1 / 66

A BÍBLIA

A BÍBLIA. A BÍBLIA DE NICÉIA I À TRENTO. Papa Dâmaso (300~384 dC.). Papa Dâmaso (300~384 dC.) Após o Concílio de Nicéia, a Igreja foi aos poucos formando todo o cânon bíblico.

hiroko
Download Presentation

A BÍBLIA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A BÍBLIA

  2. A BÍBLIA DE NICÉIA I À TRENTO

  3. Papa Dâmaso (300~384 dC.)

  4. Papa Dâmaso (300~384 dC.) • Após o Concílio de Nicéia, a Igreja foi aos poucos formando todo o cânon bíblico. • A primeira lista foi formulada pelo Papa Dâmaso em 382 dC.

  5. Papa Dâmaso (300~384 dC.) • Após o Concílio de Nicéia, a Igreja foi aos poucos formando todo o cânon bíblico. • A primeira lista foi formulada pelo Papa Dâmaso em 382 dC. • Com seu documento chamado "DecretumDamasi" ele elege S. Jerônimo o responsável pela primeira tradução das Escrituras incluindo as Antigas Escrituras que ainda estavam sem o dogma canônico e todo o Novo Testamento, esse sim já fechado e declarado dogma.

  6. StºAgostinho de Hipona (354~430 dC.)

  7. StºAgostinho de Hipona (354~430 dC.) • Logo na seqüência, no Sínodo de Hipona(393 dC.), Stº Agostinho reafirma essa lista com os 72 (73) livros.

  8. StºAgostinho de Hipona (354~430 dC.) • Logo na seqüência, no Sínodo de Hipona(393 dC.), Stº Agostinho reafirma essa lista com os 72 (73) livros. • Durante o Concílio de Florença (1431~1442 dC.), o mesmo concílio que condenou o conciliarismo, o Papa Eugênio IV produz a primeira lista em um concílio, mantendo os mesmos livros das listas anteriores.

  9. Papa Paulo III (1468~1549 dC.)

  10. Papa Paulo III (1468~1549 dC.) • A Lista definitiva como Dogma de Fé Católica foi estabelecida no Concílio de Trento (1545~1563 dC.) presidido pelo Papa Paulo III.

  11. Papa Paulo III (1468~1549 dC.) • A Lista definitiva como Dogma de Fé Católica foi estabelecida no Concílio de Trento (1545~1563 dC.) presidido pelo Papa Paulo III. • A proclamação desse dogma se fez necessário por causa da revolta protestante que questionava a legitimidade de alguns livros do Antigo Testamento, estabelecendo assim uma lista paralela protestante. • A lista desse concílio é a mesma que encontramos hoje em Bíblias católicas.

  12. *A separação por capítulos se deu em 1214 dC. pelo arcebispo StephanLangton(1150~1228 dC.)

  13. *A separação por capítulos se deu em 1214 dC. pelo arcebispo StephanLangton(1150~1228 dC.) • *A primeira separação por versículos se deu em 1528 dC. pelo padre dominicano SantesPagnino(1470~1541 dC.), mas ainda não era a mesma que temos hoje.

  14. *A separação por capítulos se deu em 1214 dC. pelo arcebispo StephanLangton(1150~1228 dC.) • *A primeira separação por versículos se deu em 1528 dC. pelo padre dominicano SantesPagnino(1470~1541 dC.), mas ainda não era a mesma que temos hoje. • *A edição com o modelo atual se deu em 1555 dC..

  15. Unidade ENTRE O ANTIGO E O NOVO TESTAMENTO

  16. A unidade entre o Antigo e o Novo Testamento

  17. A unidade entre o Antigo e o Novo Testamento Exortação Apostólica VerbumDomini

  18. A unidade entre o Antigo e o Novo Testamento Exortação Apostólica VerbumDomini • “Na perspectiva da unidade das Escrituras em Cristo, tanto os teólogos como os pastores necessitam de estar conscientes das relações entre o Antigo e o Novo Testamento. Em primeiro lugar, é evidente que o próprio Novo Testamento reconhece o Antigo Testamento como Palavra de Deus e, por conseguinte, admite a autoridade das Sagradas Escrituras do povo judeu.” • VerbumDomini nº 40

  19. Não podemos tomar decisões extremas no que se refere às Escrituras. • Correndo o risco de valorizar demasiadamente o Antigo testamento ao ponto de nos tornarmos judaizantes, mas também sem desprezá-lo como fez o marcionismo.

  20. Não podemos tomar decisões extremas no que se refere às Escrituras. • Correndo o risco de valorizar demasiadamente o Antigo testamento ao ponto de nos tornarmos judaizantes, mas também sem desprezá-lo como fez o marcionismo. • “Ora, tudo quanto outrora foi escrito, foi escrito para a nossa instrução, a fim de que, pela perseverança e pela consolação que dão as Escrituras, tenhamos esperança.” • Romanos 15, 4

  21. O Centro de todas as escrituras é o Tríduo Pascal, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.

  22. O Centro de todas as escrituras é o Tríduo Pascal, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. • “para realizá-lo na plenitude dos tempos - desígnio de reunir em Cristo todas as coisas, as que estão nos céus e as que estão na terra.”Efésios 1, 10

  23. Os pilares da Igreja Católica Apostólica Romana

  24. Os pilares da Igreja Católica Apostólica Romana

  25. Os pilares da Igreja Católica Apostólica Romana

  26. Os pilares da Igreja Católica Apostólica Romana

  27. Os pilares da Igreja Católica Apostólica Romana • "A Sagrada Escritura é a Palavra de Deus enquanto redigida sob a moção do Espírito Santo". • Quanto à Sagrada Tradição, ela "transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos para que, sob a luz do Espírito de verdade, eles, por sua pregação, fielmente a conservem, exponham e difundam. • Dai resulta que a Igreja, à qual estão confiadas a transmissão e a interpretação da Revelação, ‘não deriva a sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado somente da Sagrada Escritura. Por isso, ambas devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência.“’ • CIC nº 81~82

  28. O depósito da Fé foi confiado ao Sagrado Magistério e dele provém as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradição.

  29. O depósito da Fé foi confiado ao Sagrado Magistério e dele provém as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradição. • O Sagrado Magistério representado pelo bispo de Roma que está em comunhão com seus antecessores e pelos bispos do mundo em comunhão com ele.

  30. O depósito da Fé foi confiado ao Sagrado Magistério e dele provém as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradição. • O Sagrado Magistério representado pelo bispo de Roma que está em comunhão com seus antecessores e pelos bispos do mundo em comunhão com ele. • A Sagrada Tradição mantida pelos sucessores dos apóstolos e por santos da Igreja.

  31. O depósito da Fé foi confiado ao Sagrado Magistério e dele provém as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradição. • O Sagrado Magistério representado pelo bispo de Roma que está em comunhão com seus antecessores e pelos bispos do mundo em comunhão com ele. • A Sagrada Tradição mantida pelos sucessores dos apóstolos e por santos da Igreja. • As Sagradas escrituras que são os frutos do Dom do discernimento de homens inspirados pelo Espírito Santo.

  32. O depósito da Fé foi confiado ao Sagrado Magistério e dele provém as Sagradas Escrituras e a Sagrada Tradição. • O Sagrado Magistério representado pelo bispo de Roma que está em comunhão com seus antecessores e pelos bispos do mundo em comunhão com ele. • A Sagrada Tradição mantida pelos sucessores dos apóstolos e por santos da Igreja. • As Sagradas escrituras que são os frutos do Dom do discernimento de homens inspirados pelo Espírito Santo. • A Bíblia de A Bíblia de Jerusalém é hoje a tradução mais mais semelhante à Vulgata.

  33. 1º livro do NT "I Tessalonissenses” 51 dC., último "Apocalipse" 100 dC.

  34. 1º livro do NT "I Tessalonissenses” 51 dC., último "Apocalipse" 100 dC. • 1º livro do AT “Gênesis cap. 2~”, último “Elesiástico”

  35. Unidade De Igreja

  36. Diferenças entre a Bíblia Católica e a Protestante

  37. O Iluminismo • 1650~1700 dC.

  38. Um movimento criado por filósofos franceses entre os séculos XVII e XVIII que teve como ápice a Revolução Francesa em 1789. • Isso deu origem à uma ideologia atéia que possibilitou a queda da monarquia.

  39. Um movimento criado por filósofos franceses entre os séculos XVII e XVIII que teve como ápice a Revolução Francesa em 1789. • Isso deu origem à uma ideologia atéia que possibilitou a queda da monarquia. • Inicialmente composto por filósofos desonestos e medíocres, bancados por uma burguesia que queria a queda da monarquia, mas que posteriormente teve a adesão sincera de filósofos de peso como Jean Jacques Rousseau, que embarcaram nesse movimento.

  40. Um movimento criado por filósofos franceses entre os séculos XVII e XVIII que teve como ápice a Revolução Francesa em 1789. • Isso deu origem à uma ideologia atéia que possibilitou a queda da monarquia. • Inicialmente composto por filósofos desonestos e medíocres, bancados por uma burguesia que queria a queda da monarquia, mas que posteriormente teve a adesão sincera de filósofos de peso como Jean Jacques Rousseau, que embarcaram nesse movimento. • Porém, acabaram dando um “tiro pela culatra” e provando através do racionalismo a autenticidade dos Evangelhos.

  41. “Em suma, admito como autênticos os quatro Evangelhos canônicos”.  • Renan

  42. “O caráter absolutamente único dos Evangelhos é, hoje em dia, universalmente reconhecido pela crítica” • Harnack

  43. “Os Evangelhos são, pela análise crítica, os que detém a mais privilegiada posição que existe” • Streeter

  44. “As sete oitavas partes do conteúdo verbal do Novo Testamento não admitem dúvida alguma. A última parte consiste, preliminarmente, em modificações na ordem das palavras ou em variantes sem significação. De fato, as variantes que atingem a substância do texto são tão poucas, que podem ser avaliadas em menos da milésima parte do texto”  • Hort e Westcott

  45. Finalmente os racionalistas tiveram que reconhecer a veracidade histórica e científica dos Evangelhos:

  46. Finalmente os racionalistas tiveram que reconhecer a veracidade histórica e científica dos Evangelhos:“Trabalhamos 50 anos febrilmente para extrair pedras das cantarias que sirvam de pedestal à Igreja Católica”

  47. CONCLUSÃO

  48. O Iluminismo criou um termo usado até os dias atuais como forma de propaganda que é a divisão da história da humanidade em períodos. • Com o objetivo de denegrir a moral e a cultura cristã, dividiram a história até o séc. V, como sendo a Idade Antiga marcada pela queda do Império Romano do Ocidente onde a barbárie tomou e a Igreja foi a referência cultural da Europa.

  49. O Iluminismo criou um termo usado até os dias atuais como forma de propaganda que é a divisão da história da humanidade em períodos. • Com o objetivo de denegrir a moral e a cultura cristã, dividiram a história até o séc. V, como sendo a Idade Antiga marcada pela queda do Império Romano do Ocidente onde a barbárie tomou e a Igreja foi a referência cultural da Europa. • No séc. XV cai o Império Romano do Oriente e o protagonismo da Igreja começa à diminuir, então fica esse espaço de tempo de mil anos protagonizados pela Igreja. • Qual o nome dado à esse período? Idade da Média.

  50. O Iluminismo criou um termo usado até os dias atuais como forma de propaganda que é a divisão da história da humanidade em períodos. • Com o objetivo de denegrir a moral e a cultura cristã, dividiram a história até o séc. V, como sendo a Idade Antiga marcada pela queda do Império Romano do Ocidente onde a barbárie tomou e a Igreja foi a referência cultural da Europa. • No séc. XV cai o Império Romano do Oriente e o protagonismo da Igreja começa à diminuir, então fica esse espaço de tempo de mil anos protagonizados pela Igreja. • Qual o nome dado à esse período? Idade da Média. • Pela vontade dos iluministas esse período seria apagado da história, mas eles consideraram o período posterior ao período da razão, dos filósofos pagãos gregos como sendo Idade Média ou “Idade das Trevas”. • Idade Média seria a idade da superstição (fé) ao invés da razão, idade das trevas (cristianismo).

More Related