1 / 28

REALIDADE DA JUVENTUDE CAPIXABA: UM OLHAR PARA O CHÃO QUE NOS DESAFIA

REALIDADE DA JUVENTUDE CAPIXABA: UM OLHAR PARA O CHÃO QUE NOS DESAFIA. Ms . Hingridy Fassarella Caliari Assistente Social Prfª . Departamento de Serviço Social EMESCAM Observatório Capixaba de Juventude. Por que falar de jovem?. Brasil. 50% dos jovens da América Latina;

kiora
Download Presentation

REALIDADE DA JUVENTUDE CAPIXABA: UM OLHAR PARA O CHÃO QUE NOS DESAFIA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. REALIDADE DA JUVENTUDE CAPIXABA: UM OLHAR PARA O CHÃO QUE NOS DESAFIA Ms. Hingridy Fassarella Caliari Assistente Social Prfª. Departamento de Serviço Social EMESCAM Observatório Capixaba de Juventude

  2. Por que falar de jovem?

  3. Brasil • 50% dos jovens da América Latina; • 50,2 milhões de pessoas, o que corresponde a 26,4% da população total (190 milhões); • “Questão Juvenil” dos anos XXI; Onda jovem

  4. ESPÍRITO SANTOPOPULAÇÃO JOVEM • 3,5 milhões população total; • 947 mil pessoas de 15 a 29 (IBGE, 2010); • presença de um jovem a cada 3,6 capixabas; ONDA JOVEM

  5. Quem é Jovem? • Organização das Nações Unidas (ONU) • Banco Mundial • Organização Internacional do Trabalho (OIT) • IPEA; População entre 15 e os 24 anos

  6. Quem é Jovem? • Conselho Nacional da Juventude (CONJUV) • Organização Ibero-Americana de Juventude (OIJ) População entre 15 a 29 anos 15 a 17 anos(Jovem-adolescente), de 18 a 24 (Jovem-Jovem) anos e de 25 a 29 anos (Jovem-Adulto) • Para Pochman (2004) expectativa de vida População entre 16 a 34 anos

  7. Pesquisa de opinião Perfil da Juventude Brasileira – 2003 • as coisas boas de ser jovem: • não ter responsabilidades, • poder aproveitar a vida, • ter liberdade, • fazer amizades, • ter saúde e disposição física, mas também poder estudar e adquirir conhecimentos e poder trabalhar

  8. Pesquisa de opinião Perfil da Juventude Brasileira – 2003 • os assuntos que mais lhes interessavam: • Educação; • trabalho e; • oportunidades de cultura e lazer; • as coisas ruins de ser jovem: • o convívio com riscos variados – drogas, violência, más companhias; • a falta de trabalho e renda; • além da falta de liberdade expressa pelo controle familiar;

  9. A duração e a qualidade desta etapa do ciclo da vida • Classe social; • Gênero; • Raça/cor; • Desenvolvimento da Região;

  10. Questão Social-Juventude • per capita de até meio salário mínimo(SM) • 30,6% dos jovens; • per capita entre meio e dois SMs- • 53,7% dos jovens; • per capita superior a dois SMs- • 15,7% dos jovens Cerca de 84% dos jovens brasileiros podem ser considerados pobres no Brasil

  11. Violência /jovens brancos e negros • “novos padrões da mortalidade juvenil”; Doenças infecciosas causas externas Acidentes de transito e homicídios (72% ou ¾ das mortes)

  12. VIOLÊNCIA-BRASIL Mapa da Violência, 2011

  13. RANKING DE HOMICÍDIO DA POP TOTAL POR 100 MIL HAB. Mapa da Violência, 2012

  14. ESTADO-HOMICÍDIOS DE JOVENS 15 A 24 ANOS POR 100 MIL HAB. Mapa da Violência, 2012

  15. CAPITAL –HOMICÍDIO JUVENTUDE POR 100 MIL HAB. Mapa da Violência, 2012

  16. MUNICÍPIO –HOMICÍDIO JUVENTUDE POR 100 MIL HAB. Mapa da Violência, 2012

  17. HOMICÍDIO POR IDADE

  18. HOMICIDIO RAÇA/COR JOVEM As chances reais de JOVENS NEGROS chegarem a vida adulta são 111,2% menor do que dos jovem branco; 3X MAIS JOVENS NEGROS MORREM QUE JOVENS BRANCOS

  19. Extermínio da Juventude Negra

  20. ES-Trabalho e JuventudePopulação Economicamente Ativa (PEA) • Do total de jovens: 73,1% se declararam como PEA: • 41,0% de 15 a 17 anos; • 77,2% de 18 a 24; • 85,6% de 25 a 29 anos Desemprego - jovens capixabas de 14, 1% 7,5 % população total

  21. Educação e Juventude • Em 2009, a escolaridade média da população: 9,2 anos de estudo; • Analfabetismo (não saber ler e escrever): 1,21%; • 73,9% em áreas urbanase 26,1% em áreas rurais; • Analfabetismo Funcional (igual ou inferior a quatro anos de estudo): 5,1%. • 92,0% em áreas urbanas e 7,1% em áreas rurais; • Maiornível de escolaridade entre os jovens das áreas urbanas (9,5 anos de estudo) em relação aos jovens das áreas rurais (7,6 anos de estudo).

  22. PNAD, 2009.Coordenação de Estudos Sociais-IJSN, 2012. QUEM ESTUDA? • 29% DOS JOVENS

  23. ES-Quantos anos de estudo? PNAD, 2009.Coordenação de Estudos Sociais-IJSN, 2012.

  24. ES-Ensino público ou privado? PNAD, 2009.Coordenação de Estudos Sociais-IJSN, 2012.

  25. ES-Trabalho, estudo e tempo livre (2009) • (51,4%) só trabalhava; • 19,2% não trabalhavam nem estudavam (em média 200 mil); • 17,1% só estudavam ; • 12,4% trabalham e estudavam;

  26. Acesso a computador com internet PNAD, 2009.Coordenação de Estudos Sociais-IJSN, 2012.

  27. REALIDADE DA JUVENTUDE CAPIXABA: UM OLHAR PARA O CHÃO QUE NOS DESAFIA hingridyfassarella@yahoo.com.br contato@observatoriodejuventude.com.br Observatório Capixaba de Juventude Tel:(27) 81418929

  28. Referências • ANDRADE, Carla Coelho de; AQUINO, Luseni Maria C. de; castro, Jorge Abrahão De. Juventude e Políticas Sociais no Brasil. Brasília : Ipea, 2009. • CALIARI, Hingridy F. Um ensaio sobre a participação política da juventude brasileira. Dissertação (Mestrado em Política Social) – Programa de Pós Graduação em Política Social Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2009. • IJSN. Perfil da Juventude e Políticas Públicas no Espírito Santo. ES: Instituto Jones dos Santos Neves, 2012. • JACOBO, Julio W. Mapa da Violência 2011: Os jovens do Brasil. Instituto Sangari. • POCHMANN, M. Juventude em busca de novos caminhos no Brasil. In: NOVAES, R. et al (org). Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004, p. 217-241.

More Related