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MEIOS DE PAGAMENTO

MEIOS DE PAGAMENTO. MEIOS DE PAGAMENTO. COEFICIENTES DE COMPORTAMENTO MONETÁRIO. BALANCETE CONSOLIDADO DOS BANCOS COMERCIAIS. BALANCETE CONSOLIDADO DO BANCO CENTRAL. MERCADO FINANCEIRO. 13. (AFRF, 2003) Considere: c: papel-moeda em poder do público/meios de pagamentos

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MEIOS DE PAGAMENTO

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Presentation Transcript


  1. MEIOS DE PAGAMENTO

  2. MEIOS DE PAGAMENTO

  3. COEFICIENTES DE COMPORTAMENTO MONETÁRIO

  4. BALANCETE CONSOLIDADO DOS BANCOS COMERCIAIS

  5. BALANCETE CONSOLIDADO DO BANCO CENTRAL

  6. MERCADO FINANCEIRO 13. (AFRF, 2003) Considere: c: papel-moeda em poder do público/meios de pagamentos d: depósitos a vista nos bancos comerciais/meios de pagamentos R: encaixe total dos bancos comerciais/depósitos a vista nos bancos comerciais m = multiplicador dos meios de pagamentos em relação à base monetária Com base nestas informações, é incorreto afirmar que, tudo o mais constante: a) quanto maior d, maior será m b) quanto maior c, menor será d c) quanto menor c, menor será m d) quanto menor R, maior será m e) c + d > c, se d for ≠ 0

  7. MERCADO FINANCEIRO 14. (AFRF, 2003) Não fazem parte do ativo do balancete consolidado dos bancos comerciais a) os encaixes em moeda corrente. b) os redescontos e demais recursos provenientes do Banco Central. c) os empréstimos ao setor público. d) os empréstimos ao setor privado. e) os títulos privados.

  8. MERCADO FINANCEIRO 17. (AFRF, 2000) São fatores que tendem a elevar a oferta monetária na economia: a)redução das reservas internacionais do país; concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos comerciais; venda de títulos públicos pelo Banco Central b)redução das reservas internacionais do país; concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos comerciais; compra de títulos públicos pelo Banco Central

  9. MERCADO FINANCEIRO c)elevação das reservas internacionais do país; concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos comerciais; venda de títulos públicos pelo Banco Central d)elevação das reservas internacionais do país; concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos comerciais; compra de títulos públicos pelo Banco Central e)elevação das reservas internacionais do país; recebimento, pelo Banco Central, de empréstimos concedidos ao setor privado; venda de títulos públicos pelo Banco Central

  10. MERCADO FINANCEIRO 18. (AFRF, 2000) São consideradas operações ativas do Banco Central: a) alterações nas reservas internacionais, operações de redescontos, empréstimos ao Tesouro Nacional, compra de títulos públicos federais b) alterações nas reservas internacionais, operações de redescontos, empréstimos ao Tesouro Nacional, alteração dos impostos nas operações financeiras c) alterações nas reservas internacionais, operações de redescontos, empréstimos ao Tesouro Nacional, alterações dos impostos nos mercados de capitais d) alterações nas reservas internacionais, alterações na taxa de câmbio, operações de redescontos, empréstimos ao Tesouro Nacional e) alterações nas reservas internacionais, operações de redescontos, alterações no Imposto sobre Operações Financeiras

  11. MERCADO FINANCEIRO • 21. (AFTN 1996) Se base monetária dobra e tanto as razões depósitos à vista/meios de pagamento (d1) e reservas totais/depósitos à vista R permanecem constantes, a oferta de moeda: • cai pela metade • b) permanece constante • c) dobra • d) aumenta por um fator 1/1-d1(1-R) • e) cai por um fator ½ x 1/1-d1(1-R)

  12. MERCADO FINANCEIRO • 22. (AFTN 1996) Num sistema bancário com reserva de 100%, o multiplicador monetário é igual a: • 0 • b) 1 • c) 10 • d) 100 • e) 1/10

  13. MERCADO FINANCEIRO 74. (AFRFB, 2005 – Tecnologia da Informação) Não faz (em) parte do passivo do balancete do Banco Central: a) recursos externos. b) depósitos do tesouro nacional. c) redescontos. d) papel moeda emitido. e) encaixes dos bancos comerciais.

  14. MERCADO FINANCEIRO 76. (AFRFB, 2005 – TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA) Suponha: c = papel moeda em poder do público/M1 d = 1 – c R = encaixes totais dos bancos comerciais / depósitos a vista M1 = meios de pagamentos B = base monetária M1 = m.B c = d Considere que no período 1 o valor para R foi de 0,5 enquanto que no período 2 esse valor passou para 0,6. Considerando que não houve variações nos outros coeficientes de comportamento, pode-se afirmar que o valor de m apresentou, entre os períodos 1 e 2: a) uma queda de 6,250%. b) um aumento de 6,250%. c) uma queda de 4,100%. d) um aumento de 4,100%. e) uma queda de 8,325%.

  15. BALANÇO DE PAGAMENTOS (ANTIGA METODOLOGIA)

  16. BALANÇO DE PAGAMENTOS (ANTIGA METODOLOGIA)

  17. BALANÇO DE PAGAMENTOS (NOVA METODOLOGIA)

  18. BALANÇO DE PAGAMENTOS (NOVA METODOLOGIA)

  19. BALANÇO DE PAGAMENTOS (NOVA METODOLOGIA)

  20. BALANÇO DE PAGAMENTOS (NOVA METODOLOGIA)

  21. RESERVAS INTERNACIONAIS

  22. BP • 12. (AFRF, 2003) Considere os seguintes saldos do balanço de pagamentos para uma determinada economia hipotética, em unidades monetárias: • saldo da balança comercial: superávit de 100 • saldo em transações correntes: déficit de 50 • saldo total do balanço de pagamentos: superávit de 10 • Com base nestas informações e considerando que não ocorreram lançamentos na conta "erros e omissões", é correto afirmar que: • a) o saldo da conta "transferências unilaterais" foi necessariamente superavitário.

  23. BP b) independente do saldo da conta "transferências unilaterais", podemos afirmar com certeza que o saldo da balança de serviços foi superavitário. c) o saldo dos movimentos de capitais autônomos foi negativo. d) se a conta "transferências unilaterais" foi superavitária, podemos afirmar com certeza que a balança de serviços apresentou saldo positivo. e) se a conta "transferências unilaterais" foi superavitária, podemos afirmar com certeza que a balança de serviços apresentou saldo negativo.

  24. BP 19. (AFRF, 2000) Com relação aos lançamentos no balanço de pagamentos, pode-se afirmar que: a) qualquer operação de importação deve necessariamente ter como contrapartida lançamento na conta "haveres a curto prazo no exterior". b) qualquer operação envolvendo donativos deve necessariamente ter como contrapartida lançamento na conta de importações. c) as transferências unilaterais devem ter necessariamente como contrapartida lançamentos na conta "haveres a curto prazo no exterior".

  25. BP d) as amortizações de empréstimos fazem parte dos movimentos de capitais autônomos ao passo que o pagamento de juros de empréstimos fazem parte do balanço de serviços. e) é possível um lançamento no balanço de pagamentos se contrapartida de lançamento em outra conta, desde que tal lançamento não seja proveniente de operações de exportação ou de importação.

  26. BP • 20. (AFRF, 2000) Considere os seguintes dados que refletem as relações de uma economia hipotética com o resto do mundo, num determinado período de tempo, em unidades monetárias: • - exportações com pagamento a vista: 100; • - importações com pagamento a vista: 50; • - entrada de investimento direto externo sob a forma de máquinas e equipamentos: 200; • - pagamento de juros de empréstimos, remessa de lucros e pagamento de aluguéis: 80; e • amortização de empréstimos: 50. • a)o saldo da balança comercial é de +50; o saldo da balança de serviços é de -130; o saldo em transações correntes é de -230; e o saldo total do balanço de pagamentos é de -80.

  27. BP b) o saldo da balança comercial é de + 50; o saldo da balança de serviços é de - 80; o saldo em transações correntes é de - 230; e o saldo total do balanço de pagamentos é de - 80. c) o saldo da balança comercial é de -150; o saldo da balança de serviços é de -130; o saldo em transações correntes é de -230; e o saldo total do balanço de pagamentos é de - 80. d)o saldo da balança comercial é de -150; o saldo da balança de serviços é de - 80; o saldo em transações correntes é de + 230; e o saldo total do balanço de pagamentos é nulo. e)o saldo da balança comercial é de -150; o saldo da balança de serviços é de -80; o saldo em transações correntes é de -230; e o saldo total do balanço de pagamentos é de -80.

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