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Avaliação do georreferenciamento das estatísticas do registro civil do Município de São Paulo

II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais. Avaliação do georreferenciamento das estatísticas do registro civil do Município de São Paulo. Lúcia Mayumi Yazaki Eliana Monteiro Rodrigues Paulo Borlina Maia Fundação Seade

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Avaliação do georreferenciamento das estatísticas do registro civil do Município de São Paulo

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  1. II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais Avaliação do georreferenciamento das estatísticas do registro civil do Município de São Paulo Lúcia Mayumi Yazaki Eliana Monteiro Rodrigues Paulo Borlina Maia Fundação Seade Rio de Janeiro - 2006

  2. Fundação Seade coleta informações de eventos vitais nos cartórios do registro civil há mais de um século, permitindo análises das variáveis demográficas, de suas tendências, para Estado de São Paulo, regiões administrativas e de saúde, municípios e distritos da capital.

  3. Taxa de Mortalidade Infantil (1) Direções Regionais de Saúde - DIRs 2004 Fonte: Fundação Seade. (1) Por mil nascidos vivos.

  4. Taxa Sem Evento (134) <12.0 (144) 12.0 a 16.5 (139) 16.5 a 21.0 (99) >21.0 (129) Taxa de Mortalidade Infantil (1) Municípios do Estado de São Paulo 2004 Média do Estado = 14,25 Fonte: Fundação Seade. (1) Por mil nascidos vivos.

  5. TFT (1) De 1,0 a 1,6 Mais de 1,6 a 1,8 Mais de 1,8 a 2,1 Mais de 2,1 a 2,5 Mais de 2,5 a 3,0 MSP 2001/2003: 1,94 Taxa de Fecundidade Total (1) Distritos do Município de São Paulo 2001/2003 Taxa de Mortalidade por Agressões (1) Distritos do Município de São Paulo 2003 Média da Capital = 47,2 (1) Número médio de filhos por mulher (1) Por 100 mil habitantes

  6. Nascidos vivos georreferenciados Distritos de Morumbi e Vila Andrade

  7. Campo Limpo Guaianazes

  8. IPVS Itaim Paulista Itaquera

  9. Necessidade de desagregar informações para áreas cada vez menores, áreas suficientemente pequenas para serem consideradas homogêneas do ponto de vista socioeconômico, ambiental, etc. : • - setores censitários • - áreas de ponderação • - distritos • municípios O registro de endereços nas bases de dados do Registro Civil oferece a possibilidade de trabalhar em escala detalhada, permitindo a localização dos eventos, por exemplo em setores censitários.

  10. Objetivo: - apresentar o processo de georreferenciamento dos N.V. e óbitos, do Município de São Paulo, realizado pela Fundação Seade, para o período 2002-2003 - avaliação dos resultados: análise das proporções de eventos que puderam ser georreferenciados e os problemas encontrados

  11. Objetivo: - apresentar o processo de georreferenciamento dos N.V. e óbitos realizado pela Fundação Seade, para o período 2002-2003 - avaliação dos resultados: análise das proporções de eventos que puderam ser georreferenciados e os problemas encontrados O georreferenciamento é mais completo em áreas centrais da capital (região mais antiga e mais consolidada) e menor naquelas mais periféricas e mais recentes (onde a criação de novas ruas ocorre com maior freqüência).

  12. Informações disponíveis e procedimentos: • - endereço: nome do logradouro, número, CEP, outras informações; • Procedimento (automático e manual): • divisão do banco de dados segundo distritos e atribuição do CEP • 2. atribuição de coordenadas, segundo layer de ruas • Importância: • 1) qualidade das informações; • 2) codificação do distrito de residência

  13. Base de logradouros: • Estado de São Paulo: • - carência de cartografias oficiais e corretas de seus municípios • responsabilidade de empresas privadas, atualização não acompanha a evolução real • problema de incompatibilidades entre os diferentes mapas • Área central x Áreas periféricas • mais antiga mais carentes • mais consolidada em expansão descontrolada, • em áreas impróprias • mais / totalmente coberta • Distorções nas análises em prejuízo das áreas mais necessitadas

  14. Atribuição do CEP e georreferenciamento dos eventos vitais:procedimentos, problemas e dificuldades

  15. Total de Nascidos Vivos e Óbitos e Proporções GeorreferenciadasMunicípio de São Paulo2002-2003 Fonte: Fundação Seade.

  16. Proporção de Nascidos Vivos e Óbitos GeorreferenciadosDistritos do MSP 2003 Fonte: Fundação Seade.

  17. Proporção de nascidos vivos georreferenciadosDistritos do Município de São Paulo, 2002-2003 Fonte: Fundação Seade.

  18. Proporção de óbitos geocodificadosDistritos do Município de São Paulo, 2002 - 2003 Fonte: Fundação Seade.

  19. Taxas de fecundidade por idade, segundo grupos de IPVSMunicípio de São Paulo, 2002-2003 Fonte: Fundação Seade.

  20. Proporção de Nascidos Vivos Georreferenciados por Idade - 2003 Fonte: Fundação Seade

  21. Proporção de Nascidos Vivos Georreferenciados por Idade - 2003 Fonte: Fundação Seade

  22. Proporção de Nascidos Vivos Georreferenciados por Idade - 2003 Fonte: Fundação Seade.

  23. Proporção de Gestantes com Pelo Menos 7 Consultas de Pré-Natal GeorreferenciadasDistritos do Município de São Paulo, 2002-2003

  24. Proporção de óbitos geocodificados, segundo sexo e idadeMunicípio de São Paulo, 2002 - 2003

  25. Proporção de óbitos geocodificados segundo causas de morteMunicípio de São Paulo, 2002 - 2003

  26. Proporção de óbitos geocodificados, segundo causas de morteDistritos do Município de São Paulo, 2002–2003

  27. Considerações finais: • georreferenciamento dos N.V. e óbitos do MSP, de 2002-2003 apresentou resultado bastante positivo para utilização: praticamente total nos distritos centrais e menor nos periféricos • razões de não georreferenciamento: inexistência de informações, preenchimento incorreto dos campos de endereço, base de logradouro incompleta ou desatualizada • necessidade de cuidados no uso dos dados para agrupamentos menores aos distritais, pois as perdas não são homogêneas (idade, causa de morte, características do NV, etc.) resultados enviesados • mortalidade infantil • fundamental a avaliação da qualidade das informações • necessidade de implementar políticas para elaboração de bases cartográficas oficiais.

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