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ANFÍBIOS

ANFÍBIOS. Filo Chordata (Cordados). Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas . Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O 2 atmosférico.

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Presentation Transcript


  1. ANFÍBIOS PROF. MARCELO MIRANDA

  2. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Necessidade de um sistema mais eficiente para distribuir os gases respiratórios por todo o corpo. • Necessidade de uma estrutura esquelética capaz de substituir o empuxo gerado no ambiente aquático. PROF. MARCELO MIRANDA

  3. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Surgimento de patas: Tempo evolutivo PROF. MARCELO MIRANDA

  4. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Presença de pulmões: • Na larva (girino), as trocas gasosas • se dão por meio de brânquias, como • em peixes. • Nos anfíbios adultos as trocas gasosas • são realizadas por pulmões e pela superfície • corporal (respiração cutânea). Nos anfíbios, os pulmões são muito rudimentares quando comparados com pulmões de répteis, aves e mamíferos. PROF. MARCELO MIRANDA

  5. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Presença de pulmões: • Na larva (girino), as trocas gasosas • se dão por meio de brânquias, como • em peixes. • Nos anfíbios adultos as trocas gasosas • são realizadas por pulmões e pela superfície • corporal (respiração cutânea). Nos anfíbios, os pulmões são muito rudimentares quando comparados com pulmões de répteis, aves e mamíferos. PROF. MARCELO MIRANDA

  6. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Presença de pulmões: • Na larva (girino), as trocas gasosas • se dão por meio de brânquias, como • em peixes. • Nos anfíbios adultos as trocas gasosas • são realizadas por pulmões e pela superfície • corporal (respiração cutânea). Nos anfíbios, a respiração cutânea é fundamental, pois seus pulmões não fornecem todo O2 necessário para o metabolismo PROF. MARCELO MIRANDA

  7. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Presença de pulmões: • Na larva (girino), as trocas gasosas • se dão por meio de brânquias, como • em peixes. • Nos anfíbios adultos as trocas gasosas • são realizadas por pulmões e pela superfície • corporal (respiração cutânea). Por isso, a pele dos anfíbios deve estar sempre úmida. Essa umidade é garantida por diversas glândulas de muco e pelo fato desses animais viverem em ambientes com altos índices de umidade PROF. MARCELO MIRANDA

  8. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Presença de pulmões: • Na larva (girino), as trocas gasosas • se dão por meio de brânquias, como • em peixes. • Nos anfíbios adultos as trocas gasosas • são realizadas por pulmões e pela superfície • corporal (respiração cutânea). Por isso, a pele dos anfíbios deve estar sempre úmida. Essa umidade é garantida por diversas glândulas de muco e pelo fato desses animais viverem em ambientes com altos índices de umidade PROF. MARCELO MIRANDA

  9. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Necessidade de um sistema mais eficiente para distribuir os gases respiratórios por todo o corpo. • Circulação Dupla e Incompleta: • - O sangue passa duas vezes pelo • coração a cada ciclo e, no coração, • há mistura de sangue venoso e arterial. • O coração é tricavitário, pois possui • 2 átrios e 1 ventrículo. Aurícula = átrio PROF. MARCELO MIRANDA

  10. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Necessidade de um sistema mais eficiente para distribuir os gases respiratórios por todo o corpo. • Necessidade de uma estrutura esquelética capaz de substituir o empuxo gerado no ambiente aquático. PROF. MARCELO MIRANDA

  11. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Necessidade de um sistema mais eficiente para distribuir os gases respiratórios por todo o corpo. • Necessidade de uma estrutura esquelética capaz de substituir o empuxo gerado no ambiente aquático. PROF. MARCELO MIRANDA

  12. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Necessidade de um sistema mais eficiente para distribuir os gases respiratórios por todo o corpo. • Necessidade de uma estrutura esquelética capaz de substituir o empuxo gerado no ambiente aquático. PROF. MARCELO MIRANDA

  13. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Necessidade de um sistema mais eficiente para distribuir os gases respiratórios por todo o corpo. • Necessidade de uma estrutura esquelética capaz de substituir o empuxo gerado no ambiente aquático. PROF. MARCELO MIRANDA

  14. Filo Chordata (Cordados) • Evolução dos Cordados – chegada ao ambiente terrestre • Dificuldades encontradas pelos primeiros tetrápodas. • Necessidade de estruturas locomotoras úteis em terra firme. • Necessidade de mecanismos fisiológicos de captação de O2 atmosférico. • Necessidade de um sistema mais eficiente para distribuir os gases respiratórios por todo o corpo. • Necessidade de uma estrutura esquelética capaz de substituir o empuxo gerado no ambiente aquático. A estrutura esquelética mais desenvolvida conferiu aos primeiros tetrápodas maior resistência ao relativo aumento de pressão sobre os órgãos internos em função da ausência do empuxo. PROF. MARCELO MIRANDA

  15. Filo Chordata (Cordados) • Classe Amphibia (Anfíbios) • Existem basicamente 3 ordens importantes: • - Anuros (sem cauda): sapos, rãs e pererecas. perereca sapo rã PROF. MARCELO MIRANDA

  16. Filo Chordata (Cordados) Classe Amphibia (Anfíbios) - Urodelas (com cauda): salamandras Salamandra: vivem no hemisfério norte perto de riachos e lagos. PROF. MARCELO MIRANDA

  17. Filo Chordata (Cordados) Classe Amphibia (Anfíbios) -Ápodas (Gymnophiona): anfíbios sem patas “Cogras-cegas” – vivem enterradas em solo úmido, onde se alimentam de pequenos invertebrados. Olhos rudimentares e sem pálpebras. PROF. MARCELO MIRANDA

  18. Filo Chordata (Cordados) • Classe Amphibia (Anfíbios) • Fisiologia geral dos anfíbios: • Sistema Tegumentar: pele fina e permeável (dependência da água – umidade). A pele possui muitas glândulas mucosas que auxiliam na manutenção da umidade. • Sistema respiratório: brânquias na fase larval (girinos). Nos adultos, a respiração é pulmonar e cutânea (pulmões rudimentares). • Sistema Circulatório: coração com 3 cavidades (2A e 1 V). A circulação é dupla e incompleta. • Sistema Excretor: os girinos excretam amônia. Os adultos excretam ureia em uma grande quantidade de água (problemas para manter a hidratação corpórea). As características dos sistemas respiratório e circulatório não permitem que o metabolismo do animal seja eficiente o bastante para manter a temperatura corporal de forma independente da temperatura ambiental. Portanto, são animais caracterizados com “sangue frio”, tecnicamente referidos como pecilotermos ou heterotermos. PROF. MARCELO MIRANDA

  19. Filo Chordata (Cordados) • Classe Amphibia (Anfíbios) • Fisiologia geral dos anfíbios: • Sistema reprodutor: fecundação externa. Os ovos não tem casca protetora contra a desidratação. Por isso, são depositados na água. Deles eclodem larvas natantes (girinos) que, posteriormente, sofrem metamorfose e se tornam adultos (desenvolvimento indireto). São dioicos. PROF. MARCELO MIRANDA

  20. Filo Chordata (Cordados) • Classe Amphibia (Anfíbios) • Fisiologia geral dos anfíbios: • Produção de Veneno: • Alguns anfíbios podem ser venenosos, sendo que alguns deles estão inclusive entre os animais mais venenosos. Os sapos possuem uma glândula parotoide que produz veneno, e muitas glândulas pequenas espalhadas por toda superfície do corpo, produtoras de muco e veneno. O veneno da glândula paratoideé eliminado apenas quando tal glândula é apertada. O manuseamento de anfíbios é normalmente seguro, desde que o veneno não entre na circulação sanguínea através de ferimentos ou mucosa. Deve-se por isso lavar as mãos depois do contato com os animais. PROF. MARCELO MIRANDA

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