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SER ADOLESCENTE : DIÁLOGOS COM A REALIDADE E A ESPERANÇA

SER ADOLESCENTE : DIÁLOGOS COM A REALIDADE E A ESPERANÇA. Psic. Tânia Madureira Dallalana/ HC-UFPR. “Sou permanentemente a sede de uma dialógica entre minha infância – adolescência- maturidade - velhice”. Morin. Contextualização. Ambulatório de Adolescência. Começa em 1998

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SER ADOLESCENTE : DIÁLOGOS COM A REALIDADE E A ESPERANÇA

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  1. SER ADOLESCENTE : DIÁLOGOS COM A REALIDADE E A ESPERANÇA Psic. Tânia Madureira Dallalana/ HC-UFPR

  2. “Sou permanentemente a sede de uma dialógica entre minha infância – adolescência- maturidade - velhice”. Morin

  3. Contextualização

  4. Ambulatório de Adolescência • Começa em 1998 • Coordenação : Dra. Marizilda Martins • Equipe : 1 Psicóloga, 1 Assistente Social, 1 Enfermeira, e Residentes de Pediatria. • 2006 • Coordenação: Dra. Beatriz Bermudez • Equipe: Psicóloga, 1 médica pediatra, Residentes 1º e 2º ano de Pediatria, 1 Assistente Social,1 Enfermeira.

  5. Ambiência • Sala de espera • Três salas para atendimento clinico • Uma sala para atendimento da Assistente Social • duas salas para atendimento psicoterápico : 1 sala de espelho para atendimento das famílias (treinamento em serviço-estágio) 1 sala para atendimento familiar e individual • Os atendimentos com a equipe acontecem no mesmo dia. Quarta feiras de 8:00 até as 14:00.

  6. Ambiência • Atendimentos Psicoterápicos : Atendimentos Individuais Atendimentos Familiares Atendimentos dos Amigos Atendimentos de Casais Contatos com Escolas Trabalho com US de referência 8 atendimentos semanais

  7. Pesquisa I • XI Congresso Cientifico HC-UFPR (1999) Pesquisa : Reflexões sobre o conceito de qualidade de vida, através de questionário aplicado nas famílias de adolescentes do Ambulatório de Adolescentes do HC/UFPR. Autores: Psic. Tânia Madureira Dallalana Psic. Maria Joana Mäder Dra. Marizilda Martins Assistente Social Marlene Silva

  8. PESQUISA II Qualidade de vida familiar : Sua complexidade na adolescência • Psic. Tânia Madureira Dallalana, • Letícia da Silva Gomes – 11º período / medicina (UFPR); • Amanda do Rocio Sotter Cardoso – 11º período / medicina (UFPR); Psic. Marina Pires (UFPR). • Elaborado por Angela Hernández e Macarena Valdés • Teste traduzido para a língua portuguesa pela Psic. Tânia Madureira Dallalana para a OPAS em 2002. "Como é a tua família" e "Como é a sua família" - formato para pais e filhos de 10 até 19 anos Família e Adolescência - Indicadores de Saúde. Manual de Aplicação de Instrumentos e Instrumento Abreviado Organização Pan-Americana de Saúde Fundação W.K.Kellog, Dezembro,1999)

  9. BRONFENBRENNER • “ O DESENVOLVIMENTO É UMA FUNÇÃO DAS FORÇAS EMANADAS DOS MÚLTIPLOS AMBIENTES E DAS RELAÇÕES ENTRE ELES” • PROCESSOS AMBIENTAIS DE INTER RELAÇÃO: FAMÍLIA, ESCOLA, AMIGOS, VIZINHANÇA ETC.... • PROCESSO, PESSOA,CONTEXTO E TEMPO.

  10. A maioria das famílias no ambulatório chegam com seus filhos em início de ajustamento ás mudanças a partir dos 13 anos, as vulnerabilidades começam a aparecer, as potencialidades começam a interagir intensamente com os recursos ambientais e esses movimentos fazem emergir emoções pouco conhecidas.

  11. A energia para trabalhar e amar começa a marcar presença

  12. As incoerências sociais e familiares com relação a sexualidade se intensificam

  13. Maternidade e Paternidade : Relações intersubjetivas com a cultura familiar – social - genêro

  14. o sentido de pertinência da adolescente a um núcleo familiar • sentimentos de exclusão

  15. Sofrimento psíquico: pela violência- abuso físico- abuso psicológico – abuso sexual – negligências – abandono – privação de cuidados - suicídio : Família/Escola/Ruas/Comunidade

  16. Distúrbios de conduta

  17. Violência : • Assassinatos – família • Agressão nas ruas

  18. Pele de asno - Perrault : O incesto interditado • Princesa com a roupa de couro – conto egípcio • O casaco de musgo – conto cigano

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