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A DIDÁTICA e a avaliação NA PERSPECTIVA DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS

A DIDÁTICA e a avaliação NA PERSPECTIVA DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS. relato de experiências: um ponto de vista de gênero. O que significou trabalhar na implantação do ensino por competências na EsPCEX /AMAN. OBJETIVOS.

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A DIDÁTICA e a avaliação NA PERSPECTIVA DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS

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Presentation Transcript


  1. A DIDÁTICA e a avaliação NA PERSPECTIVA DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS

  2. relato de experiências: um ponto de vista de gênero.... O que significou trabalhar na implantação do ensino por competências na EsPCEX/AMAN.

  3. OBJETIVOS Explicar as principais diretrizes e procedimentos da Didática militar por competências. Caracterizar algumas ferramentas de avaliação da aprendizagem na perspectiva do ensino por competências.

  4. SUMÁRIO Didática e Didática militar Modelo didático de ontem e de hoje no sistema de ensino do DECEx Diretrizes, procedimentos e ferramentas da Didática militar por competências Design didático do ensino por competências no sistema de ensino do DECEx Instrumentos e ferramentas de avaliação

  5. DIDÁTICA MILITAR Campo de estudo que explica e norteia as atividades de instrução e ensino militar a partir de contribuições específicas das ciências da educação (Psicologia, Filosofia, História e Sociologia da Educação) e dos Estudos Militares.

  6. DIDÁTICA MILITAR POR COMPETÊNCIAS Conjunto de procedimentos e ferramentas didáticas do ensino por competências, estabelecidos na literatura pedagógica, e que incorporam de modo criterioso as práticas de instrução e ensino militar elaboradas no sistema de ensino do DECEx.

  7. A DIDÁTICA MILITAR NA PERSPECTIVA DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS Para elaborar a didática militar por competências, é necessário pesquisar e codificar as práticas de instrução e ensino militar...

  8. ANTES DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS: O que o instrutor faz quando planeja ou executa uma instrução?

  9. A DIDÁTICA MILITAR NA PERSPECTIVA DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS O CABRAL NÃO SERÁ MAIS O MESMO! Não tem “cabral’’: tem um conjunto de princípios de ensino-aprendizagem, de instrumentos e ferramentas pedagógicas.

  10. A DIDÁTICA MILITAR NA PERSPECTIVA DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS • O instrutor tem que decidir o que fazer caso a caso; Quando o instrutor domina os princípios de ensino-aprendizagem e conhece quais são as ferramentas e seus usos, realiza tomadas de decisão sobre o momento e a situação precisa para utilizá-las. Neste caso, ele também têm condições de selecionar adequadamente os instrumentos e ferramentas de avaliação.

  11. PRINCÍPIOS DA DIDÁTICA MILITAR POR COMPETÊNCIAS O indivíduo aprende a partir do que já sabe. O indivíduo organiza a aprendizagem em um todo com as partes relacionadas entre si. O FOCO ESTÁ NO PROCESSO E NÃO APENAS NO PRODUTO: no como faz e não se faz.

  12. Na Didática por competências, utilizam-se as técnicas de ensino constantes no Manual do Instrutor. Na perspectiva do ensino por competências, as técnicas de ensino se tornam ‘’procedimentos didáticos’’, considerando que a aprendizagem somente acontece a partir dos processos de aprendizagem do discente e não apenas por meio de ‘’estímulos’’ – as ações do instrutor; Na perspectiva do ensino por competências, as técnicas de ensino são integradas nas chamadas ‘’sequências didáticas ‘’, que incluem ainda as ferramentas didáticas, como os mapas conceituais.

  13. NOVAS FERRAMENTAS DIDÁTICAS E DE AVALIAÇÃO MAPA CONCEITUAL

  14. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS E PROCEDIMENTOS\FERRAMENTAS DIDÁTICAS AULA DIALOGADA MAIÊUTICA SOCRÁTICA

  15. AULA DIALOGADA\MAIÊUTICA SOCRÁTICA O instrutor deve conduzir uma atividade exploratória da mecânica do armamento, começando com um organizador prévio que faz a síntese do tiro como um todo: Instrutor: “Um tiro é um mistura de dois processos básicos, um mecânico e outro, que é químico-físico, que se alternam ou se combinam. O que isto quer dizer? Em primeiro lugar, o que é um processo? O que é um processo mecânico? O que é um processo físico-químico?” Continuação

  16. Instruendos: “é qualquer coisa que acontece, que produz algo”. “É algo que muda as coisas, que gera uma situação”. • Instrutor: “Muito bem. E quando a gente diz que é um processo mecânico, isto quer dizer o quê?”

  17. Instruendos: “eu entendo as engrenagens, uma aciona outra.” “tem a ver com máquinas, com as peças em movimento, o fuzil é uma máquina, tem peças em movimento.” • Instrutor: “Muito bem, é isto mesmo, o processo mecânico consiste na ação de dispositivos ou engrenagens no interior do armamento. Cont.

  18. No funcionamento de um fuzil, onde é que encontramos o processo mecânico?” Instruendos: “Tem quando você lança a alavanca de manejo para trás”; • Instrutor: “Muito bem, aí vocês plotaram o processo mecânico. Mas nós sabemos que a execução de um tiro não envolve somente o processo mecânico, tem mais alguma coisa, o processo químico-físico. O que é isto?” • Instruendos: “tem uma explosão”.

  19. COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA COMO UM SISTEMA DE MONITORAÇÃO E INTERVENÇÃO.

  20. O QUE É COMPETÊNCIA? Um sistema de monitoração e de intervenção em uma família de situações. DIRIGIR VIATURA

  21. COMPETÊNCIAS RECURSOS DISCIPLINARES/INTERDISCIPLINARES CAPACIDADES MOBILIZAÇÃO FAMÍLIA DE SITUAÇÕES CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM

  22. DESIGN DIDÁTICO DO ENSINO POR COMPETÊNCIAS COMPLEXIDADE: NÚMERO DE VARIÁVEIS EXERCÍCIO PROBLEMAS DISCIPLINARES ENFOQUE GLOBALIZADOR: MÓDULOS E UTILIZAÇÃO DA SITUAÇÃO INTEGRADORA UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ENSINO NA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS ESPECÍFICOS PARA O ENSINO DE CONTEÚDOS FACTUAIS, CONCEITUAIS, PROCEDIMENTAIS, ATITUDINAIS PROBLEMAS INTERDISCIPLINARES (PI)

  23. DIDÁTICA DIDÁTICA MILITAR ENSINO PROFISSIONAL INSTRUÇÃO MILITAR ENSINO MILITAR OPERAÇÕES ÁREA TÉCNICO-LOGÍSTICA

  24. MAPA FUNCIONAL PLANO DE SESSÃO

  25. TEORIA DE ENSINO DOS 4 TIPOS DE CONTEÚDOS\ PRINCÍPIOS GERAIS DE ENSINO-APRENDIZAGEM CONTEÚDOS DA ÁREA DISCIPLINAR COMPONENTES DO EIXO TRANSVERSAL MAPA FUNCIONAL OBJETIVOS Sem escalonamento Verbos próprios para cada conteúdo de aprendizagem Exemplo: conteúdos procedimentais Executar a montagem do fuzil;

  26. CONTEÚDOS CONCEITUAIS VERBOS

  27. PLANO DE SESSÃO

  28. CONTEÚDOS CONCEITUAIS Os conteúdos conceituais são relativos aos conceitos e princípios. Conceitos: têm a ver com o significado geral de eventos e coisas. Princípios: são diretrizes de cunho ético ou intelectual que se manifestam em diversos contextos ou que norteiam determinadas atividades sociais. São conteúdos cuja aprendizagem por parte do discente apresenta variações. Exemplo: princípios da guerra: surpresa.

  29. DIRETRIZES DE ENSINO DE CONTEÚDOS CONCEITUAIS • “Quanto mais entrelaçada estiver a rede de conceitos que uma pessoa possua sobre uma área determinada, maior será a sua capacidade para estabelecer relações significativas. Maior, portanto, será a sua capacidade de compreender os fatos desta área.``

  30. MAPA CONCEITUAL Sequência didática nº6: O instrutor deve realizar a elaboração coletiva e gradual de mapas conceituais do tipo aranha para resumir os aspectos principais abordados na doutrina de AAe sobre os sistemas de comando e controle.

  31. INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS São artefatos pedagógicos destinados, especificamente, a coletar, parametrizar e a organizar dados sobre a aprendizagem. Exemplo: prova escrita, ensaios, dentre outros. FERRAMENTAS São artefatos pedagógicos polivalentes e multidimensionais por servirem a diversas finalidades educativas, que permeiam procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação sobre as aprendizagens. Caracterizam-se pela plasticidade, pois favorecem mais o manejo de seus elementos constitutivos pelo discente, do que os instrumentos. Exemplos: mapas conceituais,situações-problema, projetos interdisciplinares e portfólio.

  32. INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO Quadro-síntese de instrumentos e ferramentas de AVALIAÇÃO, com destaque para os que avaliam conceitos

  33. INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO   Quadro-síntese de instrumentos de parametrização e organização de dados

  34. Quadro-síntese de critérios genéricos de avaliação de conceitos

  35. CRITÉRIOS GENÉRICOS DE AVALIAÇÃO Complexidade (Uso adequado e articulado de diversas categorias de análise; quantidade de dados para apoiar teses e hipóteses; utilização de uma multiplicidade de recursos) Emprego adequado de técnicas (Reprodução de sequências de ações; adequação das ações ao pedido da situação de avaliação) Correção semântica (Expressão adequada das ideias dos conceitos) Utilização consciente de estratégias de resolução de problemas (Realiza as etapas previstas de solução, sabendo verbalizá-las, plotando erros e acertos) Expressão pessoal da terminologia da área disciplinar (Comunicação das ideias dos conceitos sem cópia literal)

  36. TIPOS DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR ÁREA DISCIPLINAR CRITÉRIOS DAS CIÊNCIAS HUMANAS CRITÉRIOS DAS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS CRITÉRIOS DAS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM CRITÉRIOS DAS CIÊNCIAS MILITARES-OPERAÇÕES CRITÉRIOS DAS CIÊNCIAS MILITARES-ÁREA TÉCNICO-LOGÍSTICA

  37. DIRETRIZES DE ENSINO DE CONTEÚDOS CONCEITUAIS Os conceitos podem ser ensinados por meio da descoberta, por meio de uma situação que manifeste os aspectos relacionados ao conceitos. Aprende-se conceitos, estabelecendo-se analogias entre duas situações similares que compartilham um aspecto qualquer, que pode ser expresso por meio do mesmo conceito.

  38. ENSINO DE CONTEÚDOS CONCEITUAIS Tema: formações de um pelotão de Fuzileiros (PelFuz) Objetivos: compreender as formações de um PelFuz em analogia às táticas utilizadas no jogo de xadrez.

  39. CONTEÚDOS FACTUAIS Têm a ver com fatos, acontecimentos, situações, fenômenos concretos e singulares. São conteúdos que são reportados pelo discente sem variações. Elabore um exemplo de conteúdo factual relativo às operações. Quais os procedimentos didáticos o senhor utilizaria para ensinar este conteúdo de aprendizagem? Quais os instrumentos e ferramentas o senhor utilizaria para avaliar este conteúdo de aprendizagem?

  40. DIRETRIZES DE ENSINO DE CONTEÚDOS FACTUAIS Os conteúdos factuais devem ser ensinados por meio de estratégias conscientes de memorização/e associação de idéias,listas agrupadas segundo idéias significativas, relações com esquemas ou representações gráficas e associações de idéias/imagens/sons.

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