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- METODOLOGIA CIENTÍFICA - -METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO – -FUNDAMENTOS METODOLOGIA-

- METODOLOGIA CIENTÍFICA - -METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO – -FUNDAMENTOS METODOLOGIA-. Conhecer ; agir e interagir na realidade. Conceitos ( EM SALA DE AULA).

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- METODOLOGIA CIENTÍFICA - -METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO – -FUNDAMENTOS METODOLOGIA-

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Presentation Transcript


  1. -METODOLOGIA CIENTÍFICA --METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO – -FUNDAMENTOS METODOLOGIA-

  2. Conhecer ; agir e interagirnarealidade Conceitos( EM SALA DE AULA) Ciência – Metodologia – Métodos- Processos- Técnicas = Método:planogeral, abrangente Processo: aplicaçãoespecificado planometodológico, composto de sequenciaordenada de atividade. É o métodooperacionalizado. Obs. O processopodeser de forma INTELECTUAL e OPERACIONAL. Nãoháquemvemprimeiro mas saber o que e quandoseráviávelcomeçar a opção. O processocorresponde à dinamização do caminho do método. Constitui-se normalmente a açãoobtidaatravés da aplicação de normas e técnicasnabusca de um determinadofim. A técnica é umaresposta à questão: “porquaismeioschega-se aoconhecimento X ou Y? Vejamos: No nível das etapas, sãoestritamenteligadasaométodo e aoprocessoempregado. Enquanto as técinicasrepresentam a maneira de atingir um propósitobem-definido, a partir de umaorientaçãobásica dada pelométodo.

  3. Dessa forma, pode-se considerar o MÉTODO comoumaestratégiadelineada, e as TÉCNICAS, como as ‘táticas’ necessáriaspara a operacionalização. Atenção: no plano da MetodologiaCientífica: Métodos, procedimentostécnicos e referenciaisepistemológicossãocomponentes INSEPARÁVEIS nainvestigação. Nota: referenciaisepistemológicos– EXPLICAÇÃO EM SLIDE COMO ADENDO PARA EXPLICAR A EXPRESSÃO EPISTEMOLOGIA AS CIÊNCIAS ( conceito em sala de aula) Portanto: metodologianãopodeserreduzida a uma simples aplicação de técnicascomo se, emdecorrência do rigor da aplicaçãodelas, pudéssemosterpesquisas “boas” ou “más”. Issosópodesersuperadoconcebendoo métodocomo ’teoriaexplicativa’ abrangendooscaminhosque as ciênciaspercorreram e percorremparaa produção do conhecimento.

  4. epistemologia Segundo Platão - A crença é um determinado ponto de vista subjetivo. O conhecimento é crença verdadeira e justificada. A teoria de Platão abrange o conhecimento teórico, “osaber que”. Tal tipo de conhecimento é o conjunto de todas aquelas informações que descrevem e explicam o mundo natural e social que nos rodeia. Este conhecimento consiste em descrever, explicar e predizer uma realidade . Isto é: analisaro que ocorre, determinar por que ocorredessa forma e utilizar estes conhecimentos para antecipar uma realidade futura. Há outro tipo de conhecimento, não abrangido pela teoria de Platão. Trata-se de um conhecimento técnico, ‘osaber como’. A epistemologia também estuda a evidência (entendida não como merosentimento que temos da verdadedo pensamento, mas sim no sentido forense de prova), isto é, oscritérios dereconhecimento da verdade.

  5. Emoutraspalavras • As técnicassãoaplicadasemobediência e com a orientaçãogeral do método, solucionandoproblemasparaque as diversasetapas do métodosejamalcançadas. • Não se podeconfundirmétodoe técnica. Porquê? O métodoestabelece de modogeral“o quefazer”, e a técnicanosdá o “comofazer”, isto é, a maneiramaishábil e perfeita de fazerumaação. Iremosretornaraoassuntoposteriormenteno tópico: MÉTODO, TEORIA E LEI CIENTÍFICA.

  6. Os Níveis de Conhecimento – conceitos em sala de aula • Conhecimento popular ou empírico – ou ConhecimentoSensível( sensocomum; tambémdenominado vulgar) • Conhecimento religioso ou teológico • Conhecimento filosófico • Conhecimento científico

  7. CONHECIMENTO SENSÍVEL (sensocomum) ou CONHECIMENTO POPULAR • CARACTERÍSTICAS – SENSITIVO; SUPERFICIAL; SUBJETIVO; DESTITUÍDO MÉTODO; IMPREGNADO DE PROJEÇÕES PSICOLÓGICAS SENSITIVO:sentir o quelhe é agradáveloudesagradável. É o dado maiselementaraquiloque é imediatamentevividopelosujeitosituado no mundo. Observação: nessacaracterística, o homememseuprocesso de conhecimentonãoconseguediscernir o essencial do acidental, apreendendoapenasaspectosexternos dos objetos e dos fatos. Exemplo: quandodizemosquevemos o céuazulnarealidade é necessárioqueantecipadamentetenhamos a sensação de certaslinhas de cores e a sensação do azul, queemseguida, interpretamos e organizamosparachegar à percepçãodesseobjeto

  8. Superficial - retém-se nessecaso, aquiloque é aparente, semater-se ä análise de antecedentes e consequentesqueprovocam a ocorrencia do fenômeno. Exemplo: se um objetocair de suamão, paraondepodeusualmenteir? NãoconstataqueIsasac Newton demonstrou a lei da gravidade. Subjetivo - concepção individual, conhecimentodireto com o mundoobjetivoimediatoemque se projeta o” eu “individual com a suacompetênciaespontânea e porquenãodizer, sensitiva. Assimétrico( destituído de método) –nãopossuidefiniçõesmetodológicasquepermitem a ordenaçãointencional e generalizada de fasesqueviabilizem a consyrução de um modelointeligível, simples, preciso e verificável do mundoemquevive.Consequentemente, o saber é dispersivo e assimétrico. Impregnado de projeçõespsicológicas– trata-se de um conhecimentoimpregnado de paixões . Tal é o caso das superstiçõesprovindas de crençasqueimpregnam o comportamento do homem.

  9. Conhecimentofilosófico • expressão da universalidade do conhecimentohumano, de tal forma que a fonte é a fonte de todas as áreas do conhecimentohumano.

  10. ConhecimentoTeológico • defende a proposta de que a inteligência e a racionalidadediferem dos sentidospornatureza, e nãosóemgrau. Nascoisas é quebusca o Ser; o Ser é capaz de serabstraídopelainteligência. • Do ponto de vista teológico a existênciadivina é evidente, e evidêncianão se demonstra e nem se experimenta( no casoPROCEDIMENTO EXPERIMENTAL), mas analisa, interpreta e explica-se. Considera-se nestecaso Deus comoserevidentea priori; o Serquepossui a perfeição e, portanto, emana o princípio vital e coordena o planoexixtencial, através da existência. • NA TEOLOGIA O MÉTODO É REFLEXIVO E LÓGICO. • A FONTE DO CONHECIMENTO ENCONTRA-SE PRECISAM NECESSARIAMENTE SER CRISTÃOS.

  11. Breve História das Ciências • Antiguidade • Idade Média e Renascimento • Revolução Científica • Revolução Industrial • Século XIX • Século XX

  12. Ciência na Antiguidade • Hipócrates de Cós (460-370 a.C.) – o pai da medicina • Teofrasto (ca. 320 a.C.) – Botânica • Mitos x Logos (sec. VII-VI a.C.) • Euclides – geometria (sec. III a.C.) • Aristóteles – lógica • Museu de Alexandria (300 a.C.) • Filosofia Natural como projeto intelectual amplo • O mundo intelectual possuía uma unidade inexistente hoje

  13. Ciência na Idade Média e no Renascimento • Invasão da Europa pelos árabes – desenvolvimento da matemática • Roger Bacon – método experimental • Desenvolvimento da medicina • Leonardo da Vinci • Alquimia e Química • Teoria do impetus – influência sobre Galileo • Criação de uma tradição intelectual ampla • Institucionalização da filosofia natural nas universidades • Influência da imprensa no desenvolvimento da ciência

  14. Revolução Científica • Medicina: Andreas Vesalius e William Harvey • Copérnico – teoria heliocêntrica • Galileo Galilei – método experimental; lei da queda dos corpos • Descartes (racionalismo) e Francis Bacon (empirismo) • Isaac Newton – matemática, física, astronomia; lei da atração universal • Desenvolvimento da Astronomia • Invenções: astrolábio, telescópio etc. • Surgimento das Sociedades Científicas

  15. Revolução Industrial • Invenção da máquina a vapor • Lavoisier e o desenvolvimento da química • Euler, Lagrange, Laplace e Gauss: desenvolvimento das ciências exatas • Medicina preventiva e vacinação • Criação e uso da energia • Influência recíproca entre ciência e produção industrial

  16. Século XIX • Geometrias não-euclidianas e álgebra simbólica • Desenvolvimento impressionante da física, inclusive atômica • Surgimento da Biologia • Elementos químicos e tabela periódica • Medicina: controle de doenças • Século da eletricidade • Principais disciplinas modernas já se encontram estruturadas

  17. Século XX • Novos modelos para o átomo (Rutherford, Planck, Bohr, Sommerfeld e Chadwick) • Einstein e a teoria da relatividade • Mecânica quântica (Luis de Broglie, Heinsenberg, Schrödinger e Paul Dirac) • Medicina: tomografia computadorizada e ressonância magnética • Psicologia: Freud e a psicanálise • Da ciência da certeza à ciência da probabilidade • Corrida espacial • Desenvolvimento da genética • Século XXI: microeletrônica, microbiologia, energia nuclear, astronomia e lógicas abstratas

  18. História das Ciências no Brasil • Mudança da família real para o Brasil: início da formação de uma infra-estrutura científica • República: modernização científica • Ditadura: retrocesso • Nova República: novas perspectivas • 1810 – Biblioteca Nacional e Jardim Botânico (RJ) • 1899 – Instituto Butantan e Instituto Oswaldo Cruz • 1916 - SBPC • Década 1920 – Instituto Biológico, IPT • 1945 – CTA e 1950 – ITA • 1951 – CNPQ e CAPES • 1962 – FAPESP

  19. Divisão das Ciências – CONCEITO EM SALA DE AULA • Exatas • Humanas • Biológicas • Formais • Empíricas

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