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Introdução

Introdução. Encapsulamento IP. Introdução. É sabido que o hardware subjacente não entende o tipo de endereçamento de inter-rede. Portanto, uma tradução é realizada para que os dados sejam entregue pelo método de endereçamento físico existente.

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Presentation Transcript


  1. Introdução Encapsulamento IP

  2. Introdução • É sabido que o hardware subjacente não entende o tipo de endereçamento de inter-rede. Portanto, uma tradução é realizada para que os dados sejam entregue pelo método de endereçamento físico existente. • Os datagramas são todos encapsulados de acordo com o formato de quadros do hardware subjacente;

  3. Encapsulamento • Para um quadro de hardware, um pacote de inter-rede é tudo encarado como dado; • Um campo específico do quadro gerado pelo hardware diferencia um datagrama IP dos demais dados:

  4. Transmissão através de uma inter-rede • A cada salto, o datagrama é extraído do quadro gerado pelo hardware. O quadro é descartado e se houver necessidade de encaminhar para um próximo salto, o datagrama é encapsulado novamente em um quadro correspondente a tecnologia utilizada pela rede subjacente ao salto. • Problema: Um quadro pode diferir a cada salto.

  5. Transmissão através de uma inter-rede • Ex.

  6. Tamanho de Datagrama - MTU • Cada tecnologia de rede especifica uma quantidade máxima que um quadro pode transportar. • MTU - Unidade máxima de transmissão. • Então o que acontece se o Datagrama for maior que o quadro de uma determinada tecnologia de rede?

  7. Tamanho de Datagrama - MTU • Ex: • A rede 1 tem MTU = 1500 e precisa enviar para a rede 2, mas que suporta apenas MTU=1000.

  8. Fragmentação • Para resolver o problema de enviar uma informação maior que a rede pode suportar, um roteador usa a técnica de Fragmentação. • O roteador divide um Datagrama em fragmentos menores e envia cada um até o destino. • Um bit é usado no campo FLAG para indicar que um datagrama gerado por roteador é fragmentado ou não. O Campo Fragment Offset indica a organização dos fragmentos para ajudar na montagem do datagrama original.

  9. Fragmentação • Sabendo o MTU da rede, o roteador consegue calcular o tamanho máximo de um fragmento. • Cada fragmento contém uma cópia do cabeçalho original.

  10. Remontagem • A remontagem, ou seja o processo de recriar o datagrama original a partir dos fragmentos é realizada apenas no destino. • Ex.

  11. Remontagem • Motivo para remontagem acontecer apenas no destino: • Os roteadores subsequentes não precisam verificar se o pacote é fragmento ou não; • Permite que os fragmentos tomem rotas alternativas;

  12. Identificando um Datagrama • O campo Identification permite em conjunto com Fragment Offset determinar a ordem para compor o datagrama original a medida que os fragmentos forem chegando ao destino. • A perda de um fragmento não pode ser recuperada. Não faz sentido porque o remetente não sabe fragmentação.

  13. Fragmentando um Fragmento • O que acontece se um Datagrama fragmentado passar por uma rede menor ainda? • O esquema de fragmentação desenvolvida para o IP permite múltiplas fragmentações. O Destino recebe os fragmentos normalmente e os remonta, mas não sabe quantas vezes ocorreram as fragmentações durante o percurso.

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