1 / 3

Caminhos Da Industria 4.0

<p>Queremos oferecer produtos de qualidade e competitivos, e para isso precisamos adotar esse modelo de indu00fastriau201d, explica Felipe da Costa Paulino, su00f3cio e gerente administrativo da Brasgelo. Segundo Paulino, ainda nu00e3o foi possu00edvel ver a 4.0 na pru00e1tica, pois fizeram a avaliau00e7u00e3o hu00e1 cerca de tru00eas meses e, agora, estu00e3o na fase de planejamento. Assim, u00e9 possu00edvel testar um produto ou processo de forma digital, diminuindo custos operacionais e permitindo que o mesmo produto seja testado e analisado por times em diferentes lugares do mundo ao mesmo tempo, sem problemas logu00edsticos. O desenvolvimento de gu00eameos digitais exige poderosos sistemas de software que possam implementu00e1-los ao longo de toda a cadeia de valor u2013 para planejar e projetar produtos, mu00e1quinas e usinas, alu00e9m de operar produtos e sistemas de produu00e7u00e3o.</p>

lendaigrsx
Download Presentation

Caminhos Da Industria 4.0

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Queremos oferecer produtos de qualidade e competitivos, e para isso precisamos adotar esse modelo de indústria”, explica Felipe da Costa Paulino, sócio e gerente administrativo da Brasgelo. Segundo Paulino, ainda não foi possível ver a 4.0 na prática, pois fizeram a avaliação há cerca de três meses e, agora, estão na fase de planejamento. Assim, é possível testar um produto ou processo de forma digital, diminuindo custos operacionais e permitindo que o mesmo produto seja testado e analisado por times em diferentes lugares do mundo ao mesmo tempo, sem problemas logísticos. O desenvolvimento de gêmeos digitais exige poderosos sistemas de software que possam implementá-los ao longo de toda a cadeia de valor – para planejar e projetar produtos, máquinas e usinas, além de operar produtos e sistemas de produção. é a nova fronteira da produção industrial e tornará a forma como se produz hoje obsoleta. Nesse modelo, tecnologias ganham maior integração e há uma fusão entre os mundos físico e virtual, criando sistemas chamados ciberfísicos. A principal diferença em relação às demais revoluções industriais está na velocidade das transformações produzidas pela digitalização. A avaliação servirá de base para a elaboração de um plano individualizado de inserção na indústria 4.0. A avaliação de maturidade e o plano de evolução tecnológica são gratuitos para empresas industriais de todos os portes e setores. Em Brasília, a indústria Brasgelo realizou a avaliação, identificou o que precisava mudar e foi atrás do Senai para contratar consultorias que ajudassem nessa evolução. “O que me incentivou a buscar a 4.0 foi a competitividade e o surgimento de novas tecnologias, não queríamos ficar de fora. As três revoluções Industriais, ocorridas ao longo de 200 anos, foram marcos históricos dessas alterações, sendo estudadas após ocorrerem. A quarta revolução industrial vem sendo chamada de Indústria 4.0 e, pela primeira vez, é investigada antes de ocorrer, ou enquanto está acontecendo. O que podemos dizer é que a transformação digital aponta oportunidades de inovação tecnológica que são aplicadas na indústria 4.0 para melhorar processos, modelos de negócio, produtos, serviços e gerar melhorias no trabalho. A Autaza, startup instalada numa incubadora de empresas do Parque Tecnológico São José dos Campos, desenvolveu sistemas de inspeção industrial por meio de visão computacional que estão sendo utilizados por montadoras de automóvel. A quarta revolução industrial traz uma série de tecnologias que unem o físico ao digital, impactando todos os tipos de indústrias. O surgimento de produtos mais complexos, com inteligência avançada e de alta conectividade tem propiciado a reinvenção da indústria mundial. O avanço da manufatura avançada em diversas cadeias produtivas terá impacto crescente sobre a indústria nacional, afirma o economista Rafael Moreira, assessor para Indústria 4.0 do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços . “Será cada vez mais intensa a pressão competitiva e as empresas brasileiras vão sentir a necessidade de se modernizar”, sugere Moreira, que coordena um grupo de trabalho do MDIC criado em julho com a missão de estabelecer uma política nacional de manufatura avançada. “Algumas empresas brasileiras já se posicionam nos estágios mais maduros da Indústria 4.0, mas são exceção. Um dos focos do grupo do MDIC é estimular a criação de testbeds, que são vitrines de aplicações de conceitos da Indústria 4.0 nas quais soluções explorando o uso de tecnologias são testadas em um ambiente que simula o chão de fábrica. Os testbeds, afirma Moreira, podem mostrar às empresas o potencial das tecnologias e impulsionar o investimento privado em manufatura avançada.

  2. “As decisões sugeridas precisam ser refinadas e validadas por um gestor, que recebe as informações num tablet”, frisa o engenheiro Elias Aoad Neto, gerente de Projetos e sócio da empresa. A solução está sendo testada na empresa Johnson Controls e os empreendedores já a estão oferecendo a grandes companhias. Foi convidada a se integrar ao Up Lab, aceleradora de empresas no Senai de São Caetano do Sul, que criou uma célula de desenvolvimento de tecnologias em manufatura avançada. “Vamos acelerar o crescimento da empresa num polo especializado em Indústria 4.0”, diz. As 3 primeiras revoluções industriais trouxeram a produção em massa, as linhas de montagem, a eletricidade e a tecnologia da informação, elevando a renda dos trabalhadores e fazendo da competição tecnológica o cerne do desenvolvimento econômico. A quarta revolução industrial, que terá um impacto mais profundo e exponencial, se caracteriza, por um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico. Tais recursos permitem trabalhar com um nível mínimo de estoques e conectar vários pontos das cadeias produtivas. Na indústria de produtos e serviços, a IoT tem revolucionado processos de produção, promovendo competitividade e disrupção de modelos de negócios. A iniciativa aposta no processo de digitalização do setor, ao investir em quatro grandes projetos de parceria, cada um deles entre uma empresa-âncora e um de seus fornecedores. A tecnologia deverá se desenvolver continuamente para tornar viável a adaptação de empresas a este novo padrão de indústria que está surgindo. Em linhas bem pontuais, podemos entender a indústria 4.0 Clique aqui como um novo paradigma de produção desenvolvido nas empresas, resultado da quarta revolução industrial, a qual trouxe como marca um significativo avanço na relação entre homem e máquina. O Brasil é visto como um mercado promissor para empresas que desenvolvem soluções de Indústria 4.0 no exterior. “Como as filiais brasileiras de multinacionais começam a entrar na manufatura avançada, isso logo terá impacto nas cadeias de seus fornecedores, que serão obrigados a se adaptar”, explica João Visetti, diretor-presidente da Trumpf no Brasil. “Nossa aposta de P&D foi desenvolver softwares internamente e por meio da aquisição de startups especializadas em soluções para indústria 4.0”, explica. A pesquisa revelou que as tecnologias da indústria 4.0 que mais impactam positivamente na lucratividade das empresas são os sistemas de conexão máquina- máquina, big data e inteligência artificial. Entre as empresas que adotaram as duas primeiras tecnologias, 32% lucram mais hoje que no pré-pandemia. A indústria 4.0, também conhecida como quarta revolução industrial, é um conceito que engloba todas as inovações tecnológicas criadas nos últimos anos para facilitar processos industriais e gerar mais lucro às empresas. A indústria 4.0 ou quarta revolução industrial marca o momento em que as fábricas estão conectadas. Por meio de diversas tecnologias, os processos estão cada vez mais interligados e automatizados. Isso permite otimizar o planejamento e controle da produção, aumentando a eficiência do chão de fábrica. Já a Automatsmart Tech, criada há um ano e instalada no Parque Tecnológico de Sorocaba, criou uma plataforma de gestão de dados de manutenção industrial, baseada em algoritmos de análise, armazenamento de dados em nuvem e uso de dispositivos móveis. Informações coletadas no chão de fábrica são transferidas para bancos de dados e analisadas por algoritmos de inteligência artificial, que fazem quantificações e revelam tendências. Para países desenvolvidos, como Estados Unidos e Alemanha, os ganhos de eficiência obtidos com a Indústria 4.0 são valiosos também para enfrentar a concorrência chinesa, já que não conseguem competir nos custos de mão de obra. Falamos também das tecnologias que englobam esse conceito, como a internet das coisas na indústria, inteligência artificial, Big Data e os sistemas ciber físicos. Agora, cabe a você avaliar a adoção dessas tecnologias e manter-se atento para não perder espaço no mercado. A internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) é um conceito de conexão entre rede de objetos físicos, ambientes, veículos e máquinas por meio de dispositivos eletrônicos embarcados, permitindo a coleta e troca de informações. Através da solução criada pela empresa, câmeras fotografam peças numa linha de produção e utilizam recursos de inteligência artificial para avaliar a sua qualidade. “Desenvolvemos um software que analisa a imagem de cada peça produzida e informa por meio de dados objetivos se ela está dentro dos parâmetros de controle de qualidade da empresa”, conta Renan Padovani, um dos sócios da Autaza. Em maio, a FAPESP abriu um edital para selecionar empresas ou consórcios de empresas que queiram se tornar parceiros da Fundação na criação de um

  3. futuro centro de pesquisa em engenharia de manufatura avançada. Após a seleção, será lançada outra chamada para selecionar instituições de ensino superior e de pesquisa interessadas em sediar o centro. “é uma decisão baseada em uma necessidade irreversível da indústria e do desenvolvimento brasileiro”, afirmou. No entanto, apesar de conscientes sobre o assunto e já investirem em automação, essas empresas ainda não alcançaram ao patamar da indústria digital. O motivo é que para uma fábrica seja considerada um modelo 4.0 se torna necessário que não só invista em tecnologia como também em processos integrados e uma mudança interna também cultural. Não há como, em pleno século 21, a lógica de produção nas fábricas seguir no mesmo processo enquanto vivemos uma revolução tecnológica. é imensa a quantidade de dados disponíveis, a tecnologia avança sem freios e o mercado exige inovação disruptiva. O conceito básico da 4° revolução industrial entende que, ao conectar máquinas, sistemas e ativos, as empresas podem criar redes inteligentes ao longo de toda a sua rede de produção e, com isso, controlar diversas ações de forma autônoma. Em essência, podemos dizer que a quarta revolução industrial e as tecnologias digitais é a Internet das Coisas aplicada à manufatura. Os sistemas físicos se comunicam e cooperam uns com os outros e trazem novas possibilidades, como o trabalho remoto, que se tornou possível graças à internet. Certamente uma das tendências mais importantes para a disseminação da indústria 4.0, a internet das coisas é, hoje, o que viabiliza grande parte da automação do chão das fábricas. Por meio de sistemas, sensores e recursos de comunicação, a IoT permite a gestores e líderes acompanhar os processos de forma profunda, avaliando o desempenho em cada etapa e em tempo real. Trata-se de uma revolução baseada na inclusão de tecnologias como os Sistemas Ciber-Físicos e a Internet das Coisas nos processos produtivos, possibilitando uma maior autonomia na tomada de decisão, e maior transparência nas relações entre humanos e máquinas. Este artigo buscou trazer uma série de conceitos relacionados com a Indústria 4.0, bem como verificar perspectivas para o mercado brasileiro. Para tanto, utilizou- se como metodologia a pesquisa bibliográfica, analisando diferentes materiais disponíveis na literatura. A partir do trabalho, verificou-se que a Indústria 4.0 reúne tecnologias já disponíveis, porém utilizadas em outros campos, e que o mercado brasileiro precisa tomar providências para sua implantação, o que pode levar a uma maior competitividade em nível internacional. As três primeiras revoluções industriais trouxeram a produção em massa, as linhas de montagem, a eletricidade e a tecnologia da informação à indústria. Isso elevou a renda dos trabalhadores e fez da competição tecnológica o cerne do desenvolvimento econômico. A quarta revolução industrial, que terá impacto mais profundo e exponencial, se caracteriza por um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico. Entidades empresariais, governo e agências de fomento discutem estratégias para estimular e organizar a disseminação da manufatura avançada no Brasil, um conjunto de tecnologias que sustentam processos industriais inteligentes. O desafio é garantir competitividade à indústria brasileira frente a uma transformação que ganha corpo na Europa e nos Estados Unidos, dando mais eficiência e flexibilidade a linhas de produção e reduzindo custos. A quarta revolução industrial – marcada pelo uso de tecnologias digitais – vem transformando a produção industrial com novos processos, produtos e modelos de negócios e deixará os sistemas convencionais de produção aos poucos para trás. é um movimento universal a que todas as empresas, independentemente do porte e do setor de atuação, precisarão se adaptar se quiserem permanecer competitivas. Automação industrial, integração de processos, sistemas ciber-físicos, internet das coisas e computação em nuvem que originam “fábricas inteligentes” na indústria 4.0. Isto permite que os usuários atuem de maneira muito mais flexível e eficiente e personalizem sua fabricação. Também conhecido como IoT, por conta da abreviação do inglês Internet of Things, esse conceito se refere aos aparelhos e maquinários do mundo físico que estão conectados ao mundo digital. Foi utilizado pela primeira vez na feira de Hannover de 2011 e pode ser entendido como tudo aquilo que compreende as principais inovações tecnológicas nos campos de automação, controle e tecnologia da informação direcionados aos processos de manufatura. A base dessa indústria consiste em conectar máquinas, sistemas e ativos para criar redes inteligentes que auxiliarão no controle produtivo.

More Related