Francisco Moreto CPqD – Telecom & IT Solutions

1. Tendências Tecnológicas: Como Identificar os Produtos e Serviços de Telecomunicações Dominantes do Futuro? A Segurança Será uma Preocupação Crescente? Francisco Moreto CPqD – Telecom & IT Solutions Telecom Users Forum 03/06/05

2. Sumário • Novos Paradigmas das Telecomunicações • Reformatação da Indústria de telecom • Serviços e Aplicações como Direcionador Tecnológico • Tecnologias e Ferramentas que Apoam as novas Aplicações

3. Media over IP (MoIP) Novos Paradigmas da Evolução Tecnológica Abordagem Distribuída Abordagem Monolítica APLICAÇÃO TCP/IP APLICAÇÃO APLICAÇÕES APLICAÇÃO APLICAÇÃO APLICAÇÃO REDE CIRCUITO REDE REDE PACOTE TI + Telecom Mundo Telecom

4. MoIP – Forças Motivadoras Máquinas Mais Potentes Banda Larga Serviços Sobre IP Always on Mobilidade Diversidade

5. IP MoIP – Serviços Conteúdos VPNs Gaming LBS Gambling Voz Multimídia SMS/MMS Transação (M-Commerce)

6. Provedores de Serviços de Transporte Provedores de Aplicações e Conteúdo HFC RI TCP/IP Clientes/Usuários Provedores de Equipamentos e Software Provedores de Serviços de Conectividade HFC RI HFC RI SS#7 SS#7 Provedores de serviço de Navegação & Middleware Atores do Cenário Convergente

7. Estratificação das Indústrias de Telecom Camada Produto/Serviço VI Usuário Consumidores corporativos e individuais dos serviços prestados: Ex: triple play; portais; hospedagem; RMS; CPE V Aplicações e Conteúdo Serviços baseados no empacotamento de aplicações e conteúdo: Ex: vídeo-on-demand; on-line services; premium services; broadcasts; triple play IV Serviços de Navegação e Middleware Serviços baseados em produtos de Navegação e Middleware: Ex: portais; serviços de busca; serviços de diretórios; pag. eletrônico; segurança III Serviços de Conectividade Serviços baseados no Provimento de Conectividade: Ex: e-mail; VoIP; Serviços de acesso à Internet, Hospedagem; VPN II Serviços de Rede Serviços baseados no transporte de bits: Ex: POT; fax; frame relay; RDSI; ATM; RMS Empresas: Prestadoras de Serviços tradicionais I Fornecedor de Soluções, Eqtos e Sw Produtos baseados em Equipamentos (HW&SW) e Sistemas (SW): Ex: Trans. (SDH, WDM); Com (ATM, CPA); Infra IP; CPE ; Billing Systems (apud M. Fransman, www.telecomvisions.com)

8. Fornecedor Eqtos e SW Rede Usuário Serviços de Rede Provedor Serviços de Rede Fornecedor HW/SW Conectividade Usuários Serviços de Conectividade Provedor Ser. de Conectividade Fornecedor HW/SW Nav. e Middleware Usuário Serviços de Nav. e Middleware Provedor Ser. Nav. Middleware Fornecedor HWSW aplicações e Conteúdo Usuário Aplicações e Conteúdo Provedor Aplicações e Conteúdo Interação Indústrias de Telecom e Tecnologias Camada (I) Camada (II) Camada (III) Camada (IV) Camada (V) Camada (VI) WiMAX WiMAX VoIP Fixo + Móvel VoIP SLM Seg. SLM Seg. Gestão Gastos

9. Obrigado!!! Francisco Moreto Desenvolvimento de Soluções de Mercado Diretor CPqD – Telecom & IT Solutions Rod. SP 340, km 118 CEP: 13086-902 Tel: (19) 3705-6832 Cel: (19) 9602-7353 Chico@cpqd.com.br

10. VoIP – Cenários de Mercado Motivadores • Mercado Usuário • Redução de custos em relação aos serviços telefônicos tradicionais • Clientes corporativos: aproveitamento das redes de dados existentes • Clientes PME e residenciais: já dispõem de Internet em banda larga (ADSL / TV a cabo) • Uso especializado pelas operadoras incumbents • Novas funcionalidades e aplicações (p. ex., multimídia, mensagens unificadas) • Maior controle do usuário sobre a comunicação • Mercado de Prestação de Serviços • Menores barreiras de entrada: novos entrantes • CAPEX/OPEX baixos • Alto grau de comprometimento com estruturas legadas nas incumbents • Interesse das Agências Reguladoras em estimular a concorrência • Obrigações legais e regulatórias • Plano de numeração e interconexão • Última milha

11. VoIP – Tendências Tecnológicas Padrões em evidência • NGN – ITU (H323; MGCP; H248, Access trunk; SoftSwitch) • Ambiente clássico de telecomunicações; • IETF - SIP (Session Iniciation Protocol) • Progressiva substituição do ambiente clássico de telefonia (ITU) pelos conceitos e padrões da Internet • Protocolo baseado em texto, reutilizando as estruturas de mensagens HTTP e SMTP • Semelhança conceitual com a Internet • “Inteligência" ancorada nos terminais (end-points) e não na rede (conceito tradicional das redes de telefonia) • Terminais são dispositivos inteligentes que se comunicam diretamente, controlando o estabelecimento e o término da sessão • Qualidade de serviço não garantida - best efforts • Cable Television Labs (e associadas) - Projeto PacketCable • Vários protocolos (SIP, NCS, TGCP) • Sinalização "centralizada", com acesso aos serviços e gestão dos recursos controlados pela rede • Qualidade de serviço garantida

12. Totens em Shoppings Faturamentos Estação Base SEs Escolas Depósito de Sobressalentes Estação Base IP Rede IP IP Centro de Operação Repetidor Worldwide Interoperability for Microwave Access WiMAX – Rede Banda Larga sem Fio Rápida Implantação e Baixo Custo Operacional

13. WiMAX – Tecnologia Padrão IEEE 802.16 • Evolução dos Sistemas BWA (Broadband Wireless Access) • IEEE Standard 802.16a: concluído em Novembro/2002 e publicado em Abril/2003 • 802.16d: Padrão incluindo Interoperabilidade • 802.16e: Padrão incluindo Mobilidade (relativo à Interface Aérea) • Regulamentação do Espectro (Anatel) • 900 MHz: Livre (902-907,5 MHz e 915-928 MHz) • 2,4 GHz: Livre (2400-2483,5 MHz) • 5,4 GHz: Livre (5150-5350 MHz, 5470-5725MHz) • 5,8 GHz: Livre (5725-5850 MHz) • 3,5 GHz: PMP/SCM – Banda de 5 MHz • 10,5 GHz: PMP/SCM – Banda de 7 MHz

14. WiMAX – Padrão IEEE 802.16 Aplicações • Pontos com Médias Taxas • Link de dados de N x E1 • Conexões com ERBs, substituindo os Rádios Digitais • Pontos de Baixas Taxas • Link de dados em frações de E1 • Shoppings e Escolas • Entrelaçamento WiMAX e Wi-Fi • Portabilidade: funcionário pode transportar seu PDA ou Notebook e utilizar as aplicações e serviços em locais ou sites diferentes do usual, com instalação “plug and play” • Entrelaçamento WiMAX e Wi-Fi Mesh • Ampla Cobertura: uso de medidores em regiões de difícil acesso ou regiões genéricas • Mobilidade Urbana e Rural (2007) • Acesso a rede WiMAX com dispositivos PDA ou notebook em mobilidade

15. SLM – Objetivos Benefícios • Manter a qualidade dos serviços contratados coerentes com a demanda do negócio. • Reduzir os custos operacionais. • Explicitar expectativas tangíveis e bem definidas, facilitando o processo de relacionamento com o provedor. • Visibilidade para propor ao provedor ações preventivas, mediante análise histórica dos níveis de serviço. • Antecipar o impacto de uma violação do SLA nos negócios da empresa. • Fidelização dos clientes internos e externos.

16. SLM – Visão Geral Análise de Impacto no Negócio Informações On-Line Relatórios Periódicos • Aferição SLA • Operação • Auditoria • Processos • Avaliação • Métricas Acompanhamento (On-going) Consultoria Ferramenta SLM Dados de Rede e Serviços Dados de Aplicações Percepção do Usuário (HelpDesk, Robôs, etc)

17. Segurança – Motivação • Aumento na quantidade de redes de comunicação • Trabalho colaborativo no mundo dos negócios • Necessidade freqüente de levantamento de informações confiáveis para tomada de decisões em tempo real • Convergência de redes e serviços • Novas regras do mercado financeiro internacional • Proteção contra fraudes - Sarbanes-Oxley, • Novo Acordo de Capital - Basiléia 2 • Esgotamento das soluções pontuais de detecção de ameaças • Tendências de busca de soluções integradas completas de prevenção de ataques

18. SEGURANÇA Negócios INFORMAÇÃO Gestão Fornecedores Clientes Processos Produção Ativos Parceiros Governo Terceiros Equipamentos Pessoas Infra-Estrutura Sistemas Redes Segurança – Abrangência

19. Fonte: www.nbso.nic.br Segurança – Necessidade Crescente • Incidentes Reportados ao NBSO – NetworkInformtion Center Brazilian Security Office

20. Segurança – Preocupação Crescente Investimentos em TI em 2005

21. AMEAÇAS VULNERABILIDADES RISCOS ATIVOS EXPLORAM PROTEGEM CONTRA EXPÕEM AUMENTAM AUMENTAM POLÍTICAS AUMENTAM DIMINUEM IMPLEMENTADAS COM TEM VALORES E IMPACTO POTENCIAL A ATIVOS INDICAM AUMENTAM NECESSIDADES DE SEGURANÇA Fonte: ISO/IEC 13335-3:1998 Segurança – Administração dos Riscos

22. ELABORAR ARQUITETURA DE SOLUÇÃO ANALISAR OS RISCOS REGRAS E PROCEDIMENTOS DO NEGÓCIO MONITORAR E TESTAR IMPLANTAR SOLUÇÃO Pessoas Processos Tecnologia Normas e Recomendações: BS7799-2, Cobit, ITIL, ITU-T X805, TMForum, etc Segurança – Modelo de Gestão

23. Segurança – Complexidade Crescente • Atualmente milhares de eventos simultâneos são gerados nas organizações. • Mais de 1000 eventos por segundo (86 milhões por dia) já são uma realidade. • Identificar quais eventos necessitam de resposta imediata conforme a necessidade do negócio. • Analisar, Gerenciar e Armazenar as cópias dos milhares de eventos diários. • Entender o conteúdo crítico de diversos dispositivos que emitem logs em formatos distintos • Como automatizar a identificação, correlação e a resposta aos incidentes mais críticos? • Como eliminar eventos que não são reais ou não são relevantes para o negócio? • Como centralizar os logs de dispositivos geograficamente dispersos e otimizá-los? • Como consolidar, armazenar e executar pesquisas em terabytes de dados?

24. PS – Política de Segurança RI AE – Análise de Eventos Ferramenta Resposta a Incidentes BC-Base de Conhecimento CE – Coletor de Eventos NORMALIZAÇÃO BANCO DE DADOS CE CE CE CE CE CE CE CE Aplicação Crítica Roteador NDS Main-Frame Firewall Central Telefônica IDS Banco De Dados GE – Geradores de Eventos Segurança – Tecnologia

25. Dados Local Dados Local Longa Distância Internacional Longa Distância Internacional Longa Distância Nacional Longa Distância Nacional Gestão de Gastos – Objetivos % de Redução Gestão Situação Inicial Situação Final

26. Gestão de Gastos – Benefícios • Visibilidade e controle dos recursos de Telecom • Controle mensal na aplicação dos contratos • Correta valoração dos serviços • Visibilidade das chamadas por ramal e Centros de Custo via WEB • Controle dos ativos e valores dos serviços mensais de voz e dados • Redução significativa nos Gastos com Telecom • Suporte a renegociações de contratos • Suporte na realização e cumprimento do orçamento • Uso racional e otimizado dos meios de comunicação • Lista telefônica interna atualizada e “On Line” • Controle sobre os ativos de Telecom

27. Gestão – Efetividade no uso dos Recursos Serviços Objetivos Reembolso Interno 10% Melhor Rota Interno 25% Reeducação 5% Revisão de contratos Voz 10% Revisão de contratos Dados 10% Erros de Faturamento Erros 4%

28. Análise das Contratos Revenue Match Tratar Registros Ferramenta Faturar Contabilizar EBPP Reembolso Contratos Cadastro Mediador ERP Network Coletor Gestão de Gastos – Tecnologia Prestadoras Análise das Faturas Faturas

29. Serviços IP - Mobilidade Comodidade e Onipresença TDM Confinada a Telefones Celulares IP Extensão a outros dispositivos de fruição de serviços

30. 2 1 2 Mobilidade IP - Terminal Área 1 Área 2 • Realização de roaming para qualquer ponto da rede mantendo as conexões estabelecidas; • Estabelecimento de condições para as conexões futuras chegarem ao nó móvel como sua atual localização;

31. 3 3 2 Troca de Terminal 1 Mobilidade IP - Sessão Área 1 Área 2 • Manutenção da sessão enquanto troca-se de terminal; • Permite o emprego de recursos especializados na continuidade da conexão;

32. 3 3 2 Troca de Terminal 1 Mobilidade IP - Serviço Área 1 Área 2 • Permite que os usuários mantenham acesso pleno aos serviços contratados enquanto se move ou troca de terminal; • Informações podem ser movidas de um terminal para outro através de dispositivos (SIMCard) ou sincronizado pela rede

33. Foreign Server Local Server SIP Server Aplication Server Aplication Server Aplication Server INTERNET Redes IP Redes Móveis Estratégias de Administração da Mobilidade IP Móvel ... Mobilidade SIP Cable Wi-Fi xDSL WiMAX 2,5G 3G