1 / 37

MIOPATIAS

MIOPATIAS. ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho. Conceito. Doença muscular. Classificação. Miopatias geneticamente determinadas Miopatias inflmatórias – Miosites Miopatias associadas a doenças endócrinas ou metabólicas Miopatias associadas à moléstias malignas.

janna-ryan
Download Presentation

MIOPATIAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MIOPATIAS ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho

  2. Conceito • Doença muscular

  3. Classificação • Miopatias geneticamente determinadas • Miopatias inflmatórias – Miosites • Miopatias associadas a doenças endócrinas ou metabólicas • Miopatias associadas à moléstias malignas

  4. Miopatias geneticamente determinadas • Distrofia muscular progressiva • Distrofia das extremidades • Distrofia muscular miotônica • Miotonia congênita

  5. Miopatias inflamatórias - Miosites • De causa desconhecida: Polimiosite e dermatomiosite • De causa conhecida (infeciosa): Parasitária, Mialgia Epidêmica, Miosites supuradas ou flegmonosas ou necrosantes

  6. Miopatias associadas a doenças endócrinas ou metabólicas • Da Tixeotoxicose • Da hipotireotoxicose • Da síndrome de Cushing • Adissoniana • Hiperpotassêmica ou hipopotassêmica

  7. Miopatias associadas à moléstias malignas • Ao carcinoma • A reticulose

  8. Distrofia Muscular Progressiva • Patogênese – Teorias Vascular: Microenfartes ou alteração do metabolismo das catecolaminas. Genética: Falha da membrana muscular, com saida de enzimas. Neurogênica: Falta de unidades motoras no corno anterior da medula.

  9. Histologia - fases Início: Células normais junto a alteradas, tecido conjuntivo e gorduroso. A seguir: Edema, atrofia, homogeneização e hialinização de fibras. Depois: Erosão, fagocitose, infiltrado celular tipo inflamatório. Ao fim: Troca do tecido necrosado por tecido conjuntivo.

  10. Formas de DMP • Pseudo-hipertrófica de Duchene. • Benigna de Becker. • Fascio-escapulo-humeral. • Ocular. • Oculo-faringea.

  11. Pseudo-hipertrófica de Duchene • Recessiva, só nos homens, inicia aos 3 a 4 anos, em cadeira de rodas dos 10 aos 15 anos, 85% morre na 2a ou 3a décadas por inanição, insuficiência cardíaca, infecção respiratória; hipotonia, fraqueza, panturrilhas pseudohipertrofiadas (conjuntivo e gordura), marcha de pato, escala o próprio corpo (levantar miotático). É a forma mais grave.

  12. Benigna de Becker • Inicia aos 8 anos, evolução lenta, morre aos 40 anos.

  13. Fascio-escapulo-humeral • Rara, ambos os sexos, evolui como o nome.

  14. Ocular • Inicia antes dos 30 anos, ptose palpebral, ataca os movimentos dos olhos.

  15. Óculo-faríngea • Inicia pós os 50 anos, ptose palpebral, ataca os movimentos dos olhos e disartria e disfagia.

  16. Laboratório da DMP • Ácido cítrico diminuido. Ácido pirúvico, TGP, TGO, CPK, Aldolase e Desidrogenase lática, todos aumentados. • Biópsia muscular: Achados já descritos. • Eletroneuromiografia: Medida da condução nervosa: normal. Redução da amplitude e do tempo médio dos potenciais de ação.

  17. Duchene • Levantar miopático

  18. Tratamento da DMP • Não há. Usar medidas de apoio, fisioterapia e dispositivos ortopédicos.

  19. Polimiosites • Apresenta fraqueza, atrofias musculares, dor a compressão dos músculos da cintura escapular e pélvica. Pode ter inflamação da pele e tecido celular subcutâneo.

  20. Causa • Desconhecida. Associada as colagenoses, infecções virais, toxoplasmose, cisticercose, álcool, penicilamina, clofibrate, esteróides, cloroquina, carcinomas, timoma, hiper e hipotireoidismo, sarcoidose, hipocalcemia, doença renal crônica e a depleção de potássio.

  21. Formas • Quanto a sintomatologia. • Quanto a apresentação.

  22. Quanto a sintomatologia • Grupo I – Polimiosite aguda com mioglobinúria aguda ou crônica. • Grupo II – Polimiosite com colagenose ou Dermatomiosite não graves. • Grupo III – Polimiosite com colagenose ou Dermatomiosite graves. • Grupo Iv – Polimiosite complicada com doença maligna.

  23. Quanto a apresentação • Agudas: É o grau I. Febre alta, mal-estar geral, dores musculares, edema de face e membros, fraqueza importante, disfagia e até, insuficiência renal. • Sub-agudas e crônicas: São os graus II, III e IV, onde predominam as atrofias musculares e a fraqueza geral.

  24. Laboratório • Semelhante a Distrofia Muscular Progressiva, somado ao • VSG aumentado. • Biópsia: Inflamação.

  25. Tratamento • Prednisona. • ACTH. • Ciclofosfamida. • Fisioterapia.

  26. Miastenia Grave • Enfermidade de origem desconhecida (talvez auto-imune) da Placa Motora (diminuição da acetilcolinesterase), cujo sintoma fundamental é a fadiga muscular.

  27. Formas • Neo-natal. • Juvenil. • Do adulto.

  28. Forma neo-natal • Aparece nos primeiros meses de vida, ptose palpebral parcial, fraqueza proximal dos quatro membros. • Prognóstico bom.

  29. Forma juvenil • Quando aparece no jovem.

  30. Forma adulta • (Diplopia, estrabismo, ptose palpebral, paresia facial) = Face miastênica. Fraqueza do mastigar, disfagia, disfonia, riso anasalado e rosnado (miastênico), grande fraqueza muscular, hiporeflexia. • Evolui em surtos, com melhoras e pioras. • Pode haver agravamento súbito (crise miastênica).

  31. Laboratório • Eletroneuromiografia: Perda progressiva das unidades motoras.

  32. Diagnóstico • Pelo quadro clínico. • Pela eletroneuromiografia. • Pela resposta aos testes: Da Neostigmina – injeta-se 1,5 mg de Prostigmina e o quadro melhora de 10 a 15 minutos. Do Cloreto de Edrofônio – injeta-se 2 mg e o quadro melhora em 15 minutos.

  33. Tratamento • Medidas gerais. • Tratamento sintomático. • Tratamento das crises miastênicas.

  34. Medidas gerais • Familiarizar o paciente com a doença • Manter um bom estado nutricional. • Prevenir e tratar outras doenças.

  35. Tratamento sintomático • Uso de drogas anticolinérgicas: Neostigmina – dose de 150 mg/dia, VO Piridostigmina – dose de 0,6 a 1,5 mg/dia. Cloreto de Edrofônio – de 25 a 50 mg/dia. Atropina – para os efeitos colaterais. ACTH. Timectomia.

  36. Tratamento das crises • Internação. • Traqueotomia, oxigênio, aspiração, respiração mecânica. • Fazer, 1 mg de Neostigmina (2 ampolas de Prostigmine), IM ou SC e repetir 2 a 3 vezes, durante 1 hora, até se obter uma boa resposta • Manter o equlíbrio hidro-eletrolítico.

  37. Diagnóstico diferencial • Com as Polimiosites, a Poliomielite bulbar fulminante, a Polirradiculoneurite, o Glioma infiltrativo de tronco, os Processos degenerativos do tronco, a Paralisia periódica familiar, a Miopatia tireotóxica, a Esclerose lateral amiotrófica bulbar, a Disfunção do centro respiratório, a a Neurose conversiva.

More Related