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O QUE É IDEOLOGIA

O QUE É IDEOLOGIA. 1- senso comum e o bom senso: Conhecimento adquirido por tradição; Herdado; Resultado da experiência. Idéias que permitem interpretar a realidade. Valores que nos ajudam a avaliar , julgar e agir. Características : não é refletido – misturado a crenças e pré-conceitos.

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O QUE É IDEOLOGIA

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  1. O QUE É IDEOLOGIA 1- senso comum e o bom senso: • Conhecimento adquirido por tradição; Herdado; Resultado da experiência. • Idéias que permitem interpretar a realidade. • Valores que nos ajudam a avaliar , julgar e agir. Características: não é refletido – misturado a crenças e pré-conceitos. Ingênuo – não crítico; Fragmentário – difuso, incoerente. Conservador – resiste a mudanças. www.nilson.pro.br

  2. Ideologia: Sentido Amplo E Sentido Restrito 1- Conjunto de idéias, concepções ou opiniões sobre algum ponto sujeito a discussão. (Organização dos conhecimentos destinados a orientar a ação efetiva. (Pedagógica, escolar, política etc). 2- Formas de conhecimento ilusório que levam ao mascaramento dos conflitos sociais. (Adquire um sentido negativo como instrumento de dominação). www.nilson.pro.br

  3. Conceituação de Ideologia (Marilena Chauí) “ A ideologia é um conjunto lógico, sistemático e coerente de representações(idéias e valores) e de norma ou regras (de condutas) que indicam e prescrevem aos membros da sociedade o que devem pensar e como devem pensar, o que devem valorizar, o que devem sentir, o que devem fazer. Ela é portanto, um corpo explicativo e prático de caráter prescritivo, normativo e regulador, cuja função é dar aos membros de uma sociedade dividida em classes uma explicação racional para as diferenças sociais, culturais e políticas, sem jamais atribuir tais diferenças à divisão da sociedade em classes” . www.nilson.pro.br

  4. Alguns ProvérbiosIdeológicos • Em boca fechada não entra mosca; • Feliz é quem só quer o que pode e só faz o que quer; • A quem nada deseja nada falta; • De grão em grão a galinha enche o papo; • Deus é brasileiro; • Cada um por si, Deus por todos; • Cada macaco no seu galho; • Prego que se destaca, merece martelada; • Deus ajuda a quem cedo madruga. • É melhor dar do que receber. Etc. www.nilson.pro.br

  5. Nunca digam: Isso é natural(Bertold Brecht) “ Nós vos pedimos com insistência: Nunca digam - Isso é natural! Diante dos acontecimentos de cada dia. Numa época em que reina a confusão, em que corre o sangue, Em que o arbitrário tem a força da lei, Em que a humanidade se desumaniza... Não digam nunca: Isso é natural! A fim de que nada passe por ser imutável. ” www.nilson.pro.br

  6. Propaganda ideológica Eu, etiqueta Em minha calça esta grudado um nome que não é o meu de batismo ou de cartório, um nome... Estranho. Meu blusão trás lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produtos que nunca experimentei, mas são comunicados aos meus pés. Meu tênis é proclama colorida de alguma coisa não provada por esse provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio , meu chaveiro, minha gravata e sinto e escova e pente, meu copo minha xícara, minha toalha de banho o sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume , hábito premência, indispensabilidade www.nilson.pro.br

  7. Propaganda ideológica e fazem de mim-homem anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. Estou na moda. É doce estar na moda ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros,tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer principalmente). E nisto me comprazo, me tiro a glória de minha anulação. Não sou – vê lá – anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem a vista exibo esta etiqueta global no meu corpo que desiste de ser veste e sandália de ser essência tão viva independente, que moda ou suborno alguma a compromete. www.nilson.pro.br

  8. Propaganda ideológica Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher,minha idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam , e cada gesto, cada olhar, cada vinco da roupa resumia uma estética? Hoje sou costurado, sou tecido, sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante, mas objeto que se oferece como signo de outros abjetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial peço que meu nome retifiquem . Já não me convém a título de homem, meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente. (Carlos Drumond de Andrade) www.nilson.pro.br

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