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GEOPROCESSAMENTO. Aula 6: Uso de imagens no estudo de fenômenos ambientais. e fotointerpretação. Prof . Maigon Pontuschka 2013. Agenda. Introdução Imagens de satélite na previsão do tempo Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas Desmatamento
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GEOPROCESSAMENTO Aula 6: Uso de imagens no estudo de fenômenos ambientais e fotointerpretação Prof. Maigon Pontuschka 2013
Agenda • Introdução • Imagens de satélite na previsão do tempo • Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas • Desmatamento • Erosão e escorregamento de encostas • Inundação
Introdução • Imagens de satélite recobrem sucessivamente a superfície terrestre. • Possibilitam estudo dinâmico de fenômenos • naturais (vulcanismo, erosão , inundações) e • antrópicos (desmatamento, queimadas urbanização). • Identificar, calcular e monitorar o crescimento de diferentes tipos de áreas.
Introdução • Fenômenos da atmosfera são estudados a partir dos conceitos de: • Tempo – estado da atmosfera em um determinado momento e lugar • Clima – condições médias da atmosfera de um determinado lugar resultantes de observação dos sucessivos estados por um longo período
Introdução • Estudo dos fenômenos atmosféricos e antrópicos para • Minimizar perdas de vidas humanas • Minimizar prejuízos materiais causados por estes fenômenos Ex: Deslizamentos na região de Nova Friburgo – RJ Furacão Katrina em Nova Orleans, EUA.
Agenda • Introdução • Imagens de satélite na previsão do tempo • Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas • Desmatamento • Erosão e escorregamento de encostas • Inundação
Agenda • Introdução • Imagens de satélite na previsão do tempo • Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas • Desmatamento • Erosão e escorregamento de encostas • Inundação
Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas
Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas • Aumento da ocupação do território e expansão das fronteiras agrícolas nas últimas décadas • Fogo usado na substituição de florestas por pastagens e culturas, remoção de material seco acumulado erenovação de áreas de pastagem e de cultivos agrícolas. • Imagens dos satélites Noaa permitem detectar em tempo real focos de fogo ativo em todo território nacional.
Focos de incêndio e áreas de queimadas • Estimativa de 300 mil queimadas anualmente no Brasil. • Desde 1980 o INPE monitora queimadas via satélite • Desde 1998 trabalho conjunto com o IBAMA no projeto PROARCO (Programa de monitoramento de Queimadas e Prevenção e Controle de Incêndios Florestais no Arco do Desflorestamento da Amazõnia) http://www.inpe.br/queimadas
Agenda • Introdução • Imagens de satélite na previsão do tempo • Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas • Desmatamento • Erosão e escorregamento de encostas • Inundação
Desmatamento • Exploração da madeira e substituição da vegetação natural por diferentes usos da terra intensificaram processo de desmatamento. • Com o uso de SIG é possível integrar informações e calcular as taxas de desmatamento
Desmatamento Landsat -1Julho de 1973
Landsat-5 Julho de 1987
ETM-Landsat-7 Agosto de 2000
Desmatamento • Desde 1989 o Inpe faz estimativas anuais das taxas de desmatamento na Amazõnia Legal a partir da interpretação de imagens do Landsat e CBERS. • Disponíveis em http://www.obt.inpe.br/prodes/index.html • Interessante: ver a Metodologia para o Cálculo da Taxa Anual de Desmatamento na Amazônia Legal http://www.obt.inpe.br/prodes/metodologia.pdf
PROJETO PRODESMONITORAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA BRASILEIRA POR SATÉLITE
Desmatamento : Cujubim, RO Mapas das áreas desflorestadas na região de Cujubim em 2001 (a) e 2004 (b), mapa destacando a área desflorestada no período de três anos(c) e mapa da distribuição espacial da CTCef do solo (d)
Agenda • Introdução • Imagens de satélite na previsão do tempo • Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas • Desmatamento • Erosão e escorregamento de encostas • Inundação
Erosão e escorregamento de encostas • Fenômeno natural que consiste na desagregação ou decomposição de rochas e no transporte do material desagregado para partes mais baixas do relevo.
Erosão e escorregamento de encostas • Agentes naturais de erosão: • água, ondas, ventos, geleiras e ação da gravidade • Ação humana: • uso do solo pelo homem influencia diretamente o processo de erosão: retirada da cobertura vegetal original e substituição por pastagens, culturas e outros usos
Erosão e escorregamento de encostas • Interpretação das imagens permite mapear áreas submetidas a processos de erosão • Com um SIG podemos integrar outras informações como índice de chuva, inclinação de encostas e criar um mapa de áreas de risco Mapa de áreas de risco criado pela Prefeitura do Rio de Janeiro - 2011
Agenda • Introdução • Imagens de satélite na previsão do tempo • Detecção e monitoramento de focos de incêndio e áreas queimadas • Desmatamento • Erosão e escorregamento de encostas • Inundação
Inundação • Fenômeno natural que ocorre quando a vazão ultrapassa a capacidade dos canais de escoamento das águas. • Pode ser intensificada pelo homem por meio do desmatamento, uso agrícola, obras hidráulicas, impermeabilização do solo em áreas urbanas
Inundação • Interpretação de imagens de sensores remotos permite mapear áreas atingidas • Em virtude da frequência da cobertura de nuvens – uso de imagens de radar • Imagens, dados de chuva e vazão de rios podem ser integradas em um SIG para elaborar mapa de risco de inundação. • Subsídios para planejamento do uso da terra em ambientes urbanos e rurais.
Referências FLORENZANO, T.G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 128p. TOLEDO, A. M. A.; BALLESTER, M. V. R.; BERTINI, A. L. C. I. Desflorestamento na região Cujubim (RO) utilizando imagens Landsat 7 ETM+ e CBERS-2 e sua relação com dados de fertilidade do solo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12. (SBSR), 2005, Goiânia. Anais... São José dos Campos: INPE, 2005. p. 2787-2790. CD-ROM, On-line. ISBN 85-17-00018-8. Disponível em: <http://urlib.net/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.22.17.11>. Acesso em: 27 jun. 2013.