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INTERTEXTUALIDADE

INTERTEXTUALIDADE. Prof° Estefan Adaptado. Para entender o conceito de "intertextualidade“:. O jogo do “não confunda”. Não confunda "bife à milanesa" com "bife ali na mesa", Não confunda "conhaque de alcatrão" com "catraca de canhão",

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Presentation Transcript


  1. INTERTEXTUALIDADE Prof° Estefan Adaptado

  2. Para entender o conceito de "intertextualidade“: O jogo do “não confunda” Não confunda "bife à milanesa" com "bife ali na mesa", Não confunda "conhaque de alcatrão" com "catraca de canhão", Não confunda "força da opinião pública" com "opinião da força pública“.

  3. Canção do exílio facilitada (José Paulo Paes) lá?ah!sabiá ...papá ...maná ...sinhá ... cá?Bah!

  4. “Eu nasci além dos mares:Os meus lares, Meus amores ficam lá!(Casimiro de Abreu) “Minha tem palmeiras, Onde canta o sabiá.” (G. Dias) Um sabiá na palmeira, longe.” (Drummond) "Minha terra tem Palmeiras, Corinthians e outros times...” (Eduardo Alves da Costa) “Minha terra não tem palmeiras...” (M. Quintana)

  5. Por ocasião dos escândalos de corrupção envolvendo o então presidente Fernando Collor de Mello, Jô Soares escreveu a Canção do Exílio às avessas: Minha Dinda tem cascatas Onde canta o curió Não permita Deus que eu tenha De voltar pra Maceió. Minha Dinda tem coqueiros Da Ilha de Marajó As aves, aqui, gorjeiam Não fazem cocoricó. O meu céu tem mais estrelas Minha várzea tem mais cores Este bosque reduzido Deve ter custado horrores(...) Que elementos do poema justificam o título dado ao texto?

  6. Quando os textos se cruzam, por qualquer motivo, ou mais especificamente, reproduzem, integralmente, ou fazem referência, de passagem, a textos escritos por outras pessoas, estão estabelecendo um diálogo com o original, chamamos de intertextualidade. Graça Paulino – Intertextualidade: Teoria e Prática

  7. Ouça um bom conselho Que eu lhe dou de graça Inútil dormir que a dor não passa Espere sentado Ou você se cansa Está provado, quem espera nunca alcança Venha, meu amigo Deixe esse regaço Brinque com meu fogo Venha se queimar Faça como eu digo Faça como eu faço Aja duas vezes antes de pensar Corro atrás do tempo Vim de não sei onde Devagar é que não se vai longe Eu semeio o vento Na minha cidade Vou pra rua e bebo a tempestade Bom Conselho Chico Buarque

  8. ASPECTOS AVALIADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA • Procedimentos de Leitura– estratégias de localização de informações explícitas e inferências. • Implicações do Suporte, Gênero ou Enunciador na Compreensão – relações entre informações de fontes diversas, identificação da finalidade. • Relação entre Textos – comparação, considerando o tratamento do tema, as condições de produção, recepção e circulação; opiniões diferentes sobre um mesmo fato ou tema.

  9. PARÓDIAO político Vi ontem um políticoNa luxuria do plenárioCantando votos entre os deputados.Quando persuadia algum comparsaSeu partido não perguntava,Unia-se com falsidade.O político era um cão,Era um gato,Era um rato.O político, meu Deus, já foi um homem.(autor desconhecido) O BICHO (Manoel Bandeira) Vi ontem um bichoNa imundície do pátioCatando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa,Não examinava nem cheirava:Engolia com voracidade. O bicho não era um cão,Não era um gato,Não era um rato. O bicho, meu Deus, era umhomem. http://piquiri.blogspot.com/search/label/Produ%C3%A7%C3%B5es%20de%20textos%201

  10. Preparativos da pescaria Qualquer dia dou um grito Mando às favas Portugal, Toda a corte de Bragança. Qualquer dia dou um cascudo No tal de ministro inglês. Meu pai não fez coisa alguma Por vocês, ó brazileiros. Se meu pai disse que fez Ele mente pela gorja... (Murilo Mendes) • Destaque palavras ou expressões do texto acima que respondam às • questões abaixo: • De quem é a voz poética? • Com qual acontecimento histórico os versos dialogam? • Comente a ironia que está implícita no título do poema.

  11. A intertextualidade é todo e qualquer diálogo que uma comunicação faz com outra, apresentando uma de maneira mais ou menos clara, o pensamento ou outros os traços da outra linguagem. IngedoreKoch – Intertextualidade / Diálogos Possíveis

  12. Cândido Portinari (1903-1962), em seu livro Retalhos de Minha Vida de Infância, descreve os pés dos trabalhadores. Pés disformes. Pés que podem contar uma história. Confundiam-se com as pedras e os espinhos. Pés semelhantes aos mapas: com montes e vales, vincos como rios. (...) Pés sofridos com muitos e muitos quilômetros de marcha. Pés que só os santos têm. Sobre a terra, difícil era distingui-los. Agarrados ao solo, eram como alicerces, muitas vezes suportavam apenas um corpo franzino e doente. (Cândido Portinari, Retrospectiva, Catálogo MASP) As fantasias sobre o Novo Mundo, a diversidade da natureza e do homem americano e a crítica social foram temas que inspiraram muitos artistas ao longo de nossa História. Dentre estas imagens, a que melhor caracteriza a crítica social contida no texto de Portinari é:

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