1 / 40

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DA EJA

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DA EJA. Aperfeiçoando minha prática pedagógica no planejamento e avaliação na perspectiva das novas tecnologias dentro da EJA ELIANE ANDERI JANEIRO/2009.

makana
Download Presentation

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DA EJA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIACOORDENAÇÃO DA EJA Aperfeiçoando minha prática pedagógica no planejamento e avaliação na perspectiva das novas tecnologias dentro da EJA ELIANE ANDERI JANEIRO/2009

  2. “ Uma aranha executa operações semelhantes às de tecelão, e a abelha envergonha mais de um arquiteto humano com a construção dos favos de suas colméias. Mas o que distingue, de antemão, o pior arquiteto da melhor abelha é que ele construiu o favo em sua cabeça, antes de construir na cera. No fim do processo de trabalho obtém-se um resultado que já, desde o início existiu na imaginação do trabalhador, e portanto idealmente. Ele não apenas efetua uma transformação da forma da matéria natural; realiza, ao mesmo tempo, na matéria natural seu objetivo, que ele sabe que determina, como lei a espécie e o modo de sua atividade ao qual tem de subordinar sua vontade”(Marx, 1983:149-50, v.1 t.1 apud PARO, 2002 p. )

  3. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO • Planejar é um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão. É uma atividade tipicamente humana, e está presente na vida de todos os indivíduos, nos mais variados momentos.

  4. PROJETO PEDAGÓGICO • ELEMENTOS • PRINCÍPIOS • CONCEPÇÕES DE SER HUMANO E DE SOCIEDADE • PERFIL • MATRIZ CURRICULAR

  5. MATRIZ CURRICULAR • RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS E OU ATIVIDADES • CARGA HORÁRIA DE CADA DISCIPLINA E OU ATIVIDADE • DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E ATIVIDADES EM SÉRIES, ANOS OU MÓDULOS • MECANISMOS DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

  6. PLANO DE CURSO • CONCEITO - é a previsão das ações e procedimentos que o (a) professor (a) vai realizar junto aos estudantes, e a organização das atividades discentes e das experiências de aprendizagem, visando atingir os objetivos educacionais estabelecidos no Projeto Pedagógico. • COMPONENTES DO PLANO • OBJETIVOS – GERAL E ESPECÍFICOS • CONTEÚDOS – CONCEITUAIS, ATITUDINAIS E PROCEDIMENTAIS • PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS • AVALIAÇÃO

  7. OBJETIVO • CONCEITO – guia da ação docente • Devem ser elaborados conforme a proposta da disciplina, tendo como base a utilização dos critérios finais dos quais resultam progressivamente as respostas de aprendizagem esperada. • Para se traçar objetivos é necessário considerar todo e qualquer objeto de aprendizagem. Os conteúdos devem ir além do conteúdo específico da disciplina; sendo assim incluem-se os conteúdos: • Conceituais (saber: fatos, conceitos, princípios); • Procedimentais (saber fazer); • Atitudinais (ser: valores, normas e atitudes).

  8. COMO ELABORAR OBJETIVOS? Devem ser redigidos iniciando-se com o verbo no infinitivo, que explicita a operação de pensamento que se pretende que o estudante desenvolva (exemplo: analisar criticamente, aplicar, compreender, criar. etc. ...) e o conteúdo específico da disciplina.

  9. COMO ELABORAR OBJETIVOS? • São metas estabelecidas ou resultados previamente determinados. Indicam aquilo que o aluno deverá ser capaz de fazer como conseqüência de seu desempenho em determinadas atividades . • O estabelecimento de objetivos orienta o professor para selecionar o conteúdo, escolher as estratégias de ensino e elaborar o processo de avaliação. E orienta também o aluno.

  10. Os objetivos devem ser elaborados conforme a proposta da disciplina, tendo como base a utilização dos critérios finais dos quais resultam progressivamente as respostas de aprendizagem esperada. Para se traçar objetivos significativos é necessário considerar todo e qualquer objeto de aprendizagem.

  11. São metas estabelecidas ou resultados previamente determinados. Indicam aquilo que o aluno deverá ser capaz de fazer como conseqüência de seu desempenho em determinadas atividades . O estabelecimento de objetivos orienta o professor para selecionar o conteúdo, escolher as estratégias de ensino e elaborar o processo de avaliação. E orienta também o aluno.

  12. TAXONOMIA DE BLOOM A  idéia central da taxonomia é a de que aquilo que os professores querem que os estudantes saibam (definido em declarações escritas como objetivos educacionais) pode ser arranjado numa hierarquia do menos para o mais complexo.

  13. Maior capacidade crítica 6 - avaliação 5- síntese 4- análise 3- aplicação 2-compreensão 1- conhecimento Baixonível de autonomia e participação Alto nível de: autonomia e participação

  14. A classificação dos objetivos permite também ao professor analisar a estreita relação entre nível de desempenho e grau de autonomia e participação do aluno . O que se percebe é que quanto mais o aluno atinge níveis mais complexos de raciocínio, maior grau de autonomia e participação ele consegue. Um aluno que sabe avaliar seu trabalho, certamente está muito mais preparado, em termos de aprendizagem, do que um aluno que apenas desenvolve uma tarefa sem julgá-la.

  15. NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO MENTAL CONHECIMENTO Habilidade mental básica exigida é a identificação das propriedades fundamentais dos objetos de conhecimento. Palavras-chave para este nível Identifique, assinale, cite, nomeie,complete a lacuna relacione as colunas

  16. COMPREENSÃO Neste nível de operação mental, além da identificação proposta no reconhecimento, há uma indicação de elementos que dão significado ao objeto de conhecimento: sua composição, finalidade, propriedades características, etc. Palavras-chave para este nível • Explique, descreva, apresente características, dê o significado, etc.

  17. APLICAÇÃO Este nível se caracteriza pela transposição da compreensão de um objeto de conhecimento, em caso específico, fato determinado, situação-problema peculiar etc. Assim compreendida uma fórmula, um conceito, uma estrutura etc. , eles são aplicados em situações e em problemas bem definidos. Palavras-chave para este nível • Resolva, determine, calcule, aplique, com base no texto, etc.

  18. ANÁLISE Analisar é uma operação mental que parte de um todo para a compreensão de suas partes. Palavras-chave para este nível Analise, faça uma análise, examine os fatos, decomponha a sentença

  19. SÍNTESE A síntese é a operação mental inversa da análise, isto é, ao fazer uma síntese relacionam-se as diversas partes para estabelecer as características de um “todo”. Palavras-chave para este nível • Faça uma síntese, generalize, apresente uma frase-síntese.

  20. AVALIAÇÃO Este nível é o de maior complexidade dentro da taxionomia de Bloom . Nele há normalmente, a emissão de juízo de valor após análises e/ou sínteses efetuadas. Palavras-chavepara este nível • Julgue, justifique sua resposta, apresente argumentos a favor (ou contra).

  21. AVALIAÇÃO A avaliação é parte integrante do ensino e da aprendizagem. O processo de avaliação se coloca como elemento integrador e motivador. A avaliação abrange o desempenho do aluno, do professor e a adequação ao programa.

  22. Você já pensou que a avaliação pudesse ser parecida com um remédio? assim como os remédios, a avaliação tem propriedades, que pode produzir reações adversas e efeitos colaterais. Ao utilizá-la devem ser tomadas precauções, pois existem indicações e contra-indicações, assim como há uma maneira correta de empregá-la (posologia).

  23. esse remédio? Comovocê tem utilizado

  24. AAVALIAÇÃO PODE SER USADA PARA Diagnosticar - supõe-se que permita ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos deste e extrair as conseqüências pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendizagem. Classificar - tem por efeito hierarquizar e classificar os alunos.

  25. O que deve perseguir a avaliação? • Adequar-se à natureza da aprendizagem, levando em conta não só os resultados das tarefas realizadas, o produto, mas também o que ocorreu no caminho, o processo. • Deve observar: Que tentativas o aluno fez para realizar a atividade? Que dúvidas manifestou? Como interagiu com os outros alunos? Demonstrou alguma independência? Revelou progressos em relação ao ponto em que estava?" • Deve servir para subsidiar a tomada de decisões em relação à continuidade do trabalho pedagógico.

  26. Precauções não se tem interesse em aperfeiçoar o ensino; quando não se definiu o sentido que será dado aos resultados da avaliação; quando o professor tiver claro, antes de sua utilização, o significado que ele atribui a sua ação educativa." Não deve ser empregada quando:

  27. Contra-indicações Quando utilizada como único instrumento para decidir sobre aprovação e reprovação do aluno. O seu uso somente para definir a progressão vertical do aluno conduz a reduções e descompromissos. Quando utilizada para fazer um diagnóstico sobre a personalidade do aluno, pois sua abrangência limita-se aos objetivos do ensino do programa escolar; Quando utilizada para fazer prognóstico de sucesso na vida. Contudo, o seu mau emprego pode, causar danos no autoconceito.

  28. Como é que as notas representem o desempenho real do aluno?" Como atribuir notas aos alunos? Como fazer para que estas notas representem o desempenho real do aluno? "Que abordagem avaliativa devemos adotar para a melhoria do ensino?“ "Até que ponto vai o planejamento do ensino e onde começa a avaliação da aprendizagem?“ "Que aspectos metodológicos devem ser considerados no planejamento do ensino e na avaliação da aprendizagem?“ "Deve-se abolir a nota do processo ensino-aprendizagem?“ "Deve-se avaliar atitudes?“ Discute o processo avaliativo sob as perspectivas técnico-científica e filosófico-política.

  29. PRINCÍPIOS NORTEADORES O conhecimento é um conjunto de relações estabelecidas entre os componentes de um universo simbólico. O conhecimento construído significativamente é estável e estruturado.

  30. O conhecimento adquirido mecanicamente é instável e isolado. A avaliação da aprendizagem é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas.

  31. FORMAS DE AVALIAÇÃO • Existem várias formas de avaliar o desempenho do aluno: observação, provas, trabalhos de pesquisa, relatórios etc.

  32. Determinação de critérios de avaliação • É um princípio que se toma como referência para julgar alguma coisa. Parâmetro, padrão de julgamento, padrão de referência são alguns sinônimos de critério. Basicamente, em termos de aprendizagem, existem dois tipos.

  33. RELAÇÃO PLANO AVALIAÇÃOEXEMPLOS PARA ANÁLISE

  34. Objetivos Gerais: • Fornecer aos alunos os conhecimentos necessários para entender o processo do Empreendedorismo. • Apresentar e discutir os aspectos relativos ao perfil do empreendedor • Desenvolver atividades voltadas à identificação e análise de oportunidades e criação e desenvolvimento de novos negócios. Exemplo 1 Disciplina: EmpreendedorismoI Carga Horária: 38 HORAS/AULA

  35. Método de Avaliação Contínua (indicadores e mensuração): O desempenho será avaliado da seguinte forma: 60% Provas Individuais 30% Trabalhos em grupo e trabalhos individuais 10% Participação em sala de aula

  36. Exemplo 2FACULDADE: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃODISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I NÚMERO DE HORAS SEMANAIS: 4/2

  37. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Estudar a arquitetura das redes de computadores enquanto sistemas organizados em camadas, focando a Internet. • Estudar conceitos fundamentais de projeto e implementação de protocolos de comunicação, focando os protocolos das camadas de aplicação, transporte e rede da Internet. • Estudar técnicas de construção de programas que rodam na Internet. • Propiciar que os alunos obtenham os conceitos fundamentais que lhes permitam futuramente aprofundar-se nas áreas de projeto, implementação, implantação e administração de redes de comunicação.

  38. 4. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO: NotaFinal: Se (Teoria >= 5,0) e (Prática >= 5,0) Então NotaFinal = (2 Teoria + Prática) / 3 Senão NotaFinal = menor(Teoria ; Prática); Teoria: MT = 0,3 P1 + 0,3 P2 + 0,4 P3 + 0,05 Participação; Se (MT <=3,0) ou (MT >= 5,0 ) Então Teoria = menor(MT; 10,0) Senão Teoria = menor(PR; 5,0); • P1, P2 e P3: Provas parciais, constando da matéria vista desde a última prova. • PR: Prova de recuperação versando sobre toda a matéria. • Participação: Nota atribuída aos alunos que contribuírem com o desenvolvimento da disciplina, em especial, pela apresentação e discussão em sala de aula de soluções para os exercícios e atividades extra-classe a serem propostos ao longo do semestre. Prática: Se Exercícios-Aplicação E Protocolo-Transporte E LabsWireshark >= 5

  39. OBRIGADA A TODOS elicosta1@yahoo.com.br

More Related