1 / 30

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO. Uma escolha profunda. “ O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo. O que for teu desejo, assim será tua vontade. O que for a tua vontade, assim serão teus atos. O que forem teus atos, assim será teu destino.” Upanishad IV.

loring
Download Presentation

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

  2. Uma escolha profunda ... “O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo. O que for teu desejo, assim será tua vontade. O que for a tua vontade, assim serão teus atos. O que forem teus atos, assim será teu destino.” Upanishad IV

  3. Foco na qualidade assistencial desde cedo Evolução da Qualidade Acreditação como um sonho estratégico Pontos importantes do processo O dia seguinte O futuro Mensagem final Pontos Importantes

  4. Missão Atender à comunidade em suas necessidades de saúde e qualidade de vida, buscando solução adequada – científica, ética e humana.

  5. Visão Estar entre as melhores instituições

  6. Elevar a segurança dos cuidados ao paciente Melhorar a qualidade de vida dos mais graves Educar continuamente Fomentar produção científica Buscar melhoria e pioneirismo contínuos Destaques ao longo da existência

  7. Histórico Em 25.11.96, a superintendência cria um grupo de estudo para “escrever as normas piloto da implantação da Qualidade, verificar a interfuncionalidade de cada setor e incentivar os coordenadores no processo de Qualidade.” O Grupo Interfuncional de Qualidade (GIQ), contava com a participação do Assessor de Qualidade e gerentes. Em 04.12.96 ficou decidido com coordenadores e subcoordenadores que o enfoque seria em: caminhos para a Qualidade, estimular o estudo da Qualidade e envolver todos os níveis da empresa na Qualidade.

  8. Histórico (cont) Em 10.01.97 o GIQ passa a ser liderado pelo Assessor da Qualidade, hoje o Superintendente. A primeira avaliação setorial feita pelo GIQ entre 06-10.01.97, chegou às seguintes conclusões, após debate com coordenadores dos setores: - coordenadores são os próprios multiplicadores; - não existe definição clara dos serviços, o que dificulta cobrança; - deve-se horizontalizar as coordenadorias; - qualidade com duas abordagens: - mercadológica e de redução do custo; - melhorar a atitude da diretoria com relação as funcionários.

  9. Histórico (cont) Algumas conquistas da época: - UALI, nosso mascote da Qualidade; - Programa “Seja Bem Vindo” – noções de Qualidade para enf.; - Criação de indicadores por setor; - Pesquisa de Clima Organizacional.

  10. Histórico (cont) Algumas desejos esparsos, à procura de concretização, em 1997: - treinar 100% do corpo funcional em Qualidade; - estudar formas de multiplicar treinamentos; - estimular integração/interação entre os setores; - manter vivas as noções simples dos 5S´s, visitando ...; - padronizar os murais ... nossa uniformidade ...;

  11. Em 1998 Buscamos estruturar o serviço de educação continuada; foco forte na capacitação da enfermagem – sobretudo enfermeiros.

  12. Em 1999 Aparece o desejo de certificar o setor de Urgência pela ISO 9002; rever e melhorar os principais processos(glosa); treinamento e manual geral; implantação da assistência integral ao paciente pela enfermagem.

  13. Em 2000 Finalmente aparece o desejo de buscar a acreditação hospitalar, assim como melhoria dos processos; criação do núcleo de treinamento da enfermagem e fortalecimento da integração entre médico-enfermagem-adminsitração.

  14. Em 2001 Educação continuada, jornada de saúde, reuniões científicas, semana da enfermagem; melhoria dos prontuários; novo sistema de gestão para WEB; acompanhamento da execução do plano estratégico trimestralmente.

  15. Em 2002 Incrementar os 5S´s; atualizar e utilizar os POP´s; melhorar e monitorar os indicadores e KAIZEN. Entrada não planejada no programa PAEX, da FDC.

  16. Em 2003 Primeiro plano com a Dom Cabral, com foco em poucas metas estratégicas, dentre elas a gestão por resultado e a humanização do serviço.

  17. Em 2004 Reaparece no plano estratégico, já mais maduro, o desejo de oficializar a Qualidade através da Acreditação.

  18. Antecipando o planejado para 2006, conquistamos a Acreditação no final de 2005, após 2 diagnósticos formais, 1 informal e treinamento geral para multiplicadores. Mais de 7.500 hospitais 5º. do Nordeste 50º. do Brasil Em 2005

  19. Em 14.08.07, a situação é ... No NE temos 4 acreditados, 2 plenos e 1 com excelência Fonte: www.ona.org.br

  20. Processo de Acreditação O dia “D” da avaliação

  21. O QUE EU VOU FAZER QUANDO O AUDITOR CHEGAR???? A AUDITORA não tem intenção de “PEGAR NINGUÉM”. Ela apenas deseja verificar se o que está escrito nos documentos (mapas, controles, painel de bordo, check-list,etc.) estão sendo seguidos à risca. Portanto, mantenha a calma e esteja confiante, pois o seu trabalho do dia-a-dia, ninguém conhece mais do que Você; Não desvie sua atenção ao ser entrevistado pela Auditora (ex.: não atenda o telefone, pare o que estiver fazendo e dê sua atenção a ela); A Auditora não tem autoridade para lhe dar ordens, ela sempre vai ser educada e pedirá, gentilmente, que Você mostre os dados, as informações, formulários e mostre, na prática, como Você faz; Procure sempre mostrar que os registros , que Você faz, estão corretos e que Você não tem dúvida no seu preenchimento. Seja seguro na presença da Auditora, nunca use a expressão “EU ACHO QUE É ASSIM” diga “É ASSIM QUE EU FAÇO...FUI TREINADO(A) ASSIM PELO MEU GESTOR...” Fale somente o que realmente Você faz. Não faça comentários sobre dificuldades setoriais pra Auditora (ex.: falta de material, falta de gente, não gosta do chefe, “eu já tinha avisado...”, “aqui no hospital não é bem assim...”. Tenha certeza, ela NÃO VAI RESOLVER OS NOSSOS PROBLEMAS; ela é muito experiente e sabe como encontrar os problemas e VAI NOS ORIENTAR PARA FAZER MELHOR; Procure saber antes da visita, com o seu Gestor, quais os documento ou controle que Você precisa ter em mãos no dia; LEMBRE-SE, Você não pode ser pego pela Auditora naquilo que está escrito e que Você NÃO ESTÁ FAZENDO. SE AINDA TEM DÚVIDAS EM SUAS ROTINAS, PROCURE SEU GESTOR. PORTANTO, FIQUE CALMO..... VOCÊ SABE FAZER..... VOCÊ É AUTORIDADE NAQUILO QUE FAZ.... ACREDITE!!!!!! VOCÊ NÃO ESTARÁ SOZINHO(A). jc08/12/2005

  22. Expectativa de faturamento de 33% (2007/2005) Glosas em 50% menores no primeiro ano; Nº de cirurgias em 9,6% no primeiro ano (2006/2005); Resultados tangíveis

  23. O futuro "O futuro é comprado pelo presente." (Samuel Johnson)

  24. “Conheço muitos que não puderam quando deviam porque não quiseram quando podiam” -Rabelais- Fonte: Dr. César Augusto para AMCHAM

More Related