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Capítulo 4

Capítulo 4. Máquinas Térmicas, Entropia e. O Segundo Princípio da Termodinâmica. Lord Kelvin (1824-1907). 4.1 Máquinas Térmicas e o Segundo Princípio da Termodinâmica 4.2 Processos Reversíveis e Irreversíveis 4.3 Máquina de Carnot 4.4 Bombas de Calor e Refrigeradores

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Presentation Transcript


  1. Capítulo 4 Máquinas Térmicas, Entropia e O Segundo Princípio da Termodinâmica Lord Kelvin (1824-1907) • 4.1 Máquinas Térmicas e o Segundo Princípio da Termodinâmica • 4.2 Processos Reversíveis e Irreversíveis • 4.3 Máquina de Carnot • 4.4 Bombas de Calor e Refrigeradores • 4.5 Entropia

  2. 4.1 Máquinas Térmicas e o Segundo Princípio da Termodinâmica Do ponto de vista da engenharia, talvez a aplicação mais importante dos conceitos deste capítulo seja a eficiência limitada das máquinas térmicas Um dispositivo muito útil para compreender a segunda lei da termodinâmica é a máquina térmica Uma máquina térmica é um dispositivo que converte energia interna em outras formas úteis de energia, tal como energia cinética A locomotiva a vapor obtém sua energia por meio da queima de madeira ou carvão A energia gerada transforma água em vapor, que propulsiona a locomotiva Locomotivas modernas utilizam óleo diesel em vez de madeira ou carvão

  3. Máquina térmica Em geral, uma máquina térmica faz com que alguma substância de trabalho realize processo(s) cíclico(s) durante os quais (1) calor é transferido de uma fonte a uma temperatura elevada (2) trabalho é feito pela máquina (3) calor é lançado pela máquina para uma fonte a uma temperatura mais baixa A máquina absorve calor Qqdo reservatório quente, rejeita calor Qf para o reservatório frio e realiza trabalho Wmáq

  4. Pelo Primeiro Princípio da termodinâmica A formulação de Kelvin-Planck do Segundo Princípio da Termodinâmica “É impossível construir uma máquina térmica que, operando num ciclo, não produza nenhum efeito além da absorção de calor de um reservatório e da realização de uma quantidade igual de trabalho” É impossível construir uma máquina que trabalhe com rendimento de 100% Rendimento da máquina térmica

  5. 4.2 Processos Reversíveis e Irreversíveis Um processo reversívelé aquele no qual o sistema pode retornar as suas condições iniciais pelo mesmo caminho e no qual cada ponto ao longo da trajetória é um estado de equilíbrio Um processo que não satisfaça essas exigências é irreversível A maioria dos processos naturais é irreversível

  6. Se um processo real ocorrer muito lentamente, de tal forma que o sistema esteja sempre muito próximo do equilíbrio, esse processo pode ser considerado como reversível Exemplo Comprimir um gás muito lentamente ao deixar cair sobre o pistão sem atrito alguns grãos de areia Compressão isotérmica e reversível Areia Cada grão de areia adicionado representa uma pequena mudança para um novo estado de equilíbrio O processo pode ser revertido pela lenta remoção dos grãos de areia do pistão Reservatório de calor

  7. 4.3 Máquina de Carnot Em 1824, um engenheiro francês chamado Sadi Carnot descreveu uma máquina teórica  Máquina de Carnot

  8. Ciclo de Carnot (1)No processo AB,o gás se expande isotermicamente quando em contacto com um reservatório de calor a Tq (2)No processo BC, o gás se expande adiabaticamente (Q = O)

  9. Ciclo de Carnot (3)No processo CD,o gás é comprimido isotermicamente durante o contacto com o reservatório de calor a Tf < Tq (4)No processo DA,o gás é comprimido adiabaticamente

  10. Diagrama PVpara o ciclo de Carnot O trabalho líquido realizado Wmáq, é igual ao calor líquido recebido num ciclo. Observe que para o ciclo Num ciclo Rendimento térmico da máquina de Carnot Carnot mostrou que

  11. 4.4 Bombas de Calor e Refrigeradores E se quisermos transferir calor do reservatório frio para o reservatório quente? Como esta não é a direção natural do fluxo, temos que realizar trabalho para fazer com que isso ocorra utilizando dispositivos como asbombas de calor e refrigeradores Bomba de calor (Exemplo: Paraaquecer uma sala) A bomba absorve o calor Qfde um reservatório frio e rejeita o calor Qqpara um reservatório quente. O trabalho realizado na bomba de calor é W Coeficiente de desempenho da bomba de calor

  12. Bomba de calor ideal É a máquina térmica de ciclo de Carnot funcionando ao contrário O coeficiente de máximodesempenho da bomba de calor CDDCarnot (bomba de calor) = Refrigerador e o ar condicionado Coeficiente de desempenho do refrigerador CDD (refrigerador) = O coeficiente de máximodesempenhodo refrigerador CDDCarnot (refrigerador) =

  13. Os processos reais seguem um sentido preferencial É o Segundo Princípio da Termodinâmica que determina as direções em que ocorrem os fenómenos naturais Formulação alternativa do segundo princípio da termodinâmica Enunciado de Clausius da segunda Lei da Termodinâmica: “O calor não flúi espontaneamente de um corpo frio para um corpo quente” Bomba de calor impossível É impossível existir uma bomba de calor ou frigorífico (refrigerador) que absorve calor de um reservatório frio e transfere uma quantidade de calor equivalente para um reservatório quente sem a realização de trabalho viola essa formulação do Segundo Princípio da Termodinâmica

  14. 4.5 Entropia O Princípio Zero da Termodinâmica envolve o conceito de temperatura T O Primeiro Princípio da Termodinâmica envolve o conceito de energia interna U A temperatura e a energia interna são ambas variáveis de estado A variável de estado relacionada com o Segundo Princípio da Termodinâmica, é a entropia S Os sistemas isolados tendem à desordem e a entropia é uma medida dessa desordem

  15. A ideia de entropia surgiu no seguimento de uma função criada pelo físico alemão Rudolf Clausius (1822-1888). Expressou a entropia em escala macroscópica pela primeira vez em 1865 A partir da equação que descreve a máquina de Carnot Obteve a relação a razão tem um significado especial Se dQr for o calor transferido quando o sistema segue uma trajetória reversível entre dois estados, a variação da entropia, independentemente da trajetória real seguida, é igual a integro dS

  16. Em 1887 Boltzmann definiu a entropia dum ponto de vista microscópico Baixa entropia Alta entropia é o número de microestados possíveis para o sistema ExemplodeMicroestados - posições que uma molécula pode ocupar no volume Entropia e o Segundo Princípio da Termodinâmica Outra maneira de enunciar o segundo princípio da termodinâmica “A entropia do Universo aumenta em todos os processos naturais”

  17. Exemplo: Variação da Entropia – Processo de Fusão Vamos supor que o processo de fusão ocorre tão lentamente que pode ser considerado um processo reversível Podemos inverter o processo extraindo calor muito lentamente para congelar o líquido na forma sólida Neste caso, a temperatura pode ser considerada como constante e igual a O calor latente de fusão é dado por: A variação da entropia será

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