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KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO (PPGD/UFBA) MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO- 2013.1 Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito Professores: Rodolfo Pamplona e Nelson Cerqueira Alunas: Analice Cunha e Carliane Carvalho Data: 23/07/13.

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KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO (PPGD/UFBA)MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO- 2013.1Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito Professores: Rodolfo Pamplona e Nelson CerqueiraAlunas: Analice Cunha e Carliane Carvalho Data: 23/07/13 KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

  2. BIOGRAFIA

  3. KANT E O PERÍODO CRÍTICO

  4. RACIONALISMOX EMPIRISMO

  5. 3 CRÍTICAS: DA RAZÃO PURA DA RAZÃO PRÁTICA DA FACULDADE DO JUÍZO

  6. CRÍTICA DA FACULDADE DO JUÍZO

  7. PRIMEIRO MOMENTO: JUÍZO DE GOSTO SEGUNDO A QUALIDADE

  8. EXPLICAÇÃO DO BELO INFERIDA NO PRIMEIRO MOMENTO: Gosto é uma faculdade de ajuizamento ou de um modo de representação mediante uma complacência ou descomplacência independente de todo interesse. O objeto de tal complacência chama-se belo.

  9. SEGUNDO MOMENTO DO JUÍZO DE GOSTO: SEGUNDO SUA QUALIDADE

  10. EXPLICAÇÃO DO BELO INFERIDA NO SEGUNDO MOMENTO: Belo é o que apraz universalmente sem conceito.

  11. TERCEIRO MOMENTO DO JUÍZO DE GOSTO: SEGUNDO A RELAÇÃO DOS FINS QUE NELE É CONSIDERADA

  12. EXPLICAÇÃO DO BELO INFERIDA NO TERCEIRO MOMENTO: beleza é a forma da conformidade a fins de um objeto, na medida em que ela é percebida nele sem a representação de um fim.

  13. QUARTO MOMENTO DO JUÍZO DE GOSTO: SEGUNDO A MODALIDADE DA COMPLACÊNCIA DO OBJETO

  14. EXPLICAÇÃO DO BELO INFERIDA NO QUARTO MOMENTO: Belo é o que é conhecido sem conceito como objeto de uma complacência necessária.

  15. Crítica delJuício seguida de lasobservaciones sobre elasentimiento de lobello e lo sublime IMMANUEL KANT

  16. IMMANUEL KANT Idealismo Trancendental

  17. Para melhor compreensão:

  18. O QUE PRETENDE KANT • Busca demonstrar a ligação entre a filosofia da natureza e a filosofia moral • A filosofia seria dividida na medida em que contém princípios do conhecimento racional das coisas mediante conceitos: Parte teórica e Parte Prática.

  19. Parte teórica Conceitos da natureza FILOSOFIA DA NATUREZA ENTENDIMENTO Limite esta nos objetos da natureza Gera CONHECIMENTO Parte prática Conceitos da liberdade FILOSOFIA MORAL OU DA LIBERDADE (COSTUMES) RAZÃO-ACIMA DO FENÔMENO gera DETERMINAÇÃO MORAL-EM SI MESMO A FILOSOFIA SE DIVIDEem atenção à ≠ dos objetos

  20. DOMÍNIO DO CONHECIMENTO FENÔMENOS CONHECER DOMÍNIO DA MORAL SUPRA-SENSÍVEL DO SUJEITO AGIR DE ACORDO COM A LIBERDADE

  21. “A legislação mediante conceitos da natureza ocorre mediante o entendimento e é teórica. A legislação mediante o conceito da liberdade ocorre pela razão e é simplesmente prática”

  22. Ambas as filosofias compõem um sistema e como tal possuem em comum o conhecimento • De modo que a ponte será estabelecida por meio do conhecimento

  23. O território da experiência é comum aos dois domínios filosóficos, duas legislações, mas um campo em comum.” • Essa seria a ponte. • Enquanto os efeitos do supra sensível podem ser testemunhados. No campo do conhecimento as causas e os efeitos podem ser testemunhados e comprovados. • Os fins devem ser pensados de modo a dar conformidade às suas leis.

  24. Por exemplo: O belo na natureza estimula sentimentos morais, nessa apreciação a imaginação e o entendimento estariam presente, mesmo sendo leis de filosofias com objetos e conceitos diversos.

  25. Resolução da Antinomia • A antinomia se resolve na dialética da faculdade do juízo estético quando se verifica o acordo entre as duas faculdades cognitivas.

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