais, posturas ou atividades físicas com o objetivo de proporcionar ao paciente/ cliente: • Tratar ou prevenir comprometimentos • Melhorar, restaurar ou potencializar a função física • Prevenir ou reduzir fatores de risco ligados à saúde • Otimizar o estado de saúde geral, seu preparo físico ou sensação de bem estar KISNER & COLBY, 2009

  9. Exercício TerapêuticoCinesioterapia • Trata-se da realização ou execução sistemática de movimentos físicos planejados, posturas ou atividades destinadas a permitir ao paciente/ cliente: • Corrigir ou prevenir as deficiências • Aprimorar a função • Reduzir o risco • Otimizar a saúde global • Melhorar a aptidão e o bem-estar (HALL & BRODY, 2007)

  10. Exercícios TerapêuticosCinesioterapia • Pacientes- são pessoas com deficiências ou limitações funcionais diagnosticadas. • Clientes- são pessoas que não foram diagnosticadas necessariamente com deficiências ou limitações funcionais, mas que estão procurando o serviço de fisioterapia para prevenção e promoção de saúde.

  11. Exercícios TerapêuticosCinesioterapia • Condicionamento e recondicionamento aeróbico e de endurance • Treinamento de equilíbrio, coordenação e agilidade • Treinamento da mecânica corporal e da percepção da postura • Alongamento muscular • Técnicas de amplitude de movimento • Treinamento da marcha e da locomoção • Treinamento dos padrões de movimento • Treinamento de força, potência e endurance (HALL & BRODY, 2007)

  12. Aspectos da Função Física • Equilíbrio • Preparo cardiopulmonar • Coordenação • Flexibilidade • Mobilidade • Desempenho muscular • Controle neuromuscular • Controle postural, estabilidade postural e equilíbrio • Estabilidade

  13. Equilíbrio • Habilidade de alinhar os segmentos corpóreos contra a gravidade para manter ou movimentar o corpo (centro de massa) dentro da base de apoio disponível, sem cair. • Habilidade de mover o corpo em contraposição à força da gravidade, realizando o deslocamento previsto sem desvios, por meio de interações entre os sistemas sensorial e motor.

  14. Preparo Cardiopulmonar • Habilidade de realizar movimentos corporais completos repetitivos e de baixa intensidade (caminhar, correr, pedalar, nadar) durante um longo período de tempo, sinônimo de resistência cardiopulmonar à fadiga.

  15. Coordenação • A cadência e sequenciamento correto dos disparos musculares combinados com a intensidade apropriada de contração muscular que leva ao início, condução e graduação efetiva do movimento. Baseia-se no movimento suave, preciso e eficiente e ocorre de forma consciente ou inconsciente.

  16. Flexibilidade • Habilidade de mover-se livremente, sem restrições; termo usado com o mesmo sentido de mobilidade.

  17. Mobilidade • Habilidade de estruturas ou segmentos do corpo se moverem ou serem movidos de modo a permitir a ocorrência de adequada amplitude de movimento (ADM) para as atividades funcionais (ADM funcional). A mobilidade passiva depende da extensibilidade dos tecidos moles (contráteis e não contráteis); a mobilidade ativa requer também ativação neuromuscular.

  18. Desempenho Muscular • Capacidade do músculo de produzir tensão e realizar trabalho físico. O desempenho muscular engloba força, potência e resistência muscular à fadiga.

  19. Controle Neuromuscular • Interação dos sistemas sensorial e motor que possibilita aos músculos sinergistas, agonistas e antagonistas, assim como os estabilizadores e neutralizadores, prever ou responder às informações proprioceptivas e cinestésicas e , subsequentemente, trabalhar na sequência correta para criar o movimento coordenado.

  20. Controle Postural, Estabilidade Postural e Equilíbrio • Termos usado com o mesmo sentido de equilíbrio estático ou dinâmico.

  21. Estabilidade • Habilidade do sistema neuromuscular de manter um segmento corporal proximal ou distal em uma posição estacionária ou de controlar uma base estável durante o movimento sobreposto, por meio de ações musculares sinérgicas. • A estabilidade articular é a manutenção do alinhamento apropriado das partes ósseas de uma articulação por meio de componentes passivos e dinâmicos.

  22. Conclusão • Os sistemas corpóreos que controlam cada um dos aspectos da função física anteriormente citados, reagem, adaptam-se e desenvolvem-se em resposta às forças e sobrecargas físicas (sobrecarga= F/A) impostas aos tecidos constituintes dos sistemas Ex: gravidade.

  23. Conclusão • Forças adicionais, que ocorrem durante atividades físicas diárias ajudam o corpo a manter um nível funcional de força, preparo cardiopulmonar e mobilidade. • Forças e cargas físicas excessivas podem causar lesões agudas, como entorses e fraturas ou problemas crônicos, como os distúrbios por sobrecarga repetitiva. • A ausência de forças usuais sobre o corpo pode causar degeneração, degradação ou deformidade. A ausência do apoio de peso normal, associado com repouso prolongado enfraquece músculos e ossos e à diminuição da eficiência do sistema cardiopulmonar.

  24. Bibliografia • HALL, C.M. ; BRODY, L.T. Exercício Terapêutico: na busca da função. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5ª ed. Barueri-SP: Manole, 2009.

More Related