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TDAH Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade e Dislexia no contexto escolar

TDAH Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade e Dislexia no contexto escolar. TDAH. O que é o TDAH?

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TDAH Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade e Dislexia no contexto escolar

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Presentation Transcript


  1. TDAHTranstorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade e Dislexia no contexto escolar

  2. TDAH • O que é o TDAH? O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. • http://www.tdah.org.br/

  3. Tipos de TDAH - Desatento - Hiperativo impulsivo - Forma combinada

  4. Desatento Dificuldade de concentrar-se e de manter concentrada a atenção em objetivo central, para discriminar, compreender e assimilar o foco central de um estímulo. Esse estado de concentração é fundamental para que, através do discernimento e da elaboração do ensino, possa completar-se a fixação do aprendizado.

  5. Hiperativo impulsivo Atividade psicomotora excessiva, com padrões diferenciais de sintomas: fala sem parar, não consegue esperar por sua vez, está ligado em tudo, age sem pensar e sem medir consequências, esta sempre envolvido em pequenos acidentes... Apresenta dificuldades de foco de atenção (superestimulaçao nervosa).

  6. Vídeo • EX – E.T. • http://www.youtube.com/watch?v=Fce5uG18ZTI

  7. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SUBSÍDIOS PARA O PROFESSOR • Para um bom atendimento pedagógico em sala de aula há aspectos que devem ser considerados para alunos com TDAH. • São elementos básicos que o professor deve utilizar para obter resultados positivos nas atividades com seus alunos dentro da sala de aula.

  8. 1. CHAMAR E PRENDER A ATENÇÃO • uso de novidades e incentivos, • técnicas de questionamento eficazes, • uso de organizadores gráficos, • sinais: apontar, bater um compasso etc., • uso de retroprojetor (imagens), • respostas escritas combinadas com atividades auditivas.

  9. 2- MANEJO DA CLASSE • clareza na comunicação e nas expectativas, • uso de colegas tutores, • regras e consequências em exposição, • uso do controle por proximidade, • alunos repetem as instruções, • sinais, elogios e reforço nas horas de transição, • revisão das regras e auto-monitoramento no trabalho de grupo.

  10. 3- APRENDIZAGEM ATIVA E OPORTUNIDADES PARA ALTA INCIDÊNCIA DE RESPOSTA • aprendizagem cooperativa: - utilização de parceiros - membros do grupo com função pré-determinada - responsabilidade e auto-monitoramento - respostas em grupo (quadro-negro)

  11. 4- ORGANIZAÇÃO E HÁBITOS DE ESTUDO • utilização dos programas e expectativas da escola, • utilização de cadernos e agenda de tarefas, • tarefas claramente definidas e expostas na sala, • sistema de estudo colega/parceiro.

  12. 5- INSTRUÇÕES MULTISENSORIAIS E ACOMODAÇÕES PARA OS DIVERSOS ESTILOS DE APRENDIZAGEM • utilização de ritmo e melodia, • instruções apresentadas visual e auditivamente, • ambiente da classe focalizado no trabalho dos alunos , • opções para o local de estudo , • cantos reservados e áreas isoladas de estudo, • áreas formais/informais , • uso de fone de ouvido e outros instrumentos , • exercícios de relaxamento/alongamento.

  13. 6- MODIFICAÇÕES DA PRODUÇÃO ESCRITA • apresentação de trabalhos e testes orais, • tarefas e atividades mais curtas, • desenvolver habilidades da escrita no teclado, • tipos variados de papel (de computador, gráfico, quadriculado etc.).

  14. 7- PRÁTICAS COLABORATIVAS • equipes consultoras para os estudos (formadas por alunos), • enfatizar a parceria com os pais, • ensinar o trabalho em equipe para desenvolver disciplina, • utilização de tutores de outras idades, • necessidade de tempo para planejamento e de apoio administrativo.

  15. Enfim • O TDAH não é um problema de aprendizado, mas as dificuldades em manter a atenção, a desorganização e a inquietude, atrapalham bastante o rendimento nos estudos, diante disso , é necessário ensinar ao aluno técnicas específicas para minimizar suas dificuldades. • Ao avaliar o alunos com TDAH, devemos primar mais pela qualidade e menos pela quantidade de tarefas executadas. O mais importante é que os conceitos estejam sendo aprendidos.

  16. Dislexia • É um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica, que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. • A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e escrever com correção e fluência e de compreender um texto. • Em diferentes graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.

  17. A DISLEXIA pode se apresentar quando uma criança saudável, inteligente, com estímulos sócio culturais adequados e sem problemas de ordem sensorial ou emocional, tem uma dificuldade acima do comum em aprender a ler. http://www.dislexia.org.br/abd/dislexia.html

  18. Haverá sempre: - dificuldades com a linguagem e escrita ;- dificuldades em escrever;- dificuldades com a ortografia;- lentidão na aprendizagem da leitura;

  19. Haverá muitas vezes : - disgrafia (letra feia); • discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada; • dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização; • dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar sequências de tarefas complexas; • dificuldades para compreender textos escritos; • dificuldades em aprender uma segunda língua.

  20. Como lidar com a Dislexia na Escola • Coloque a criança longe de portas e janelas para evitar que se distraia com outros estímulos. • Dê preferência pelas carteiras no centro da sala, perto da professora e longe das paredes. • Faça com que a rotina na classe seja clara e previsível. Escreva as atividades do dia num local visível e, vá riscando-as a medida que forem sendo realizadas.

  21. •  Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual. •  Repita ordens e instruções ditas. Enfatize os pontos ou palavras-chave, para facilitar a retenção da informação. • Mostre os pontos-chave em um texto, destaque-os se necessário usando um lápis ou caneta marca-texto. •  Dê uma supervisão adicional à criança e olhe as tarefas com frequência mesmo em sala de aula. 

  22. • Permita algum movimento durante as atividades longas. Deixe-a beber água, fazer um pequeno desenho na folha... É preciso um momento para atenuar o “esforço mental” constante, principalmente em tarefas com o código escrito.  •  Para que as tarefas não se tornem muito longas para a criança, divida-as em partes menores. Faça isso também com textos.  •  Incentive-a a parafrasear, isto é, dizer com suas próprias palavras o que entendeu e só depois passar para a escrita.  • No quadro-negro, escreva de forma clara e espaçada. Faça linhas divisórias fortes e utilize cores diferentes. 

  23. •  Considere a qualidade e o conteúdo do que foi escrito. •  Não desconte pontos dos erros ortográficos nas provas. Privilegie o conteúdo das tarefas. •  Sempre que possível, transforme as tarefas em jogos. A motivação para o aprendizado certamente aumentará. •  Estimule atividades em conjunto e a participação oral da criança em sala de aula. •  Intercale as atividades de alto e baixo interesse durante o dia. Não concentre o mesmo tipo de tarefas num só período. •  Incentive-o a utilizar uma estratégia facilitadora de leitura como: acompanhar o texto com o dedo, lápis ou régua.

  24. A criança deve ter reforços positivos sempre que for bem sucedido, mesmo nos pequenos sucessos. Tenha o hábito de elogiar. Isso ajuda a elevar a sua auto-estima. • Realize tarefas visuo-auditivas ou multissensoriais. Tarefas com mais de uma pista, facilitam a compreensão e assimilação da informação. Exemplo: entonação na voz, dramatização, texturas, figuras, músicas etc... 

  25. • Não privilegie a criança por ter dislexia. Apenas compreenda que suas dificuldades são reais e neurológicas e que ele necessita de tratamento especializado para evoluir como os demais. •  Mantenha contato com o(s) profissional(is) que atende(m) a criança a fim de saber o que já foi trabalhado e qual a melhor forma de proceder em sala de aula. • http://www.ipevre.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10:dislexia-comolidar&catid=7:fonoaudiologia&Itemid=5

  26. Lembre sempre que... • A criança ou o adolescente é umALUNO ... Não é um “laudo” quem vai dizer quem ele é! • Esqueça que o aluno tem transtornos, deficiências, dificuldades... • Pense que ELE é seu ALUNO e no que você pode fazer para que ele desenvolva aprendizagem.

  27. “Você pode escolher se vai ficar parado ou caminhar, se vai esperar ou agir. • O ‘aluno dos sonhos’ não existe mais... • Portanto respeite seu tempo, processe as novas informações, mas depois... mãos à obra.”

  28. Atualização de Dados Educação Especial • ENTREGA DE MATERIAL (um por escola) • Quadro Diagnóstico 2012 • Alunos com Altas Habilidade/Superdotação • Notebook para alunos com Deficiência Física

  29. Atualização de Dados Educação Especial • Quadro Diagnóstico dos Serviços de Educação Especial 2012 • Entrega até 10/08/2012 • Dados compatíveis:- Quadro Diagnóstico - PRODESP (cadastro no sistema)

  30. Quadro Diagnóstico: Itens • Item I Dados Gerais (pag. 3) – todas as escolas (UE sem alunos com NEE fazer a observação: “NÃO TEMOS ALUNOS COM NEE MATRICULADOS ATÉ O MOMENTO” - e entregar somente essa folha) • Item II Classes Regidas por Professor Especializado – somente EE Antonio Fioravante de Menezes (Classe Especial DI)

  31. Quadro Diagnóstico: Itens • Item III Salas de Recursos - EE Ant. Fioravante de Menezes - EE Lúcia Silva de Assumpção - EE Francisco Whitacker - EE Filomena S Christófano - EE Hugo Miele - EE Fernando Costa

  32. Quadro Diagnóstico: Itens • Item IV Itinerância - EE Anna Antonio - EE Francisco Pessoa - EE Marietta Ferraz de Assumpção - EE Marrey Junior - “EE Monsenhor Sarrion”

  33. Quadro Diagnóstico: Itens • Item V Classe Hospitalar – não temos • Item VI Alunos com NEE matriculados em sala comum que não recebem apoio especializado de SR – todas as escolas que possuem alunos com NEE que não são atendidos nas SR e na Itinerância.

  34. Quadro Diagnóstico: Itens • Item VII Altas Habilidades / Superdotação PRODESC - EE Alberto Santos Dumont - EE Anna Antonio - EE CleófanoMota - EE Florivaldo Leal (já retirou do sistema) - EE Gildásio Silva Lima - EE Ivo Liboni - EE José Foz - EE Maria Luiza Bastos - EE Monsenhor Sarrion - EE Tannel Abbud

  35. Altas habilidades/Superdotação • Observação: para todos os alunos identificados como Altas Habilidades/ Superdotação a UE deverá preencher as fichas em anexo (folhas finais) e encaminhar o mais rápido possível (até 30/06/2012) para a DE (A/C Selma). • Caso o aluno não tenha AH/S, deverá ser retirado da PRODESC com urgência.

  36. Quadro Diagnóstico: Itens • Item VIII Transtornos funcionais específicos: Autista Clássico, Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Todos os alunos cadastrados nesse Item, deve ter laudo médico arquivado na Escola e estar cadastrado na PRODESP.

  37. Notebook para alunos com Deficiência Física • Levantamento dos alunos que podem beneficiar-se do uso do computador em sala de aula – DEFICIÊNCIA FÍSICA • Preencher a tabela com todos os dados e enviar com urgência (até 27/07/2012) NOME DA NOME DO DIAGNÓSTICO O ALUNO POSSUI O ALUNO POSSUI QUAIS SÃO AS O ALUNO O ALUNO ESCOLA ALUNO DO ALUNO DEFICIÊNCIA NOS CONDIÇÕES DE DIFICULDADES, SABE USAR POSSUI MEMBROS ESCRITA MANUAL? LIMITAÇÕES OU NOTEBOOK CONDIÇÕES SUPERIORES? RESTRIÇÕES NO DE USAR QUE SE REFERE UM A ESCRITA? NOTEBOOK?

  38. Materiais disponibilizado no site da DE (Educação Especial) depresidenteprudente.edunet.sp.gov.br • Quadro Diagnóstico de educação Especial 2012 • Formulário para alunos com Altas Habilidades/Superdotação • Notebook para alunos com Deficiência Física

  39. Bom trabalho! Muito obrigado! Selma Feba Tesini selmatesini@ig.com.br PCNPE Educação Especial DE Presidente Prudente

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