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Ficando pronto p/ estimar o tamanho da amostra: Hipóteses e princípios subjacentes

Ficando pronto p/ estimar o tamanho da amostra: Hipóteses e princípios subjacentes. 4

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Ficando pronto p/ estimar o tamanho da amostra: Hipóteses e princípios subjacentes

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  1. Ficando pronto p/ estimar o tamanho da amostra: Hipóteses e princípios subjacentes 4 O planejamento do tamanho da amostra é uma importante parte do desenho de ambos estudos analíticos e descritivos. O tamanho da amostra deve ser estimada cedo no processo de desenvolvimento do desenho da pesquisa, quando modificações podem ser feitas. Notas de um humilde epidemiologista maranhao@ensp.fiocruz.br emaranhao@hotmail.com Eduardo Maranhão Fundação JPM

  2. 1 • 1 O planejamento do tamanho da amostra é uma importante parte do desenho de ambos estudos analíticos e descritivos. O tamanho da amostra deve ser estimada cedo no processo de desenvolvimento do desenho da pesquisa, quando modificações podem ser feitas. • 2 Os estudos analíticos e experimentais necessitam uma hipótese que especifica, o propósito de subseqüentes testes de significância, a associação antecipada entre as variáveis preditoras e de resultado. Estudos puramente descritivos, onde falta a estratégia de comparação, não necessita de hipóteses. • 3 boas hipóteses são específicas ( sobre como a população será amostrada e as variáveis medidas), simples (existe somente uma variável preditora e uma variável de resultado) e é formulada com antecipação. • 4 A hipótese nula, que propor~e que a variável preditora e a variável de resultado não estão associadas é a base para testes estatísticos de significância. A hipótese alternativa propõe que ela estão associadas. Os testes estatísticos tentam rejeitar a hipótese nula [de que não existe associação] a favor da hipótese alternativa[de que existe uma associação] ESPM

  3. 2 • 5  Uma hipótese alternativa é unicaudal(quando somente uma direção da associação será testada) ou bicaudal (ambas as direções serão testadas). A hipótese unicaudal pode ser usada quando somente uma direção da associação tem probabilidade ou é biologicamente significativa; ela oferece + força p/ um número dado de indivíduos[sujeitos]. • 6 Para estudos analíticos e experimentais, o tamanho da amostra é uma estimativa do número de indivíduos requeridos p/ detectar uma associação de um dado efeito de tamanho numa probabilidade de ocorrer um erro do Tipo I [ falso positivo ] e um erro Tipo II [ falso negativo ].A máxima probabilidade de fazer um erro Tipo I é chamada alfa ; e de fazer o erro Tipo II, beta.A quantidade (1-beta) é o poder [força] , que é a chance de se observar uma associação em uma amostra de uma dado tamanho ou grandeza se o fator está atualmente presente na população. • 7 Para alguns cálculos de tamanho de amostra, o investigador deve determinar a variabilidade do efeito de tamanho, selecionar a unidade amostral,apropriada, ajustar a perda p/ o seguimento, e / ou considerar o efeito das variáveis de confusão. • 8 Quanto maior o número de hipóteses num estudo maior será a probabilidade que uma alcance significância estatística baseado somente na chance. Para maximizar a informação que o estudo fornece é desejável estabelecer antecipadamente muitas hipóteses que tenham sentido. Para minimizar os problemas de interpretação é vantajoso especificar uma destas como hipótese primária. Hipóteses não antecipadas que emergem dos dados são valiosas como fontes de novas questões. ESPM

  4. Referência • Designing clinical research.1.Clinical trials-Tecnique.2.medicine-Research-Methodology.3.Biological chemistry –Research-Methodology.I.Hulley,Stephen B.II.Cummings,Steven R.[DNLM:1.Epidemiologic Methods.2.Research Design.

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