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Fórum Nacional de Padronização e Divulgação da Produção Científica UFC/BU - 2001

Fórum Nacional de Padronização e Divulgação da Produção Científica UFC/BU - 2001. Normalização de Dissertações e Teses Critério para Divulgação Fátima Portela Cysne Cysne@ufc.br. Produção de Dissertações e Teses.

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Fórum Nacional de Padronização e Divulgação da Produção Científica UFC/BU - 2001

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  1. Fórum Nacional de Padronização e Divulgação da Produção CientíficaUFC/BU - 2001 Normalização de Dissertações e Teses Critério para Divulgação Fátima Portela Cysne Cysne@ufc.br

  2. Produção de Dissertações e Teses • A Criação, preservação e Disseminação e transferência de conhecimentos são missões precípuas da Universidade. • As Teses, Dissertações e Monografias resultantes das atividades de pós-graduação são os produtos mais relevantes da universitária. • “Estão na raiz do saber e do conhecimento que desvenda e explica os mistérios da natureza e das relações humanas, do mundo vivo e do meio ambiente. • “Estão na estratégia do preparo dos que vão atuar no meio social, no esforço antientrópico e em direção ao equilíbrio e à felicidade dos indivíduos e da sociedade. • “Umas trarão contribuições imediatas e até revolucionárias; • “outras mal serão percebidas, além de terem servido de pretexto para a formação de mais um Mestre ou Doutor. • “Entretanto, todas devem ser documentadas e preservadas, mesmo porque a história já nos ensinou que há descobertas e idéias aparentemente inúteis em determinado momento histórico, mas que podem ter valor mais adiante. • “Portanto, todas as Teses e Dissertações pertencem ao patrimônio público científico e cultural, e assim devem ser tratadas, com muito zelo e respeito.” (Lauro Morhy,Reitor da UnB/98)

  3. Produção de Monografias, Dissertações e Teses Às Universidades cabe cumprir o dever de colocar este acervo de Teses e Dissertações produzidas nos seus programas de pós-graduação, que faz parte da nossa memória coletiva científica à disposição do povo brasileiro e de toda humanidade. É com orgulho que parabenizo a Universidade Federal do Ceará, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e a Direção Biblioteca Universitária pela iniciativa de promover um fórum nacional para discutir padronização e divulgação da produção científica e pela oportunidade de poder colaborar com tão relevante evento.

  4. Divisão da Apresentação • Padronização de Dissertações e Teses, etc. • A problemática tem início na escolha do tema de estudo e vai tornando-se mais complexa nas diversas etapas da Pesquisa • Metodologia Científica • Fundamentos • Métodos e Técnica de Pesquisa • Pesquisa Bibliográfica • Conhecimento das Fontes de Informação • Levantamento, Seleção, Acesso e Obtenção da Bibliografia Selecionada • Revisão da Literatura - Fichamento dos textos estudados - Construção do Referencial Teórico • Metodologia do Trabalho Científico • Padronização da Produção Científica da Instituição • Normas da ABNT para a Documentação Científica • Normas de outros países e outras instituições nacionais e estrangeiras para a elaboração de dissertações e teses, etc.

  5. Divisão da Apresentação • Divulgação da Produção Científica • Projeto de Pesquisa, TCC, Monografia, Dissertação, Tese, Relatório de Pesquisa, Currículo e Memorial • Comunicação Interna • Divulgação para a Sociedade Local • Publicação da Produção Científica em Livros, Coletâneas e Artigos de Periódicos • Objetivos • A divulgação da produção científica local e nacional deve ser um dos eixos prioritários de ação de Universidades e Institutos de Pesquisa para alcançar os seguintes objetivos:

  6. Divulgação da Produção Científica • Objetivos (Cont.) • disponibilizar um instrumento essencial nos processos de diagnóstico, avaliação e acompanhamento, designadamente através da análise da qualidade, eficiência e relevância da produção científica nacional; • Tal instrumento é indispensável no atual quadro de novos desafios, de enormes exigências e competitividade, vivido pelo sistema científico nacional; • facilitar o auto-conhecimento da comunidade científica, divulgando quem são os investigadores, as instituições em que desenvolvem atividade e os respectivos trabalhos científicos, com projeção e reconhecimento internacional; • promover a imagem da ciência e da comunidade científica na sociedade brasileira, apresentando os principais resultados da investigação que se faz em no localmente e no Brasil.

  7. Objetivos (Cont.) • Ter controle da produção científica através das referências bibliográficas dos trabalhos publicados nas principais e mais influentes revistas científicas internacionais, trabalhos elaborados individualmente ou em colaboração por pesquisadores que desenvolvem sua atividade em instituições brasileira; • Verificar a divulgação através do Institute for Scientific Information (ISI) - Science Citation Index, Social Science Citation Index, Arts & Humanities Citation Index – que faz a seleção das principais e mais influentes revistas científicas que são utilizadas por entidades como a OCDE, Comissão Européia ou National Science Foundation, como base de informação para analisar, elaborar ou promover medidas de política científica, • Em inúmeros países (como por exemplo, Reino Unido, França, Holanda e Finlândia), nos quais os produtos do ISI foram adotados como referência, as instituições científicas exercem um forte controle sobre a qualidade dos dados bibliográficos que lhes dizem respeito, como forma de garantir o correto registro e identificação rigorosa de instituições e autores.

  8. Gestão Acadêmica • Desenvolvimento e acompanhamento de monografias, dissertações e teses. • Os alunos são estimulados e obrigados a escrever diversos tipos de trabalhos acadêmicos na graduação e pós-graduação. • Poucas vezes são alertados sobre as maneiras corretas de redigi-los e estruturá-los. • Também, raramente são despertados para a importância de estudar esse assunto, sendo comum partirem de hipóteses a respeito que julgam corretas, mas que, na maioria das vezes, estão erradas.

  9. Gestão Acadêmica • Os chamados documentos acadêmicos procuram atender a objetivos diferentes e a níveis de comunicação variados, mas, de maneira genérica, visam a difundir os avanços científicos. • À vista de sua natureza, possuem algumas características de padronização peculiares a cada tipo de documento e outras, comuns a todos eles.

  10. DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA • Importância • O fortalecimento do sistema de ciência e tecnologia de um país requer a divulgação adequada e sistemática, por todos os meios de comunicação, dos resultados das atividades de pesquisa nele desenvolvidas. • O desenvolvimento desse sistema depende decisivamente do apoio da sociedade que o sustenta, da implantação firme e generalizada da atitude de valorização da busca e aplicação do conhecimento.

  11. DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA • O desenvolvimento desse sistema depende decisivamente • do apoio da sociedade que o sustenta • da implantação firme e generalizada da atitude de valorização da busca e aplicação do conhecimento. • Esse apoio será tanto mais efetivo quanto melhor informada estiver a sociedade a respeito da extensão, potencial e limitações das atividades de pesquisa. • São inúmeros os desafios e problemas com que se defronta a sociedade como um todo em função da acelerada ampliação dos horizontes de aplicação da ciência. • Até mesmo para o exercício intenso e equilibrado da cidadania, faz-se, pois, necessária a difusão ampla das informações científicas, pressuposto indispensável da tomada de decisões apropriadas.

  12. DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA • Problemas • Os indicadores relevantes de qualidade e quantidade brasileiros têm atestado que o desenvolvimento experimentado pela pesquisa científica nacional nos últimos trinta anos não tem sido acompanhado pela intensificação, na mesma proporção, das atividades de divulgação de seus resultados • A sociedade brasileira não demonstra um interesse significativo pelo curso e pelos produtos da ciência. • Particularmente notável é o nível de desconhecimento da população em geral sobre as atividades de pesquisa desenvolvidas no Brasil.  • O jornalismo científicocarece de jornalistas com motivação específica e formação adequada • A qualidade do jornalismo praticado nos países cientificamente mais desenvolvidos tem levado a população a apoiar os investimentos em pesquisa científica e tecnológica

  13. DIVULGAÇÃO INTERNA DE ATIVIDADES E RESULTADOS DE PESQUISA • Adivulgação de resultados de pesquisa no interior da comunidade de pesquisadores, na forma de auxílios • à organização de eventos, • à participação de pesquisadores em eventos • à publicação de livros, artigos e periódicos especializados • É reconhecida a importância dos seminários regulares • Devem ser incentivados os Grupos disciplinares e os centros de investigação, isoladamente ou em parceria, a desenvolverem também formas flexíveis e duradouras de debate e comunicação científica. • Deve ser fomentada a ligação dos seminários com o funcionamento das disciplinas de mestrados e doutorados.

  14. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PARA A SOCIEDADE EM GERAL • Divulgação desses resultados para o público não especializado. • A ciência como atividade social organizada tem também o dever de tornar a divulgação científica um abrir da "caixa-preta" da ciência, expondo ao público leigo seus métodos de funcionamento, e por conseqüência, sua desmistificação. • impacto social das atividades científicas e tecnológicas impulsionado por uma intensa cobertura jornalística • Universidades e Institutos de Pesquisa deverão avançar gradualmente para uma atividade institucional regular de publicação de resultados e divulgação externa de atividades.

  15. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PARA A SOCIEDADE EM GERAL • Além do padronização de teses e dissertações, as instituições deverão criar um programa editorial, para enquadramento da publicação de textos científicos e pedagógicos • Que resultem da atividade de docentes e equipes de pesquisadores, ou • Condensem comunicações e outras participações em reuniões acadêmicas organizadas pela instituição.

  16. Padronização da Produção Científica • Elevar a qualidade das dissertações e teses, quer do ponto de vista técnico, científico e/ou pedagógico, deve ser um dos objetivos permanentes das Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa. • é amplamente reconhecida as exigências das coordenações de mestrado e doutorado para a produção de textos acadêmicos, com base em critérios de qualidade mínima, de conteúdo, redação e apresentação, este último recomendado pelos Órgãos de Padronização Nacional (ABNT) e Internacional (ISO).

  17. Gênero da Comunicação Científica • comunicação primária • A comunicação primária é aquela realizada entre os próprios cientistas e que tem por objetivo estabelecer o intercâmbio de informações em um âmbito restrito. • comunicação secundária • A comunicação secundária é realizada entre os cientistas e o público leigo, seja diretamente ou através da mediação de divulgadores científicos, e se preocupa com a divulgação do conhecimento científico para a sociedade • A divulgação científica tem como propósito levar ao grande público, além da notícia e interpretação dos progressos que a pesquisa vai realizando, as observações que procuram familiarizar esse público com a natureza do trabalho da ciência e a vida dos cientistas.

  18. Dissertação É um documentos que representa resultados de trabalho experimental ou exposição de um estudo científico recapitulativo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do mestrando, ë elaborado sob orientação de um pesquisador, visando a obtenção de título de mestre. Tese é um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou teórico de tema específico e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original e se constitui em real contribuição para a especialidade em questão. Visa a obtenção do título de Doutor ou Livre-Docente. Dissertações e Teses

  19. Tese e Dissertação • Conclui-se que a divulgação científica representa uma atividade útil e necessária, que mereceria apoio ainda maior do que já tem, que justificaria muito maior empenho, a fim de tornar cada vez menor o desperdício de informação científica, que hoje é muito grande.

  20. Partes Fundamentais da Publicação Tese, Monografia • Pré-textuais • Capa • Lombada • Folha de Rosto • Termo de Aprovação • Dedicatória • Agradecimentos • Epígrafe • Sumário • Listas • Resumo • Abstract

  21. Apresentação de Teses e Dissertações • Elementos Textuais • INTRODUÇÃO • deve ser breve, justificando mediante a literatura consultada e experiência do pesquisador, a razão da realização do trabalho, definindo claramente o tipo de problema identificado, as hipóteses para solução do mesmo e finalizando com os objetivos do trabalho. • O título dessa parte, como também dos das demais, deve ser digitado com todas as letras em maiúsculas e centralizado, separado por dois espaços da última linha do texto que anteceder e por um espaço da primeira linha subseqüente.

  22. REVISÃO DA LITERATURA • ESTUDO DAS MATRIZES TEÓRICAS QUE SÃO GUIA DA PESQUISA • ANÁLISE DA BIBLIOGRÁFIA MAIS ATUAL QUE APONTA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO DA ÁREA (ESTADO-DA ARTE) • ESTUDO DE POSIÇÕES RELEVANTES CONTRÁRIAS ÀS TEORIAS DE BASE • ELABORAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (CONTRIBUIÇÃO DO AUTOR)

  23. Partes Fundamentais da Publicação Tese, Monografia • Material e Método • devem conter informações e detalhamento necessários para que o trabalho possa ser repetido por outros pesquisadores. Equipamentos e instrumentos utilizados devem ser cuidadosamente identificados quando de conhecimento de domínio público ou descritos nos demais casos. • Métodos analíticos e estatísticos não precisam ser descritos quando encontrados na bibliografia citada. • Informações sobre o delineamento experimental e detalhamento da distribuição das parcelas no campo são fortemente recomendados, bem como, quando for o caso, a indicação do programa de computador utilizado para as análises. • Fórmulas químicas devem ser digitadas de acordo com a nomenclatura adotada pela Chemical Society e publicadas no Journal of the Chemical Society, p.1067, 1939. • Nos quadros ou tabelas as fórmulas químicas devem estar no rodapé dos mesmos. Os produtos químicos, em geral, devem ser apresentados por meio de nomes técnicos ou referência ao princípio ativo. • O Conselho Editorial condena a utilização de nomes comerciais de quaisquer produtos, no entanto, quando esses nomes forem essenciais serão inseridos como notas de rodapé.

  24. Apresentação de Teses e Dissertações • RESULTADOS • devem conter apresentação concisa dos dados obtidos. • Quando apresentados por meio de quadros ou tabelas não apresentá-los como figuras. • Os quadros ou tabelas, bem como as figuras, devem ser auto-explicativos, não devendo ser necessário recorrer ao texto para sua compreensão. Quando a informação numérica for precisa e passiva de comparação com outras relatadas, sugere-se a utilização de quadros ou tabelas, porém, figuras contendo gráficos são ideais para apresentação de tendências e registro de grande número de informações. • Quando o trabalho exigir a apresentação de fotografias recomenda-se consulta ao Conselho Editorial, em razão dos custos adicionais para publicação a serem cobertos pelos autores, especialmente os casos de fotografias coloridas.

  25. Apresentação de Teses e Dissertações • A DISCUSSÃO • deve ser restrita às informações apresentadas devendo ser a ligação entre os resultados obtidos e os encontrados na bibliografia e as conseqüências disso para a ciência. São condenadas generalizações não fundamentadas nos resultados, como também, quando fundamentadas em comunicações pessoais ou publicações de circulação restrita. • CONCLUSÕES • devem ser elaboradas com base nos objetivos geral e específicos. O tempo verbal deve ser o presente do indicativo. Devem ser utilizadas frases objetivas que não sejam mera reapresentação dos resultados

  26. Elementos Pós-Textuais • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Somente devem incluir os trabalhos citados no texto, nos quadros ou tabelas e nas figuras. • A referenciação deve seguir as normas da ABNT NBR 6023/2000

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