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Sistema de Distribuição

Sistema de Distribuição. Os níveis de tensões praticados no Brasil são: 765 kV, 525 kV, 500 kV, 440 kV, 345 kV, 300 kV, 230 kV, 161 kV, 138 kV, 132 kV, 115 kV, 88 kV, 69 kV, 34,5 kV, 23 kV, 13,8 kV, 440 V, 380 V, 220 V, 110 V. Introdução Tipos de sistema Potencia em CA.

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Sistema de Distribuição

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  1. Sistema de Distribuição Os níveis de tensões praticados no Brasil são: 765 kV, 525 kV, 500 kV, 440 kV, 345 kV, 300 kV, 230 kV, 161 kV, 138 kV, 132 kV, 115 kV, 88 kV, 69 kV, 34,5 kV, 23 kV, 13,8 kV, 440 V, 380 V, 220 V, 110 V. Introdução Tipos de sistema Potencia em CA

  2. O desenvolvimento dos sistemas Elétricos de Potência • Segundo dados da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica as linhas de transmissão no Brasil costumam ser extensas, porque geralmente as usinas hidrelétricas, estão localizadas em pontos distantes dos grandes centros consumidores de energia. • O sistema de transmissão de energia elétrica compreende toda rede que interliga as usinas geradoras às subestações da rede de distribuição e hoje o Brasil está quase que totalmente interligado, de norte a sul; sendo a energia elétrica transportada de um ponto Transmissor a um terminal Receptor - linhas de transmissão (LT) e linhas de distribuição de energia elétrica.

  3. O sistema interligado de eletrificação permite que as diferentes regiões permutem energia entre si, quando uma delas apresenta queda no nível dos reservatórios. Como o regime de chuvas é diferente nas regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste, os grandes troncos (linhas de transmissão da mais alta tensão: 500 kV ou 750 kV) possibilitam que os pontos com produção insuficiente de energia sejam abastecidos por centros de geração em situação favorável.Com o objetivo de redução de perdas, devido às suas grandes extensões, o sistema elétrico de potência exige o uso de correntes e tensões cada vez mais elevadas, para que sejam controlados e protegidos, estes sistemas utilizam instrumentos de medição e proteção que necessitam receber informações destas grandezas.

  4. RAMAL DE CONSUMIDOR

  5. FIM DE CIRCUITO E ESTRUTURA S1 BT COM ATERRAMENTO

  6. ESTRUTURA N1 AT E TRANSFORMADOR REBAIXADOR DE 45 KVA

  7. Estudaremos somente Baixa tensão • Tipos de quadros de distribuição quanto à tensão de alimentação de sistemas CA: • Quadro de distribuição monofásico • Quadro de distribuição bifásico • Quadro de distribuição trifásico

  8. A origem de uma instalação de baixa tensão é o ponto a partir do qual se aplicam as prescrições da NBR 5410. • A NBR 5410 considera, para a alimentação da instalação, diversos esquemas de condutores vivos, em corrente alternada (CA) e em corrente contínua (CC). São eles: em CA: • monofásico a 2 condutores (fase–neutro ou fase–fase); • monofásico a 3 condutores (2 fases–neutro); • bifásico a 3 condutores (2 fases–neutro); • trifásico a 3 condutores (3 fases); • trifásico a 4 condutores (3 fases–neutro).

  9. Alimentação Monofásica • Energia fornecida com dois fios (fase e neutro), pode ter diferentes tensões, 110V~, 127V~ ou 220V~. Normalmente utilizada quando a potência total instalada é inferior a 12KW. É a concessionária que define como fornecerá a energia.

  10. Alimentação Bifásica • Fornecida com três fios (duas fases e neutro) com tensões de 127V~ e 220V~. • Normalmente utilizada quando a potência total instalada fica entre 12KW e 25KW.

  11. Sistemas trifásicos • Em circuitos elétricos de potência, a energia elétrica é gerada, transmitida, distribuída e consumida sob a forma e trifásica, Uma das vantagens dos circuitos trifásicos é poder desenvolver uma potência com menor corrente quando comparado ao circuito monofásico.

  12. Conexões Y - Δ • Os circuitos trifásicos podem ser montados através de três componentes monofásicos devidamente conectados. As conexões mais usadas são: A saber: VL: Tensão de linha (tensão entre duas fases da linha). IL: Corrente de linha (corrente que circula por cada fase). VF: Tensão de fase (tensão sobre a carga). IF: Corrente de fase (corrente que circula pela carga). N: Neutro

  13. Os tipos mais comuns de circuitos monofásicos podem ser classificados como fase - neutro , fase-fase e monofásicos a três fios (L1 N L2). A Figura mostra a conexão típica de circuitos monofásicos e multifásicos que pode ocorrer nos diversos níveis de tensão.

  14. Aterramento elétrico • É sabido que o principal objetivo do aterramento elétrico é garantir a integridade física do homem seja na utilização da eletricidade de forma doméstica quanto no uso profissional. A segurança com instalações elétricas é abordado de diversas formas através da NBR 5410 ou mesmo na Norma Regulamentadora NR10.

  15. Aterramento Elétrico • Ligação à terra que assegura a fuga das correntes elétricas indesejáveis. • A palavra aterramento refere-se à terra propriamente dita. O aterramento é o fio ou a barra de cobre enterrado, onde passa a corrente elétrica para o solo. Quando se diz que algum aparelho está aterrado (ou eletricamente aterrado) significa que um dois fios de seu cabo de ligação está propositalmente ligado à terra. Ao fio que faz essa ligação denominamos “fio terra”.

  16. Como Instalar um Fio Terra? • A conexão dos equipamentos elétricos ao sistema de aterramento deve permitir que, caso ocorra uma falha na isolação dos equipamentos, a corrente de falta (corrente "fugitiva") passe através do fio de aterramento ao invés de percorrer o corpo de uma pessoa que eventualmente esteja tocando o equipamento (o que provocaria choque, lesões e até mesmo morte - dependendo de cada situação e da intensidade da corrente de fuga).

  17. Como Instalar um Fio Terra? • O procedimento muito comum de utilizar aterramentos isolados, exclusivos ou independentes, constitui um grande equívoco. Esse procedimento não está de acordo com as regras das Normas Técnicas Brasileiras, de uso obrigatório, e coloca em risco as pessoas e aparelhos elétricos. • Todo o quadro de distribuição deve ter um terminal de aterramento, para onde irão convergir os fios terra da instalação. Isto significa que todos os fios terra, de cada aparelho, devem ser ligados ao mesmo ponto de aterramento. • O terminal, por sua vez, deve ser ligado ao eletrodo de aterramento, de uso obrigatório em todo padrão de entrada de energia. Essas ligações devem ser feitas da forma mais direta e curta possível.

  18. A haste recoberta com cobre deve ter comprimento mínimo de 2,40 m, Material - Caixa de inspeção, haste cobreada com diâmetro 5/8" (15 m) e 2,40 m, conectores do tipo cabo haste ou do tipo grampo, condutor na cor verde-amarela ou verde, terminal à pressão, balde com água, um pedaço de caibro,marreta, chae de boca 13 m, canivete, colher de pedreiro, cavadeira, brita e EPI's (luvas, óculos e capacete). Jamais bata diretamente a marreta sobre a haste cobreada! Além de retirar a película de cobre que a reveste, usar a marreta sem o auxílio do caibro danificará a cabeça da haste, impedindo a colocação do conector ou a sua substituição. Para ter a certeza de um bom aterramento, se possível, como a boa técnica manda, utilize um TERRÔMETRO para medir a resistência e essa medida deve ficar abaixo de 10 ohms

  19. Aterramento Elétrico Podemos compará-lo ao cinto de segurança de um automóvel. Como o automóvel funciona e transporta pessoas que não estão utilizando o cinto de segurança, os aparelhos também funcionam sem possuir o fio terra. Por isso, muitas vezes as pessoas não se lembram de colocar o fio terra, fazendo com que os riscos à segurança das pessoas e dos aparelhos aumentem bastante, da mesma forma que no automóvel que se envolve em um acidente e seus ocupantes não estão usando o cinto de segurança.

  20. É hora de instalar o chuveiro elétrico. Não esqueça de que o aterramento é fundamental para evitar descargas elétricas através do seu corpo

  21. Pergunta “fatídica”: • Se o neutro e o terra estão conectados ao mesmo ponto (haste de aterramento), porque um é chamado de terra e o outro de neutro? • O neutro é um “condutor” fornecido pela concessionária de energia elétrica, pelo qual há o “retorno” da corrente elétrica. • O terra é um condutor construído através de uma haste metálica e que , em situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante.

  22. Simbologia esquemas de ligação à terra • A primeira letra representa a situação da alimentação em relação a terra T = um ponto diretamente ligado à Terra. I = isolação de todas as partes vivas em relação à Terra ou de um ponto através de uma impedância (resistência). • A segunda letra representa a situação das massas da instalação elétrica em relação à Terra T = massas diretamente ligada à Terra, independente do ponto da alimentação. N = massas ligadas diretamente ao ponto da alimentação aterrado (em CA o ponto aterrada é normalmente o neutro ); • Outras letras indicam a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos. C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor.( condutor PEN )

  23. Esquema TN • Este esquema possui um ponto de alimentação diretamente ligado à Terra, sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutor de proteção, são considerados 3 tipos de esquemas TN : • TN-S, o condutor neutro e o de proteção são distintos • TN-C-S, o condutor neutro e o de proteção são combinados em um único condutor em uma parte da instalação. • TN-C, o condutor neutro e o de proteção são combinados em um único condutor ao longo de toda a instalação.

  24. Esquema TN - C

  25. Esquema TN - S

  26. Esquema TN – C - S

  27. Esquema TT • Este esquema possui um ponto de alimentação diretamente na Terra, estando as massas da instalação ligadas a elétrodos de Terra eletricamente distintos do elétrodo de Terra de alimentação.

  28. Esquema IT

  29. Esquema TT

  30. Esquema TT

  31. Aterramento padronizado norma ABNT NBR 5410 Esquema TN-S

  32. Aterramento padronizado norma ABNT NBR 5410 Esquema TN-C-S

  33. Aterramento padronizado norma ABNT NBR 5410 Esquema TN-C-S

  34. Exemplo painel com DR padrão IEC

  35. Exemplo painel com DR

  36. Dispositovos de Proteção contra Surtos Atmosfericos - DPS O DPS protege o circuito contra anomalias externas, como descargas atmosféricas (Raios)  Os Dispositivos de Proteção contra surtos, são capazes de evitar qualquer tipo de dano aos equipamentos ligados aos circuitos, descarregando para a terra os pulsos de alta-tensão causados pelos raios.

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