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Desequilíbrios Ecológicos. Tema: Extinção Grupo: Aimee Marinelli Ana Paula Furtado Gisele Hazarmaveth Glaucia Konesuk Jéssica Maria Thamyres Lima Pontes 3º Ensino Médio D. Extinção. O que é Extinção?!.
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Desequilíbrios Ecológicos Tema: Extinção Grupo: Aimee Marinelli Ana Paula Furtado Gisele Hazarmaveth Glaucia Konesuk Jéssica Maria Thamyres Lima Pontes 3º Ensino Médio D
O que é Extinção?! Extinção é o desaparecimento irreversível de espécies e acontece quando o último animal de uma determinada espécie morre. Ocorre de forma natural como consequência evolutiva e de forma causal como consequência do desequilíbrio no ecossistema ou no habitat provocados pelo homem.
De forma natural, a extinção de uma espécie pode ocorrer por transformações climáticas, mudanças no comportamento, doenças, parasitas e por competições entre espécies por território. De forma causal, os animais podem ser extintos pelas alterações em seu habitat, desmatamento, captura ilegal e biopirataria.
Entre as 627 espécies de animais sob risco de extinção a percentagem é de: • 160 aves – 25,5 % • 154 peixes – 24,5 % • 96 insetos – 15,2 % • 69 mamíferos – 10,9 %
Há várias outras espécies já extintas espalhadas por todo mundo e mais ainda ameaçadas de extinção. No Brasil a ararinha-azul, a perereca, maçarico-esquimó, minhoca branca e o caracol fazem parte de uma lista criada recentemente de espécies extintas.
Se tornou alvo frequente do tráfico internacional de animais, em razão de sua exuberância. Este fator, aliado também à invasão de seus ninhos por abelhas africanas, matando fêmeas e filhotes; e, principalmente, à perda de habitat, permitiu que esta espécie fosse considerada como extinta da natureza, desde 2002, quando o último exemplar em liberdade desapareceu sem deixar rastros. Existem apenas 8 exemplares de Ararinha-Azul no Brasil, os demais encontram-se em zoológicos e com particulares pelo mundo afora, somando um total de 78 aves com paradeiro conhecido. É a ave mais rara que existe atualmente. Mariana AraguaiaGraduada em Biologia - Equipe Brasil Escola (ADAPTADO) Ararinha
Rela comum Os principais fatores de ameaça para esta espécie são o desaparecimento progressivo das zonas úmidas, onde se concentram em número elevado para se reproduzir, a destruição ou alteração da vegetação das ribeiras e a utilização de inseticidas. Relas preferem habitat rico em vegetação e relativamente úmidos, encontrando-se em zonas encharcadas, pântanos, lagoas, caniçais, arrozais, prados e outros meios similares. Vivem tanto ao nível do mar como em zonas de montanha.
Maçarico-Esquimó O Maçarico-Esquimó está extinto em território brasileiro desde os anos de 1930, e virtualmente extinto a nível mundial. É provável que os Maçaricos-Esquimós tenham sido o grupo mais numeroso de aves da porção norte do continente americano (América do Norte), com uma população estimada em centenas de milhões. Em fins do século XIX foram mortos cerca de 2 milhões de aves por ano. A caça é a causa principal de sua extinção em território brasileiro, associada à degradação de seu habitat.
Minha branca É capturado em fundos de lama, areia ou mistos. Outrora muito abundante e pouco conhecido, a pesca de competição encarregou-se de divulgar as suas potencialidades e consequentemente a sua procura. Como resultado, estas minhocas começaram a ser comercializadas tendo progressivamente entrado em regressão, uma vez que não existe qualquer controle na sua apanha.
Caracol Os caracóis podem parecer animais vulgares, mas alguns encontram-se ameaçados de extinção. Por exemplo, muitas espécies do gênero Partula encontram-se extintas na natureza devido à ação do Homem. Outras existem apenas em cativeiro, reproduzindo-se em jardins zoológicos.
Do total de animais ameaçados, 380 espécies (60 %) são da Mata Atlântica, que atualmente possui somente 7,5 % de sua cobertura original. Os animais forma classificados em três categorias de risco e extinção: • vulnerável; • em perigo; • perigo crítico;
Cerrado Não só animais podem ser extintos, como o cerrado é um dos principais biomas do país, ocupa cerca de 22% de todo o território, mas sofre com a ameaça constante de extinção, essa previsão pessimista é proveniente do atual quadro ambiental em que se encontra o cerrado, no qual, aproximadamente 80% da biodiversidade já sofreu alterações na fauna e flora, em Goiás a situação é mais agravante pois estimativas revelam que cerca de 90% de todo bioma já se encontra alterado. Por várias décadas o cerrado foi visto como impróprio à ocupação agropecuária, portanto inviável economicamente, tal pensamento era devido às características de solo, muito ácido por causa da alta concentração de hidróxido de alumínio e o tipo de vegetação, de árvores baixas e arbustos.
Porém, mais tarde, por volta da década de 70, a intensa mecanização e modernização do campo e a introdução de culturas destinadas à exportação (as monoculturas) provocou uma intensa modificação no espaço geográfico do cerrado. Segundo dados da WWF (World Wide Foundation), cerca de 60% do cerrado goiano já foi retirado, dando lugar a pastagens, 6% foram destinados à agricultura, 14% destinados à ocupação urbana e construção de estradas, somente 19% de cerrado se encontra conservados. A devastação ambiental no cerrado por falta de manejo florestal e outras medidas desenvolvem a preocupação do risco de a recomposição se tornar irreversível.
Legenda da foto: Região do Jalapão, localizada entre o Tocantins, o Piauí e o Maranhão O que deve ser feito na região é a realização da aplicação de medidas de preservação e conservação, repensando o modelo de desenvolvimento e criando políticas econômicas que conciliam prosperidade, crescimento financeiro e preservação (desenvolvimento sustentável). A ação antrópica é o agente modificador das paisagens do cerrado, a constante destruição do bioma provoca a extinção de animais, plantas e crescimento do número de erosões. A principal ação é a agricultura que a cada ano abre mais áreas de cultivo, retirando a cobertura do cerrado, eliminando aos poucos o bioma.
O cerrado brasileiro pede socorro O cerrado é um bioma extremamente rico em fauna, flora, além de apresentar potencial hídrico, muitas espécies de animais e plantas ainda não são conhecidas ou não foram catalogadas, no entanto, sabe-se que são identificadas 837 espécies de aves, 197 de mamíferos, 180 de répteis, 113 de anfíbios e uma infinidade de insetos diferentes. O cerrado também é divisor de águas, possui uma grande quantidade de água de superfície e subterrânea. Eduardo de FreitasGraduado em Geografia - Equipe Brasil Escola (ADAPTADO)
Causa Poluição causada pelo homem,através de substâncias tóxicas que atingem o solo,água e ar, além da captura de animais. Há também os fatores naturais como falta de alimento, dificuldade na reprodução, mudanças no habitat, entre outros...
Consequências: Uma das conseqüências da extinção das espécies é o desequilíbrio das cadeias alimentares. Com a redução do número de animais carnívoros, por exemplo, há proliferação de herbívoros, o que pode aniquilar alguns tipos de vegetal. O principal problema é que as conseqüências da extinção não são as mesmas para todas as raças, daí resultando que o risco tolerável não será também o mesmo. Há muitos indícios de que as mesmas espécies marinhas e terrestres, que hoje estão se extinguindo, estão levando consigo substâncias presentes em seus corpos, que poderiam ser a solução de muitas doenças. Isto é especialmente verdadeiro para as centenas de espécies de plantas e animais desconhecidos da Amazônia, cujas populações inteiras, neste momento, estão sendo destruídas, sem ter sido sequer descobertas e estudadas.
Formas de evitar: A extinção é praticamente inevitável (infelizmente), porque enquanto lutamos de um lado, tem "monstros" destruindo do outro. É uma pena que as pessoas não pensem igual nesse sentido, porque se todos fossem a favor da natureza e de tudo que a envolve, esses animais não entrariam em extinção. Algumas formas para evitar que isso piore é você se conscientizar, não usando casacos de pele de animais, não colaborando com as causas destruidoras e denunciando o abuso contra animais e a destruição de seu meio-ambiente.
Fontes: RELA-COMUM • http://realturma6f.blogspot.com/2008_06_01_archive.html MAÇARICO • http://pt.wikipedia.org/wiki/Ma%C3%A7arico MINHOCA BRANCA • http://sergiomsferreira.blogspot.com/2008/01/minhoca-branca.html CARACOL • http://www.pavconhecimento.pt/exposicoes/modulos/index.asp?accao=showmodulo&id_exp_modulo=219&id_exposicao=8 POLUIÇÃO DA ÁGUA E IMAGENS • http://www.pesca.tur.br/artigos/poluicao-e-morte-dos-peixes/ POLUIÇÃO • http://www.energiaeficiente.com.br/2009/04/27/poluicao-faz-bem/ CONSEQUÊNCIAS • http://www.coladaweb.com/biologia/ecologia/extincao-de-especies • http://www.webartigos.com/articles/14095/1/Extincao-e-Impacto-Ambiental/pagina1.html OBS: As imagens do cerrado e algumas outras contém hiperlinks que o direcionam para o seu site de origem, as demais foram retiradas das fontes acima, assim como o conteúdo.