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René Descartes. Meditações. Primeira Meditação. Dúvida Cartesiana; Importância filosófica da dúvida: livrar-se de preconceitos e validar o conhecimento humano; Questionamento das coisas materiais ( res extensa );
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René Descartes Meditações
Primeira Meditação • Dúvida Cartesiana; • Importância filosófica da dúvida: livrar-se de preconceitos e validar o conhecimento humano; • Questionamento das coisas materiais (res extensa); • Oposição entre res extensa e rescogitans(coisas materiais e coisas pensantes); • Disciplinas res extensa: física, astronomia e medicina; • Disciplinas rescogitans: aritmética e geometria. • Ceticismo e a dúvida cartesiana
Segunda Meditação • “Penso, logo sou / Eu penso, eu existo” – Cogito, ergo sum. • Dubito, ergo cogito, ergo sum: "Eu duvido, logo penso, logo existo“ • Célebre frase presente na obra Discurso do Método. Ideia também presente na segunda meditação. • O espírito aprende fazendo uso de sua própria liberdade. • Res extensa – ainda foco de dúvidas. • Natureza intelectual e naturezas próprias do corpo. • Homem: animal racional? Problemas. • Corpo: máquina composta por ossos e carnes. • Alma: produtora do entendimento, do pensamento. • Sentidos: erros e equívocos. • Coisas conhecidas claras e distintamente: são verdadeiras. • Crença na vida após a morte, pois o corpo sensível se deteriora, no entanto, a alma persiste. • Dá aos homens esperança na vida após a morte. • Alma: substância pura.
Deus para Descartes • Descartes acreditava que o mundo foi criado por Deus; aceitava ainda que se Deus existisse, Ele (Deus) seria a garantia e suporte de todos os outros seres, de todas as outras verdades. Questões surgem para Descartes: • Como saber se Deus existe? • Como provar a sua existência se apenas podemos ter certeza da existência do cogito?
Três provas para a existência de Deus • Primeira Prova • Prova a priori pela simples consideração da ideia que temos em nossa mente de perfeição e infinitude. • O perfeito pode criar o imperfeito; • O imperfeito não pode criar o perfeito; • O infinito pode criar o finito; • O finito não pode criar o infinito.
Segunda Prova • Prova a posteriori pela causalidade das ideias • Ideia de Deus perfeito • Relação de todas as coisas de causa e efeito • Ideia de Deus como nossa causa • Terceira Prova • Prova baseada na contingência do espírito • Não podemos conservar o nosso próprio espírito, não podemos ser o nosso próprio criador; • Alguém deve garantir a existência do espírito – Deus.