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Introdução

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DE QUADRO ÁLGICO OSTEOMUSCULAR EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC - LEVANTAMENTO DE DADOS SOB A ÓTICA DA FISIOTERAPIA.

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  1. ESTUDO DA PREVALÊNCIA DE QUADRO ÁLGICO OSTEOMUSCULAR EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC - LEVANTAMENTO DE DADOS SOB A ÓTICA DA FISIOTERAPIA Acadêmica: Maiara Borges Ramos Orientadora: Prof. M.Sc. Inês Xavier Lima - PUIC Individual – Fisioterapia – Campus Pedra Branca • Introdução • Muitas situações de trabalho e da vida cotidiana são prejudiciais à saúde. As doenças do sistema músculo-esquelético e aquelas psicológicas constituem a mais importante causa de absenteísmo e ao de incapacitação ao trabalho. Essas situações podem ser atribuídas ao mau projeto e ao uso inadequado de equipamentos e sistemas devido à carência de orientações sobre a utilização e posicionamento corporal no ambiente de trabalho. • Os quadros álgicos representam um risco ocupacional para os professores. Além disso, há grande interferência em aspectos da qualidade de vida, a qual, geralmente, se encontra comprometida em função de aspectos como a redução da vitalidade. O relacionamento social no trabalho e a vida particular do professor envolvem habilidades de relacionamento, responsabilidades, compromissos, conflitos e tensões físicas que contribuem para que este profissional seja mais susceptível ao estresse, consequentemente, diminuindo sua produtividade. • Objetivos • Geral: Investigar a prevalência de distúrbios osteomusculares em professores de uma escola do ensino fundamental no município de Florianópolis/SC • Específicos: identificar a presença de dor e/ou desconforto osteomuscular na amostra e avaliar o estilo de vida, relacionando as variáveis dor e/ou desconforto osteomuscular e estilo de vida com o tempo de docência dos sujeitos envolvidos na pesquisa. • Metodologia • Amostra: 11 professores de uma escola da Rede Pública do Ensino Fundamental de Florianópolis. • Instrumentos para a coleta de dados: Pentáculo do Bem Estar/Perfil do Estilo de Vida (NAHAS, 2000) e o Mapa de Desconforto Corporal (MORAES, 2002). • Período de coleta: de agosto de 2007 a abril de 2008. • Resultados • Tempo de serviço dos componentes da amostra: ± 12,74 anos. • PERFIL DO ESTILO DE VIDA • Componente Nutrição • . • Componente Atividade Física Componente Prevenção Componente Relacionamento Componente Controle do Estresse PRESENÇA DE DOR E DESCONFORTO Conclusões A partir dos resultados, pôde-se observar que o estilo de vida da amostra oferece riscos e prejuízos para a saúde. Os componentes atividade física e nutrição tiveram aspectos negativos ressaltados. Já os componentes relacionamento e controle de estresse se apresentaram de forma positiva no estudo. Com relação à presença de dor e desconforto, acredita-se que o ambiente de trabalho pode contribuir para a frequência de dor na região lombar, região cervical, coluna torácica e braços encontrados na pesquisa. Bibliografia ARAÚJO TM, SENA I.P, VIANA M.A, ARAÚJO E.M. Mal–Estar Docente: Avaliação de Condições de Trabalho e Saúde em Uma Instituição de Ensino Superior. Revista Baiana de Saúde Pública, 2005. BECK CLC, BUDÓ MLD, GONZÁLES RMB. A qualidade de vida na concepção de um grupo de professores de enfermagem elementos de reflexão. Rev. Esc. Enfermagem USP, 1999. BRANDÃO JS, DUARTE MFS. Perfil do estilo de vida de professores de Educação Física aposentados no Vale do Itajaí/SC. In: Investigação em Educação Física: primeiros passos, novos horizontes. Nascimento e Lopes (Org.). Londrina:p. 91-106,2003. CARVALHO AJFP; ALEXANDRE NMC. Qualidade de vida e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em professores do ensino fundamental. Revista Brasileira de Fisioterapia. Volume10, n.1, São Carlos, 2006. GOMES AM, BORGES JL, NASCIMENTO JV. Ciclos de Desenvolvimento Profissional e a Qualidade de Vida de Professores de Educação Física da Região Sudoeste da Bahia. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 2, n. 4, p. 104-114, dez. 2007. MIRANDA DT et al. Perfil do Estilo de Vida do Corpo Docente da Área de Saúde da Faminas-Muriaé. Revista Científica da FAMINAS - Muriaé - v. 3, n. 1, sup. 1, p. 414, jan.-abr. 2007. NAHAS MV. Atividade física, saúde e qualidade de vida; 3 ed Londrina - PR: Midiograf, 2003, 278p. PENTEADO RZ, PEREIRA IMTC. A voz do professor: relações entre trabalho, saúde e qualidade de vida. Rev. Bras. Saúde Ocupacional, 1999. PITANGA FJG. Epidemiologia, atividade física e saúde, Rev. Brasileira de Ciências e Movimento, Brasília, julho de 2002. Apoio Financeiro: Unisul

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