Introdução/Objetivos

1. Caracterização do supressor de tumor RECK em DRMs em modelo tumorigênico humano Hennrique Taborda RibasPIBIC/CNPqSheila Maria Brochado Winnischofer/ Thiago Jacomasso; Juliana de Carvalho Neme Kenski Resultados/Discussão Os resultados demonstram o deslocamento da proteína RECK das DRMs, nos diferentes tratamentos. Introdução/Objetivos RECK é uma glicoproteína ligada covalentemente a membrana e responsável pela inibição de algumas MMPs¹. Essa proteína está associada a lipidrafts, local importante para que RECK exerça suas funções2. O presente trabalho visou estabelecer um protocolo de separação de DRMs e avaliar como o transcrito alternativo de RECK (RECKB) e a droga sinvastatina influenciam a localização dessa proteína na membrana plasmática. FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DA PROTEINA RECK E MT1-MMP NAS CELULAS 1205Lu. FIGURA 2 – LOCALIZAÇÃO DA PROTEINA RECK E MT1-MMP NAS CELULAS 1205Lu – RECKB. Método Gradiente de sacarose (41%; 31%; 29%; 24%; 22%; 18%; 15%; 10%) FIGURA 3 - LOCALIZAÇÃO DA PROTEINA RECK U87MG – SINVASTATINA. Trinton x-100 1% Sugere-se que o aumento de RECKB leva, em parte, ao fenótipo mais agressivo do melanoma pela sua capacidade em retirar a proteína RECK das DRMs. Já a sinvastatina, por se tratar de uma droga capaz de diminuir os níveis de colesterol, mostrou-se capaz em desestruturar os lipidrafts. 30 min 4°C 1205Lu; U87MG Conclusões O protocolo de separação de DRMs foi obtido com sucesso. As distintas condições experimentais aplicadas às diferentes linhagens estudadas sugeriram a grande importância na regulação da função da proteína RECK proporcionada pela sua localização celular. Referências ¹TAKAHASHI, C. et al.Proc. Natl. Acad. Sci., v. 95, p.13221-13226, 1998. ²MIKI, T. et al.J Biol Chem, v. 282, n. 16, p.12341-52, Apr 20 2007.