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DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO. Prof. Erion. INTERNET. Rede mundial de computadores; Rede pública (não é controlada de maneira centralizada por nenhuma instituição); Conglomerado de redes WAN – Redes de Longa Distância; Permite a transmissão de todo tipo de dado;

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DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

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Presentation Transcript


  1. DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO Prof. Erion

  2. INTERNET • Rede mundial de computadores; • Rede pública (não é controlada de maneira centralizada por nenhuma instituição); • Conglomerado de redes WAN – Redes de Longa Distância; • Permite a transmissão de todo tipo de dado; • Utiliza o protocolo TCP/IP como padrão de comunicação. Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet

  3. ATENÇÃO ! Internet NÃO é o mesmo que Web A Internet possui diversos serviços e a Web é apenas um deles. A Web é uma infraestrutura que permite armazenar conteúdo hipermídia (hipertexto + multimídia) em servidores da Internet. Em outras palavras, Web é o conjunto de páginas que podemos navegar na Internet. Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet

  4. Browser É o mesmo que navegador, programas que usamos para acessar páginas Web. São exemplos de navegadores: Internet Explorer, Mozilla Firefox, Safári, Ópera, Netscape Navigator, Google Chrome e Konqueror. Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet

  5. Protocolo Conjunto de regras que padronizam comunicação entre os computadores que compõem uma rede. Ou seja, para que esses computadores possam se entender eles devem seguir a mesma regra de envio e recebimento de informações. Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet

  6. TCP/IP São, ao mesmo tempo, uma família de protocolos e os dois protocolos mais importantes desse modelo de comunicação: o protocolo TCP - TransmissionControlProtocol (Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP - Internet Protocol(Protocolo de Internet). Esses foram os dois primeiros protocolos definidos para uso na Internet. Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet

  7. Família TCP/IP São vários os protocolos que integram a família TCP/IP cada qual com uma função específica a ser desempenhada. São exemplos de protocolos que rodam da família TCP/IP: UDP, FTP, Telnet, HTTP, SMTP, IMAP, POP3, DHCP, DNS, SSH, USB e Bluetooth dentre outros. Cada protocolo relaciona-se com um serviço específico e normalmente possui aplicativo próprio para seu uso. Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet

  8. Servidor do Destinatário Servidor do Remetente Protocolos de Correio Eletrônico POP SMTP SMTP OU IMAP WebMail Destinatário Remetente

  9. Principais diferenças: Sistema Operacional Windows e Linux

  10. Principais diferenças: Sistema Operacional Windows e Linux

  11. Interação do Sistema

  12. Interfaces Linux - Gnome

  13. Interfaces Linux - KDE

  14. Interfaces Linux – WMaker

  15. Linux é Software Livre Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído com algumas restrições. Conceito defendido pelo ITI – Instituto de Tecnologia da Informação, vinculado à Presidência da República e divulgado em www.softwarelivre.gov.br.

  16. CUIDADO! Ainda é muito difundido o conceito de que: Software livre é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição.

  17. LINUX Linux é um sistema operacional baseado na arquitetura Unix. Foi desenvolvido por Linus Benedict Torvalds, em 1991, na Finlândia. O Linux é um dos mais preeminentes exemplos de desenvolvimento com código aberto e de software livre. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença. Tux – pingüim mascote do Linux, criado em 1996 por Larry Ewing .

  18. GPL A Licença Pública Geral GNU (GNU General Public License GPL) da Fundação para o Software Livre é a licença que acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU, e mais uma grande variedade de software, incluindo o núcleo do sistema operacional Linux. Ela foi criada para garantir que os programas licenciados por ela possam ser a qualquer momento modificados e redistribuídos, ao mesmo tempo em que garante que ninguém impessa que o código fonte seja disponibilizado nas cópias redistribuídas.GNU.

  19. Sistema Operacional Windows XP e Linux

  20. Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas • Quando um Sistema Operacional é instalado, ele cria uma estrutura de pastas (diretórios) para guardar seus próprios arquivos (e os futuros arquivos do usuário) organizadamente. Sistema Operacional Windows XP e Linux

  21. Estrutura de Diretórios do Linux • 1: diretório Raiz (nível mais alto da árvore). É o primeiro diretório a ser lido. Todos os demais diretórios estão dentro desse aqui. Recomenda-se não criar arquivos diretamente aqui na raiz. • /home: diretório que guarda as pastas pessoais dos usuários (como /home/joao). É como se /home/joao fosse a pasta “Meus Documentos” do usuário joao. Além de conter os arquivos pessoais que o usuário criou, sua pasta pessoal guarda as configurações dos programas que aquele usuário utiliza. • /root: pasta pessoal (“Meus documentos”) do superusuário (administrador). Além de guardar os arquivos pessoais criados pelo superusuário, este diretório armazena as configurações dos programas que ele usa.

  22. Estrutura de Diretórios do Linux /bin: possui diversos arquivos executáveis (programas e comandos) - é como “Arquivos de Programas” no Windows. Os arquivos aqui contidos podem ser usados pelos usuários comuns. /etc: possui os arquivos de configuração do Sistema Operacional e dos aplicativos. Quando houver algum problema (ou ajuste) no Linux, provavelmente a correção será feita em algum arquivo contido aqui! /boot: contém os arquivos de inicialização do sistema (para possibilitar o boot). Dentro desse diretório ficam o Kernel do Sistema e o Gerenciador de Boot (Lilo ou Grub), entre outros programas importantes... /dev: diretório que contém os arquivos dos dispositivos (referências ao hardware). Os arquivos dentro desse diretório são, na verdade, atalhos aos equipamentos de hardware (como discos, teclado, mouse, etc.)

  23. /sbin: semelhante ao /bin, esse diretório contém comandos e programas que só deveriam ser usados pelo root (alguns deles podem ser usados pelos outros usuários). /proc: é um diretório fictício (não é em disco, mas na RAM) que armazena as informações dos processos — Processo é a mesma coisa que “programa em execução”, ou seja, o diretório /proc guarda os programas que estão na RAM! /temp: armazena os arquivos temporários. /var: diretório usado por programas em execução para armazenar informações úteis aos seus funcionamentos.

  24. Diretório /dev (Devices) • O diretório /dev possui arquivos que representam os dispositivos de hardware do computador. Desde teclado e mouse até HD e gravador de CD so representados por arquivos dentro de /dev. • Esses arquivos ainda não estão prontos para serem acessados diretamente, é necessário usar um comando (mount) para criar uma pasta que os acesse (veremos depois). Arquivos do Diretório /dev • Aqui estão os nomes de alguns equipamentos do computador... • Discos IDE: todos os equipamentos que serão ligados nas interfaces IDE são conhecidos por hd*, onde * uma letra que identifica a controladora IDE (primária ou secundária) e a posição do disco nela (mestre ou escravo).

  25. Discos IDE • hda — disco mestre da primária • hdb — disco escravo da primária • hdc — disco mestre da secundária • hdd — disco escravo da secundária Discos não IDE • Discos em outras interfaces (SCSI ou, mais comumente agora, os SATA) são entendidos como sd (special disk).. • sda — primeiro disco no SATA • sdb — segundo disco no SATA • E assim por diante...

  26. Drives de Disquete e Pendrives • Embora não mais muito utilizados, os drives de disquete têm seus próprios dois arquivos: fd0 e fd1 (como A: e B:, no Windows). • Pendrives são entendidos como discos especiais, portanto, são identificados por sda, sdb, como os discos SCSI e SATA. Outros dispositivos • As impressoras são nomeadas por lp (Line Printer) e pode haver várias delas: lp0, lp1, etc. • Placas de rede: eth0, ethl (incluindo as placas de rede sem fio)...

  27. Comandos Linux • Agora, a parte mais ampla do assunto de Linux: Os comandos do Shell. [root@localhost /root]# Você sabe o que signfica isso aí em cima? O Linux usa uma estrutura diferente de organização em seu sistema de arquivos*. Por isso, em vez da sua pasta ser c:\arquivos\pasta\arquivo.txt, simplesmente no Linux, pode ser /home/pasta/arquivo.txt. Para você entender melhor, vamos analisar o prompt do Linux: [root@localhost/root]# usuário - diretório / local (PC ou rede) - modo usuário Usuário: No Linux, cada pessoa precisa ter uma conta de usuário. Uma conta de usuário indica um nome e senha que devem ser utilizados para se conectar no sistema. Se o nome escolhido por você for, por exemplo, Fulano, em vez de root aparecerá fulano no lugar.

  28. localhost/root: é o local (diretório) onde você está no momento (/root é padrão e equivale a C:\ no DOS). Modo usuário: indica quem está usando a máquina, se um usuário comum ou o super-usuário. Veja: # - modo super-usuário $ - modo usuário

  29. LINHA DE COMANDO Antes de vermos os comandos em si, é necessário saber o que é Linha de Comando. Trata-se de um modo de trabalho com caracteres, onde você digita o comando e o executa pressionando "Enter" no teclado. Mas você também pode usar uma linha de comando em um ambiente gráfico. Se você usar o KDE por exemplo, pode procurar o aplicativo KDE Terminal para abrir uma janela com linha de comando. Mas isso vária de acordo com a versão do seu Linux. Mesmo assim não se preocupe, pois a linha de comando é muito fácil de se achar.

  30. OS COMANDOS BÁSICOS Conheça agora os comandos básicos do Linux, seguidos de uma breve explicação: (qualquer comando) --help: mostra o HELP (arquivo de ajuda) do comando que você digitou; Outra forma de obter ajuda é digitando man (qualquer comando). ls: lista os arquivos e diretórios da pasta (DIR no DOS); clear: limpa a tela (CLS no DOS); cd ___ : entra em um diretório (igual ao DOS); cd: vai direto para o diretório raiz do usuário conectado; pwd: mostra o diretório inteiro que você está; cat: igual ao TYPE no DOS; df: Mostra as partições usadas ou livres do HD; |more: lista o arquivo com pausa de linha em linha (exemplo: CAT leiame |more) |lpr: imprime o arquivo listado; free: mostra a memória do computador (MEM no DOS);

  31. shutdown: desliga o computador: shutdown -r now : reinicia o computador; shutdown -h now : desliga o computador (só desligue quando aparecer escrito "system halted" ou algo equivalente); OBS.: O now pode ser mudado. Por exemplo: shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos). Reboot: reinicia o sistema instantaneamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now). Use somente em emergências; startx: inicia o X-Windows (interface gráfica) do Linux; mkdir: cria um diretório (MD no DOS); rmdir: destrói um diretório VAZIO (RD no DOS); rm: apaga um arquivo (DEL no DOS); rm �r: apaga um diretório; who: mostra quem está usando a máquina;

  32. wc: conta a quantidade de: wc -c arquivo : quantidade de bytes wc -w arquivo : quantidade de palavras wc -l arquivo : quantidade de linhas; date: mostra data e hora; telnet: inicia a TELNET; m: abre o MINICOM e permite configurar o modem; type: explica um determinado arquivo do sistema; file: descreve um determinado arquivo; find / - name ____ : procura arquivo "____"; useraddnome_do_novo_usuário: cria uma nova conta usuário; passwdnome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário; userdel -r nome_do_usuário: apaga um usuário; su: passa para o superusuário (perceba que no prompt irá mudar o $ pelo #);

  33. write: escreve mensagens para outro usuário em rede; mv: move arquivos; linuxconf: configuração do Linux; alias: possibilita a criação de comandos simples; &: coloca o comando desejado em background, ou seja, trabalha enquanto você faz outra coisa no computador; ps: relata os processos em execução; kill: encerra um ou mais processos em andamento; history: mostra os comandos que o usuário já digitou; lpr: imprime um arquivo (exemplo: lpr arquivo); lpq: mostra o status da fila de impressão; lprm: remove trabalhos da fila de impressão; whereis ___: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para saber seu diretório ou se ele existe no sistema; vi: inicia o editor de textos vi.

  34. Questão de Prova (DEPEN/2008) O componente operacional do Linux que interpreta os comandos digitados por um usuário e os encaminha para execução denomina-se: a. núcleo. b. kernel. c. shell. d. aplicativo. e. utilitário.

  35. Questão de Prova Julgue o item: (IBRAM/2009) As diversas distribuições do Linux representam a união do Kernel, que é uma parte importante do sistema operacional, com alguns programas auxiliares. Entre as distribuições do sistema Linux, estão Debian, Slackware, Red Hat e Conectiva.

  36. Questão de Prova (PCDF/2008)A respeito do Linux, assinale a alternativa correta. (A) Kernel é o nome genérico de uma classe de programas que funcionam como interpretador de comandos. (B) O Linux é um sistema operacional monotarefa. (C) O sistema operacional Linux foi criado em 1991 por Linux Benedict Torvalds. (D) Um dos comandos básicos do Linux é o CAL, que exibe o calendário do mês correspondente à data atual do sistema ou de um mês e ano especificado. (E) Permite que qualquer pessoa veja como o sistema funciona, podendo modificá-lo e vendê-lo livremente.

  37. Questão de Prova (SEFAZ-PB/2007)A respeito do Linux, assinale a alternativa correta. Considere as características abaixo em relação ao sistema operacional Linux I. multiusuário e monotarefa; II. leitura de executáveis sob demanda; III. memória virtual. É correto o que se afirma APENAS em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III.

  38. Questão de Prova (DNOCS/2010) O comando Linux que lista o conteúdo de um diretório, arquivos ou subdiretórios é o a) init 0. b) init 6. c) exit. d) ls. e) cd.

  39. Questão de Prova A exemplo do Linux, um software é denominado livre, quando é possível usá-lo sem precisar pagar. Nesse tipo de software, não se tem acesso ao seu código fonte, não sendo possível alterá-lo ou simplesmente estudá-lo. Somente pode-se usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado.

  40. Questão de Prova A exemplo do Linux, um software é denominado livre, quando é possível usá-lo sem precisar pagar. Nesse tipo de software, não se tem acesso ao seu códigofonte, não sendo possível alterá-lo ou simplesmente estudá-lo. Somente pode-se usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado.

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