1 / 20

A Filosofia Existencialista

A Filosofia Existencialista. O Grito - Edvard Munch. Existencialismo. Principais características: As coisas existem sem que sejam reguladas por essências ou leis gerais do ser; As essências são criadas, posteriormente, pela atividade mental para dar um caráter lógico à realidade;

hollie
Download Presentation

A Filosofia Existencialista

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A Filosofia Existencialista

  2. O Grito - Edvard Munch

  3. Existencialismo • Principais características: • As coisas existem sem que sejam reguladas por essências ou leis gerais do ser; • As essências são criadas, posteriormente, pela atividade mental para dar um caráter lógico à realidade; • O objeto da filosofia existencialista é a condição problemática do ser no mundo;

  4. Trata do homem concreto, sujeito à morte, que se relaciona com os outros, que vive e busca um sentido para sua vida; • A consciência de sua finitude (nascer e morrer) leva o homem a uma busca por algo que não está nele, na sua natureza instável e limitada.

  5. É a existência cotidiana, a sequência de escolhas que dá ao indivíduo, sua realização pessoal e não a espera de algo que venha acontecer no final do processo. • Deve-se evitar formas de dominação, poder e controle, porque isso leva ao desespero e aceitar suas limitações e finitude, entregando-se a uma busca pela realização pessoal e pela conquista (nega o sofrimento pela vitória final, aceita o sofrimento e a luta)

  6. Vencer as limitações naturais. A condição de finitude não deve ser considerada como fragilidade, mas sim como força e potência, através do empenho individual de libertar-se dos obstáculos. • Necessidade do indivíduo transpor os condicionantes impostos pela sociedade e passar a existir individualmente.

  7. Coexistência: o relacionamento entre os indivíduos, que se encontram na mesma condição existencial (nascer e morrer) • Princípios de solidariedade (apoio), amor (reconhecimento do outro) e amizade (interação, comunidade), características propriamente humanas da existência. • O ser humano não pode encontrar a si mesmo sem coexistir, formar vínculos. Escolher algo que seja bom para mim e também para os outros.

  8. A morte não deve ser vista como um fim, mas como uma possibilidade de futuro, que se apresenta sempre como uma ameaça latente; • Aceitar essa ameaça, o risco do fracasso e as perdas, somos obrigados enfrentar a responsabilidade de decidir; • O homem só é livre quando tem um projeto, quando constrói uma história. Essa liberdade é o ato de decisão de seu próprio eu, cada um reconhecendo sua própria natureza de se realizar uma comunidade baseada na solidariedade.

  9. Jean-Paul-Sartre • Sartre (1905-1980), França. Filósofo, romacista, dramaturgo. Professor de Filosofia. Fundou o jornal "les temps modernes" com outros intelectuais. • Obras principais: "O ser e o nada", "A nausea" • Parceria com Simone de Beauvoir

  10. "A existência precede a essência" • O ser existe, surge no mundo, nasce. Depois ele se torna, desenvolve sua essência, seu modo de existir. • Não existe um deus criador, nem leis universais, ou natureza humana a priori. • As essências são atributos resultantes de nossas experiências durante a vida, a posteriori. Nós que escolhemos e criamos finalidades para nossas vidas.

  11. "Condenado a ser livre" • Se não há um deus, uma essência, uma natureza humana com leis gerais e universais, sem plenos e sem sentido prévio para a existência, então o ser humano é livre e totalmente responsável sobre si mesmo. • Essa situação de liberdade e responsabilidade total do ser humano faz com que ele crie sentido e significados para sua existência.

  12. Angústia • O homem é livre e responsável por suas escolhas, por isso se angustia, porque precisa tomar decisões sobre os rumos de sua existência. • O homem encontra aí o seu desamparo e seu desespero. Ele sozinho é responsável por si e por suas escolhas. • O indivíduo é livre e pela razão pode decidir sua própria vida

  13. Martin Heidegger • Heidegger (1889-1976), Alemanha, família católica tradicional, estudou teologia e filosofia. Foi assistente de Edmund Hurssel. • Obra principal: Ser e tempo. • Para Heidegger, o homem é sobretudo vontade, dispõe de livre-arbítrio e pertence a um universo que só adquire significado a partir de sua reflexão.

  14. Estar no mundo é a condição definidora do ser humano, a primeira intuição que todo ser humano tem. • Resposta ao problema do ser. A filosofia nunca conseguiu resolver esta problemática. • Método fenomenológico para compreensão do ser e suas características básicas.

  15. Ser-aí e ser-no-mundo: o ser humano modifica a situação presente de acordo com as suas pretensões, não se encontra preso a qualquer circunstância. • Existência: manifesta a sua natureza humana, a sua essência, compreendendo-se, descobre o que pode ser. • Temporalidade: o indivíduo é futuro quando direciona suas ações; passado, quando parte de situações já ocorridas para colocar em prática suas ações e presente quando faz uso da realidade que o cerca.

  16. Articulando os três traços do ser, a vida do homem pode ser autêntica ou inautêntica: • Autêntica: quando o homem assume suas responsabilidades, projeta-se para o futuro, toma consciência da morte, sua própria finitude. • Inutêntica: quando o homem está preso ao passado, levado pelo conformismo, pelo que já considera que está decidido.

  17. Angústia • Angústia: experiência do nada, consciência da sua subjetivação e sujeição à morte. • A fruta é limitada por uma casca, que a mantém conservada, assim como o ser humano é limitado pela sua morte, de modo que veja sua vida de forma completa.

More Related