1 / 34

ESTRUTURA DE DADOS EXERCÍCIOS e MATRIZES

ESTRUTURA DE DADOS EXERCÍCIOS e MATRIZES. Professor Victor Sotero. Fazer um algoritmo que mostre os números pares. algoritmo pares vet: vetor [1..10] de inteiro i: inteiro inicio para i<- 1 ate 10 faca Escreval ("Digite um numero") leia(vet[i]) fimpara PARA i<- 1 ate 10 faca

mare
Download Presentation

ESTRUTURA DE DADOS EXERCÍCIOS e MATRIZES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ESTRUTURA DE DADOSEXERCÍCIOS e MATRIZES Professor Victor Sotero Estrutura de Dados

  2. Fazer um algoritmo que mostre os números pares. algoritmo pares vet: vetor [1..10] de inteiro i: inteiro inicio para i<- 1 ate 10 faca Escreval ("Digite um numero") leia(vet[i]) fimpara PARA i<- 1 ate 10 faca se (vet[i] mod 2=0) entao Escreval(vet[i]) fimse fimpara fim ALGUNS EXEMPLOS DE VETOR Estrutura de Dados

  3. 1-Faça um algoritmo que leia dois vetores de seis elementos inteiros e calcule a soma de cada elemento, armazenando em um terceiro vetor. O primeiro elemento do vetor A deve ser somado como primeiro elemento do vetor B e assim sucessivamente. EXERCÍCIOS Estrutura de Dados

  4. Algoritmo"Soma_vetores“ Declare i: inteiro vetor_A: Vetor [1..6] de real vetor_B: Vetor [1..6] de real vetor_R: Vetor [1..6] de real Inicio Para i := 1 ate 6 Faca Escreva("entre com o valor para a posição ", i ," no vetor A: ") Leia(vetor_A[i]) Escreva ("entre com o valor para a posição ", i ,“no vetor B: ") Leia (vetor_B[i]) Fimpara Para i := 1 ate 6 Faca vetor_R[i]<- vetor_A[i] + vetor_B[i] Fimpara Para i de 1 ate 6 faca Escreval( i , " - " , vetor_R[ i ] ) Fimpara Fim RESPOSTA Estrutura de Dados

  5. Os vetores, ou variáveis compostas unidimensionais, têm como principal característica a necessidade de apenas um índice para endereçamento. Uma estrutura que precise de mais de um índice, como no caso de matrizes, será denominada estrutura composta multidimensional. MATRIZ Estrutura de Dados

  6. A atribuição é uma das formas de qualquer variável armazenar algum valor. a) mat[3,4] ← 3.75 b) Para i de 1 até 5 faça Para j de 1 até 5 faça Se(i = j) então x[i,j] ← 1 senão x[i,j] ← 0 Fim_se Fim_para Fim_para ATRIBUIÇÃO DE MATRIZES Estrutura de Dados

  7. a) Para i de 1 até 20 faça Para j de 1 até 15 faça Leia ( mat[i,j] ) Fim_para Fim_para b) Escreva(“Digite números positivos:”) Para a de 1 até 10 faça Para b de 1 até 10 faça Escreva(“Atenção! Positivo.”) Leia( x ) Até ( x > 0 ) matriz[a,b] ← x Fim_para Fim_para LEITURA DE MATRIZES Estrutura de Dados

  8. Uma matriz é uma variável composta homogênea multidimensional formada por uma seqüência de variáveis, todas do mesmo tipo, com o mesmo identificador (mesmo nome) e alocadas seqüencialmente na memória. MATRIZ Estrutura de Dados

  9. Considerando que os andares de um prédio são divididos em apartamentos temos uma estrutura multidimensional. Para localizarmos um indivíduo neste prédio precisaremos de seu nome, o andar e o número do apartamento. Considerando uma estrutura bidimensional (dois índices: andar e apartamento), o primeiro índice indica a linha e o segundo, a coluna. MATRIZ Estrutura de Dados

  10. MATRIZES Estrutura de Dados

  11. algoritmo "matriz" // Função : // Autor : // Data : 16/3/2007 // Seção de Declarações var matrizA: vetor[1..2,1..2] de inteiro i,j: inteiro inicio escreval("Entre com os dados da matriz:") para i <- 1 ate 2 faca //varre a linha da matri para j <- 1 ate 2 faca //varre a coluna matriz leia(matrizA[i,j]) fimpara fimpara escreval("A matriz digitada foi:") para i <- 1 ate 2 faca para j <- 1 ate 2 faca escreva(matrizA[i,j]) fimpara escreval("") fimpara // Seção de Comandos fimalgoritmo EXEMPLO Estrutura de Dados

  12. É uma variável composta heterogênea; • Até então nós vimos estruturas de dados de armazenamento de mesmo tipo. Os registros armazenam estruturas de dados de tipos diferentes; • Como exemplo temos um formulário de embarque de ônibus, onde terá informações como horário, número da passagem, origem, destino e etc... REGISTROS Estrutura de Dados

  13. Um registro é composto por campos que são partes que especificam cada uma das informações que o compões; • Uma variável do tipo registro é uma variável composto que armazena valores de diversos tipo, logo heterogênea; REGISTROS Estrutura de Dados

  14. Primeiramente devemos declarar como é construído o tipo, seguido dos campos declarando suas variáveis com seus respectivos tipos. • Ex.: tipo idregistro = registro tipo primitivo : idcampo; fimregistro; DECLARAÇÃO(REGISTROS) Nome associado ao tipo registro construído Representa o nome associado a cada campo Representa qualquer um dos tipos básicos Estrutura de Dados

  15. A representação da passagem de um ônibus, usando registros seria: //definição do tipo registro tipo regEmbarque = registro inteiro: Numpass, NumPoltrona, Idade; caracter: Nome, Data, Origem, Destino; fimregistro //declaração da variável composta do tipo registro criado regEmbarque: Embarque; EXEMPLO(REGISTRO) Estrutura de Dados

  16. Em algum momento podemos precisar especificamente de algum campo do registro. Quando acessamos genericamente o registro estamos referenciando obrigatoriamente todos os campos. Ex.: Leia(Embarque); Escreva(Embarque); • Para usarmos um campo específico devemos referenciar esse campo, utilizando o ponto(.), separando o nome do registro do nome do campo; Ex.:Escreva(Embarque.Idade); Se (Embarque.Idade<18) então Escreva(Embarque.Nome, “é menor de idade”); Fimse; MANIPULAÇÃO DE REGISTROS Estrutura de Dados

  17. Até então, vimos tipos de registros que aceitam diversos tipos primitivos; • Podemos também criar registros que aceitem tipos construídos( vetor ou matriz); • Entendo melhor: Digamos que temos um registro de estoque de produto, e devemos saber a baixa do produto todo dia, logo temos um campo numérico para isso. Podemos então criar um vetor de 6 posições, que represente os dias da semana. REGISTROS DE CONUNTOS Nome:_________________________________________________ Código:_________________________Preço:__________________ Baixa: 1 2 3 4 5 6 Estrutura de Dados

  18. Para definir o exemplo anterior, definimos um tipo de vetor; • Inicialmente declaramos as posições(6), depois o tipo do registro, definindo assim todos os campos que serão incluídos dentro do registro, antes da variável composta: //definição do vetor tipo vDias = vetor[1..6] de inteiros; //definição do tipo registro tipo regProduto = registro inteiro: codigo; caracter: nome; real: preco; vdias: baixa; // tipo do vetor definido fimregistro; // declaração da vairável composta do tipo registro; regproduto: Produto; REGISTROS DE CONJUNTO Estrutura de Dados

  19. Registro de estoque de um produto que possa conter as baixas referentes a 4 semanas, dessa forma iremos utilizar uma matriz: Nome:_________________________________________________ Código:_________________________Preço:__________________ Baixa: REGISTROS DE CONJUNTOS 1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 Estrutura de Dados

  20. Declaração: //definição da matriz tipo matDias = matriz[1..4,1..6] de inteiros; //definição do tipo do registro tipo regProduto = registro; inteiro: Codigo; caracter: Nome; real: Preco; matDias: Baixa; //do tipo matriz definido fimregistro; //declaração da variável composta do tipo registro regProduto: Produto; REGISTRO DE CONJUNTOS Estrutura de Dados

  21. É da mesma forma que a manipulação das estruturas de dados definidas anteriormente; • E.: Para acessar quanto foi vendido do produto no terceiro dia da quarta semana, teríamos: Produto.baixa[4,3]; MANIPULAÇÃO (REGISTRO DE CONJUNTOS) Estrutura de Dados

  22. MANIPULAÇÃO(REGISTRO DE CONJUNTOS) Estrutura de Dados

  23. Estrutura de Dados

  24. Estrutura de Dados

  25. As subrotinas são divisões dos algoritmos, que são utilizadas para: • Facilitar a manutenção dos algoritmos • Dividir as tarefas. • Dar maior organização aos algoritmos • Para reaproveitar os Algoritmos. • Existem 2 tipos Basicos de Subrotinas: SUB-ROTINAS Estrutura de Dados

  26. Função: È a subrotina que executa seus procedimentos, e ao final retorna um valor. Procedimento: È a subrotina que não faz retorno nenhum. Apenas executa os procedimentos a ela associados. Para que possamos trabalhar com as subrotinas serão necessárias algumas alterações nos nossos algoritmos. TIPOS DE SUB ROTINAS Estrutura de Dados

  27. Um argumento é um tipo especial de variável utilizada em um algoritmo. Ele é especial porque dentro dele estará um valor predeterminado pelo usuário que esta utilizando o algoritmo. • Isto quer dizer que o argumento é um valor que será colocado dentro de uma variável pelo usuário do algoritmo, que será utilizado pelo algoritmo como uma variável comum. • Em tempo de processamento, isto quer dizer que os argumento serão passados como parâmetros na linha de comando da chamada do programa. • A única diferença do argumento para uma variável comum é que ele já vem com um valor armazenado desde o inicio do algoritmo, enquanto que as outras variáveis necessitam ser inicializadas antes de serem usadas. • No decorrer do algoritmo os argumentos poderão ser utilizados e alterados exatamente como as variáveis comuns, e inclusive deverão ser declarados. ARGUMENTOS Estrutura de Dados

  28. É uma estrutura de dados linear que permite representar um conjunto de informações de forma a preservar uma relação de ordem entre eles. Esta estrutura deve também suportar os 4 tipos de atualizações : • Inclusão • Exclusão • Alteração • Atravessamento. LISTAS Estrutura de Dados

  29. Exemplo LISTA=(A,B,C,D,E) A=>B=>C=>D=>E Para representar as lista dentro de nossos algoritmos nós vamos utilizar a estrutura do tipo matriz que foi vista anteriormente. As listas podem ser alocadas segundo duas relações: Relação de Contigüidade Relação de Encadeamento. LISTAS (REPRESENTAÇÃO) Estrutura de Dados

  30. É a forma mais simples de se relacionar os elementos de uma lista. Nela um elemento aponta sempre para o seu sucessor seqüencial. Desta forma a nossa lista estará sempre na sua ordem física, ou seja os elementos estarão dispostos fisicamente dentro da lista de maneira que a ordem entre os elementos seja mantida. Dentro de uma lista nós devemos permitir 4 operações básicas: Inclusão Exclusão Alteração Atravessamento RELAÇÃO DE CONTINGUIDADE Estrutura de Dados

  31. A operação de atravessamentos consiste em percorrer toda a lista, do seu começo até o seu final, visitando todos os seus elementos. O atravessamento começa pelo primeiro elemento da lista, mostra este elemento e vai sempre mostrado os próximos elementos até chegar no ultimo(N) ATRAVESSAMENTO Estrutura de Dados

  32. EXEMPLO Estrutura de Dados

  33. A inclusão é a operação que visa a colocação de um novo elemento dentro da lista de maneira que a ordem entre os elementos seja mantida. Se a inclusão ocorre no final de lista , o seu procedimento é fácil. Porem se a inclusão acontecer no meio da lista, será necessário que todos os elementos após aquele que foi incluído sejam deslocados uma casa para baixo. Note que para que possamos fazer uma inclusão nó devemos declarar a lista com 1 elemento a mais do que ele já possui, para reservar lugar para o novo elemento que será incluído. INCLUSÃO EM LINHAS CONTÍGUAS Estrutura de Dados

  34. 1-Criar um espaço em branco no final da lista 2-Aceitar a letra que será incluída (ELEMENTO_NOVO) 3-Achar a posição de inclusão da letra na lista (POS) 4-Fazer uma critica para ver se a letra já não existe na lista 5-Remanejar todos os elementos abaixo da posição de inclusão uma posição para baixo començando de baixo para cima. 6-Incluir o elemento na posição de inclusão. 8-N: = N + 1 PASSOS PARA INCLUSÃO Estrutura de Dados

More Related