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<p>Queremos oferecer produtos de qualidade e competitivos, e para isso precisamos adotar esse modelo de indu00fastriau201d, explica Felipe da Costa Paulino, su00f3cio e gerente administrativo da Brasgelo. Segundo Paulino, ainda nu00e3o foi possu00edvel ver a 4.0 na pru00e1tica, pois fizeram a avaliau00e7u00e3o hu00e1 cerca de tru00eas meses e, agora, estu00e3o na fase de planejamento. Assim, u00e9 possu00edvel testar um produto ou processo de forma digital, diminuindo custos operacionais e permitindo que o mesmo produto seja testado e analisado por times em diferentes lugares do mundo ao mesmo tempo, sem problemas logu00edsticos. O desenvolvimento de gu00eameos digitais exige poderosos sistemas de software que possam implementu00e1-los ao longo de toda a cadeia de valor u2013 para planejar e projetar produtos, mu00e1quinas e usinas, alu00e9m de operar produtos e sistemas de produu00e7u00e3o.</p>
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O FGPC atua com um mecanismo de segundo piso, estabelecendo vínculo contratual diretamente com os agentes financeiros autorizados para utilizar linha do BNDES. A análise do proponente recai fundamentalmente sobre a instituição financeira, bem como as atividades decorrentes da operação e a recuperação do aval. Assim, a decisão quanto às garantias, inclusive a utilização do fundo de aval, é da instituição financeira ao aprovar a operação. Em cada operação de financiamento no âmbito das linhas BNDES Automático e Finame com garantia de risco pelo FGPC, o banco exige a constituição de garantia fidejussória do sócio controlador da sociedade, pela totalidade da dívida. O texto sancionado por Bolsonaro confirma que o Tesouro Nacional vai injetar R$ 15,9 bilhões no Fundo Garantidor de Operações para que o fundo ofereça uma garantia de até 85% para os recursos que as instituições financeiras emprestarem às MPEs no âmbito do Pronampe. Analisada tanto sob a ótica das micro e pequenas empresas quanto das instituições financeiras, a falta de garantias tem sido obstáculo recorrente consulte mais informação e latente para as MPEs terem acesso ao crédito. Entre as razões alegadas pelos bancos para não conceder empréstimos ao segmento, a "falta de garantias reais" a oferecer foi a mais preponderante, com 22% das ocorrências, seguida de "projeto inviável" (20%) e "registro SPC ou Serasa" (20%), entre outras (Sebrae-SP, 2006). O fundo foi instituído com recursos do Tesouro Nacional, ficando sua administração sob a responsabilidade do BNDES. Sua finalidade é a de garantir uma parte do risco de crédito das instituições financeiras nas operações que utilizem as linhas de financiamento do BNDES, especificamente BNDES Automático, Finame, Finem e Apoio à Exportação.