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Desempenho Operacional e Alavancagem Financeira

Desempenho Operacional e Alavancagem Financeira. Daniel de Jesus Pereira pereiracontabeis@gmail.com. ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. 1. TAMBÉM CONHECIDA POR RELAÇÃO CUSTO - VOLUME - LUCRO. 2. OBJETIVO : DETERMINAR O NÚMERO DE OPERAÇÕES OU UNIDADES

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Presentation Transcript


  1. Desempenho Operacional e Alavancagem Financeira Daniel de Jesus Pereira pereiracontabeis@gmail.com

  2. ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO 1. TAMBÉM CONHECIDA POR RELAÇÃO CUSTO - VOLUME - LUCRO. 2. OBJETIVO : DETERMINAR O NÚMERO DE OPERAÇÕES OU UNIDADES A SEREM VENDIDAS, NECESSÁRIAS PARA COBRIR OS CUSTOS OPE- RACIONAIS DA EMPRESA. 3. FINALIDADE : AVALIAR A LUCRATIVIDADE DA EMPRESA FACE A DIFE- RENTES NÍVEIS DE VENDAS OU DE CUSTOS.

  3. FÓRMULA 1 - DE CÁLCULO DO PE Custos Operacionais Fixos + Lucro Desejado P E = Preço de venda por unidade - Custo Variável por unidade - O resultado indica quantas unidades precisarão ser vendidas pela empresa para cobrir seus custos operacionais, ou seja : quando esse volume de vendas for atingido, a empresa terá coberto os seus custos operacionais fixos, bem como os custos variáveis correspondentes às unidades vendidas.

  4. EXEMPLO DE CÁLCULO DO PONTO DE EQUILÍBRIO . Custos Operacionais Fixos ( Totais ) ............................R$ 12.000,00 . Preço de Venda por Unidade .........................................R$ 50,00 . Custo Variável por Unidade ...........................................R$ 20,00 CALCULANDO ENTÃO: 12.000,00 P E = = 400 Unidades. 50,00 - 20,00 - O resultado indica que será necessário a empresa vender 400 unidades para cobrir seus custos operacionais.

  5. OS DIFERENTES EFEITOS NO PONTO DE EQUILÍBRIO. - O QUADRO A SEGUIR, MOSTRA DIFERENTES EFEITOS NO PONTO DE EQUI- LÍBRIO, RESULTANTES DE AUMENTOS DOS CUSTOS E DO PREÇO, PARTIN- DO DO EXEMPLO ANTERIOR. - OBSERVA-SE QUE O AUMENTO DO PREÇO UNITÁRIO DE VENDA DIMINUI O PONTO DE EQUILÍBRIO ( POSIÇÃO 2 ) , ENQUANTO QUE O AUMENTO DO CUSTO VARIÁVEL POR UNIDADE AUMENTA O PONTO DE EQUILÍBRIO ( POSIÇÃO 3 ) . A ÚLTIMA POSIÇÃO ( 4 ) MOSTRA QUE AUMENTOS DO PRE- ÇO DE VENDA E DO CUSTO VARIÁVEL PODEM SER COMPENSADOS ENTRE SI, SEM ALTERAR O PONTO DE EQUILÍBRIO.

  6. - UMA OUTRA MANEIRA DE ANALISARMOS O PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA, CONSIDERA OS VALORES TOTAIS DA RECEITA DE VENDAS, DOS CUSTOS FIXOS E DOS CUSTOS VARIÁVEIS: FÓRMULA 2 CUSTOS FIXOS P E = RECEITA TOTAL - CUSTOS VARIÁVEIS

  7. - EXEMPLO : . RECEITA TOTAL ......................................... R$ 75.000,00 . CUSTOS FIXOS ........................................... R$ 20.000,00 . CUSTOS VARIÁVEIS .................................. R$ 25.000,00 20.000,00 P E = = 0,40, ou seja 40% 75.000,00 - 25.000,00 - O RESULTADO REPRESENTA QUE O PONTO DE EQUILÍBRIO SERÁ ALCAN- ÇADO QUANDO A EMPRESA ATINGIR 40 % DAS VENDAS. ADMITINDO-SE QUE A RECEITA TOTAL CORRESPONDA A 2.500 UNIDADES E, CONSEQUENTEMEN- TE, O PREÇO UNITÁRIO DE VENDA A R$ 30,00, TERÍAMOS : PE = 0,40 X 2.500 = 1.000 UNIDADES X R$ 30,00 = R$ 30.000,00

  8. - ASSIM, QUANDO A EMPRESA ATINGIR R$ 30.000,00 DE VENDAS, COBRIRÁ OS SEUS CUSTOS FIXOS E OS CUSTOS VARIÁVEIS CORRESPONDENTES ÀS UNIDADES VENDIDAS. - APLICANDO-SE À PRIMEIRA FÓRMULA, OS VALORES DA SEGUNDA FÓRMULA, É POSSÍVEL DEMONSTRAR A IDENTIDADE ENTRE AS MESMAS : . CUSTOS OPERACIONAIS FIXOS ................................ R$ 20.000,00 . PREÇO DE VENDA POR UNIDADE ............................. R$ 30,00 . CUSTO VARIÁVEL POR UNIDADE .............................. R$ 10,00(*) (*) O CUSTO VARIÁVEL POR UNIDADE CORRESPONDE A 1/3 DO PREÇO DE VENDA, UMA VEZ QUE OS CUSTOS VARIÁVEIS TOTAIS, CORRESPONDEM A 1/3 DA RECEITA TOTAL. ( R$ 25.000,00 – CUSTOS VARIÁVEIS / R$ 75.000,00 – RECEITA TOTAL ) ( R$ 10,00 – CUSTO VARIÁVEL / R$ 30,00 PREÇO DE VENDA )

  9. - ENTÃO : 20.000,00 PE = = 1.000 UNIDADES 30,00 - 10,00 - CONCLUI-SE QUE A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO , TANTO PODE SER DO PONTO DE VISTA DE UNIDADES VENDIDAS ( FÓRMULA 1 ), COMO EM TERMOS DE RECEITA DE VENDAS ( FÓRMULA 2 ) , DEPENDENDO DA PREFERÊNCIA DO ANALISTA OU DA DISPONIBILIDADE DE DADOS.

  10. Resultado Operacional • A avaliação de desempenho operacional e alavancagem financeira tem por base a determinação do resultado operacional da empresa. • Resultado Operacional = lucro antes da dedução dos encargos financeiros (lucro antes dos juros), e reflete o efetivo valor gerado pelos ativos da empresa. • Lucro Líquido é o resultado do acionista, dependente das decisões de ativos (operações) e de passivos (despesas financeiras).

  11. Resultado Operacional • Lucro Liquido => reflete o resultado auferido pelos os acionistas. • Lucro Operacional => reflete o resultado auferido pelos ativos da empresa.

  12. EXEMPLO 1

  13. Lucro antes dos Juros e do Imposto de Renda – LAJIEarning Before Amortization - EBIT

  14. EBITIDA - Earning Before Interest, Taxes, Depreciation/Depletion and Amortization • Determinado pela soma do lucro operacional (antes do IR) e as despesas não desembolsáveis (depreciação, basicamente). • Demonstrativo equivalente ao fluxo operacional de caixa, evidenciando a capacidade financeira da empresa em remunerar os proprietários de capital (credores e acionistas).

  15. EBITIDA - Earning Before Interest, Taxes, Depreciation/Depletion and Amortization

  16. Conceitos Básicos • Retorno sobre o investimento – ROI ou ROA Lucro Ativo • Retorno sobre o Patrimônio Líquido – RSPL ou ROE Lucro Patrimônio Líquido

  17. Exemplo 2 • Determinada Cia, para iniciar suas operações, precisa de um investimento de $50 milhões, dos quais $20 milhões para aplicação em ativo imobilizado e $30 milhões para o capital de giro. Os acionistas não possuem recursos próprios suficientes. • Suponha-se que a taxa de juros para o financiamento seja de 12% ao ano, e que se espera um retorno de $ 8 milhões por ano, antes dos encargos financeiros. • Admitindo-se que não exista IR e que não haja inflação vamos analisar o resultado previsto na DRE.

  18. Projeção da DRE e do ROI e ROE caso o capital fosse próprio • Ativo = Patrimônio Líquido => ROI ou ROA = RSPL ou ROE Lucro Ativo = Patrimônio Líquido $ 8.000.000,00 $ 50.000.000,00 16% =

  19. Os acionistas decidem diminuir do lucro o custo de um empréstimo de $ 25 milhões à taxa de 12% ao ano.

  20. Projeção do ROI caso 50% do capital fosse próprio • ROI ou ROA antes das Despesas Financeiras Lucro Ativo $ 8.000.000,00 $ 50.000.000,00 = 16% • ROI ou ROA após as Despesas Financeiras Lucro Ativo $ 5.000.000,00 $ 50.000.000,00 10% =

  21. Projeção ROE caso 50% do capital fosse próprio • ROE Lucro Patrimônio Líquido $ 5.000.000,00 $ 25.000.000,00 20% =

  22. ALAVANCAGEM FINANCEIRA • Os 16% de ROI são os efetivamente trazidos pelas operações da empresa, sem influência da forma como são financiadas essas operações. • Para a Administração Financeira este é genuinamente o lucro operacional.

  23. ALAVANCAGEM FINANCEIRA • Sem financiamento o Lucro dos acionistas era de $8 milhões e o investimento de $50 milhões. • Com o financiamento o Lucro dos acionistas é de $5 milhões e o capital próprio investido de $25 milhões.

  24. ALAVANCAGEM FINANCEIRA • Alavancagem Financeira é o efeito de tomar, numa ponta, recursos de terceiros a determinado custo, aplicando-os na outra ponta (nos ativos) a outra taxa de retorno: a diferença vai para os proprietários e altera seu retorno sobre o patrimônio líquido, para mais ou para menos do que aquele que seria obtido caso todo o investimento fosse feito apenas com recursos próprios.

  25. CUSTO DA DÍVIDA (ki) Ki = Despesas financeiras Passivo Oneroso Ki =$3 milhões $25 milhões Ki = 12%

  26. Resultado se o capital de terceiros fosse de 70%

  27. Projeção do ROI caso 30% do capital fosse próprio • ROI ou ROA antes das Despesas Financeiras Lucro Ativo $ 8.000.000,00 $ 50.000.000,00 = 16% • Ki = Despesas financeiras Passivo Oneroso Ki = $ 4.200.000,00 $ 35.000.000,00 Ki = 12% • ROE = Lucro Patrimônio Líquido $ 3.800.000,00 $ 15.000.000,00 ROE = 25,3%

  28. GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA GAF = ROE ROA GAF = 25,3% 16% GAF = 1,58

  29. Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros Administração Financeira e Orçamento Empresarial Ciclo: Operacional – Econômico - Financeiro O Ciclo operacional de uma industria Inicia-se com a compra da matéria-prima e encerra-se com o recebimento da venda Nota: Durante esse período acontecem vários outros eventos que caracterizam : O Ciclo Econômico e o Ciclo Financeiro

  30. Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros Administração Financeira e Orçamento Empresarial Ciclo: Operacional – Econômico - Financeiro O Ciclo Econômico inicia-se com a compra da matéria-prima e encerra-se com a Venda do Produto Fabricado. Nota: Caso ocorram desembolsos ou gastos antes da compra da matéria-prima, é nesse momento que se inicia o Ciclo Econômico. Caso a empresa incorra em custos e despesas relacionados à operação após o recebimento da venda, é após a ocorrência desses eventos que se encerra o Ciclo Econômico

  31. Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros Administração Financeira e Orçamento Empresarial Ciclo: Operacional – Econômico - Financeiro O Ciclo Financeiro tem inicio com o primeiro desembolso e termina geralmente com o recebimento da venda, caso haja pagamento de custo ou despesa após o recebimento da venda, é nesse momento que se encerra o Ciclo Financeiro.

  32. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL CICLO OPERACIONAL MÊS 0 1 2 3 4 Recebimento da venda ( c ‘ ) Compras de Mercadorias (a) Pagamentos de Outros Custos (b) Pagamentos de Matéria-Prima (a ‘) Vendas ( c ) Inicio de Fabricação Término de Fabricação Despesa de Comissão (d) Pagamento de Comissão ( d ) Prazo de Estocagem dos Produtos Acabados (PEPA) Prazo de Fabricação (PF) Prazo de Rotação dos Estoques - PRE Prazo de Recebimento da Venda - PRV Prazo de Pagamento de Compras – PPC CICLO ECONÔMICO ( CE ) CICLO FINANCEIRO ( CF ) CILCO OPERACIONAL ( CO )

  33. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL RESUMO - EVENTOS Prazo Rotação de Estoque (PRE) = PF + PEPA Ciclo Econômico ( CE ) = PRE Ciclo Operacional ( CO ) = PRE + PRV CO = do início do CE até o final do CF Ciclo Financeiro ( CF ) = do primeiro desembolso até o final do PRV

  34. Slides adaptados e extraídos do Prof. Dr. Marion • Adaptado de Profº Fábio Klein Albers

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