1 / 18

EMEF ERNANI SILVA BRUNO

EMEF ERNANI SILVA BRUNO. PP - 2010. IDENTIFICAÇÃO. EMEF ERNANI SILVA BRUNO Avenida Interativa, 100, Taipas, São Paulo, SP CEP: 02820-020 Telefone: (11)39723986 Fax: (11) 39793351 Telefone (orelhão do pátio): (11) 39930053 CNPJ: 00.789.136/0001-22 C.E.: 1671111-1 GERFUNC: 015431

floramaria
Download Presentation

EMEF ERNANI SILVA BRUNO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. EMEF ERNANI SILVA BRUNO PP - 2010

  2. IDENTIFICAÇÃO • EMEF ERNANI SILVA BRUNO • Avenida Interativa, 100, Taipas, São Paulo, SP • CEP: 02820-020 • Telefone: (11)39723986 • Fax: (11) 39793351 • Telefone (orelhão do pátio): (11) 39930053 • CNPJ: 00.789.136/0001-22 • C.E.: 1671111-1 • GERFUNC: 015431 • CCM: 3758617-3 • E-mail: esbruno@prefeitura.sp.gov.br

  3. Equipe Técnica • Direção: Antonio Francisco de Paula Filho • Situação Funcional: efetivo • RF: 598.593.501 • Assistente de Direção: José Adolfo Salioni de Carvalho • Situação Funcional: efetivo • RF: 725.389.3 • Coordenadoras Pedagógicas: • Edna de Oliveira Telles • Situação Funcional: efetivo • RF: 676.710.02 • Franciele Busico Barozzi • Situação Funcional: efetivo • RF: 770.406.2.00

  4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO • 1º TURNO: 7H00 AS 12h00 • 2º TURNO: 13H30 AS 18H30 QUADRO DE CLASSES • 1º TURNO: 09 SALAS (02 primeiros anos, 02 segundos anos, 02 terceiros anos e 03 quartos anos) • 2º TURNO: 09 salas (03 quintos anos, 02 sextos anos, 02 sétimos anos e 02 oitavos anos)

  5. FUNCIONÁRIOS E FUNCIONÁRIAS DA ESCOLA • 35 PROFESSORAS E PROFESSORES • 18 FUNCIONÁRIOS/AS (equipe técnica, secretaria, agentes, vigias) • 05 funcionárias da limpeza (terceirizada)

  6. HISTÓRICO Através do decreto 34667 de 17 de novembro de 1994, foi criada a Escola Municipal de Primeiro Grau de Vila Brasilândia, pelo então prefeito Paulo Salim Maluf, considerando a necessidade de dar atendimento a demanda escolar existente, verificada por meio de levantamento procedido pela Secretaria Municipal de Educação. Posteriormente a escola foi denominada EMEF Ernani Silva Bruno. A escola localiza-se em um Conjunto Habitacional de Desenvolvimento Urbano (CDHU), Vila Brasilândia, zona oeste. O patrono de nossa escola “Ernani Silva Bruno” foi historiador e sociólogo. Temos em nosso acervo livros elaborados por ele da coleção “Equipamentos, usos e costumes da Casa Brasileira que nos foi cedido pelo Museu da Casa Brasileira.

  7. CONTEXTO DA ESCOLA:COMUNIDADE E ENTORNO • Comunidade de baixa renda • Grande número de filhos por família (média de 6) • Muitas famílias vindas de outros estados (principalmente norte e nordeste do país) • Baixa escolaridade (grande número de pais/mães desistentes nas séries iniciais) • Moradias feitas em mutirão, Conjuntos habitacionais e favelas.

  8. CONTEXTO DA ESCOLA

  9. CONTEXTO DA ESCOLA

  10. QUADRO DE PROFESSORAS DO CICLO I

  11. QUADRO DE PROFESSORAS E PROFESSORES DO CICLO II

  12. PROJETO PEDAGÓGICO Diretrizes Educacionais: • Construir na escola a idéia de que a ela compete construir e não reproduzir cultura. • Considerar a experiência da comunidade e do aluno -caracterizada por grande complexidade- para que se persiga a qualidade que queremos. • Reconhecer o direito dos/as alunos/as a se apropriar de conhecimentos científicos, filosóficos, artísticos e tecnológicos de forma não fragmentada (isso implica mostrar a presença das mulheres na história) • Que o/a aluno/a possa apropriar-se do conhecimento na condição de sujeito de seu próprio processo, vendo respeitada e considerada sua identidade constituída por processos sociais e culturais extremamente complexos.

  13. Carta de princípios da Unidade • Estimulação à pratica coletiva buscando tornar comum entre educandos e seus responsáveis a solidariedade, objetivando a construção de uma sociedade justa e igualitária. • Construção coletiva do conhecimento, uma vez que o educando carrega consigo saberes construídos em sua relação com a família, a igreja, grupo de amigos e outros elementos sociais. Sendo que este saber deve ser utilizado pela escola como matéria prima para aprofundamento de outros saberes estimulados pela pesquisa, discussão, leituras, escrita, pelo debate e pela intervenção de docentes, equipe administrativa e técnica.

  14. Carta de princípios (continuação) • Garantia de relações horizontais entre os componentes da comunidade escolar, objetivando a construção de uma escola laica, comprometida com a auto-determinação de todos e sobretudo com a formação da cidadania entre o público atendido, que são trabalhadores na sociedade na qual vivemos. • Descentralização de ações, fortalecendo a atuação de órgãos colegiados e incentivando a criticidade e a ética nas relações inter-pessoais. • Defesa da escola pública com qualidade, laica, crítica, autônoma e comprometida com a classe trabalhadora, permitindo que os educandos vivam a cidadania na escola, já no período de sua freqüência. Revendo a concepção da função da escola que forma o cidadão para o a cidadania, para o futuro. • Desenvolvimento de um trabalho pautado no respeito às diferenças de etnia, classe, gênero, idade e religião, comprometida com a busca da eqüidade e de uma inserção cidadã, crítica e ativa na sociedade.

  15. OBJETIVOS DA UNIDADE • Priorizar a leitura e a escrita em todos os componentes curriculares, garantindo a competência dos alunos na leitura produção de textos nas diferentes situações comunicativas. • Garantir um ensino público de qualidade aos educandos valorizando os aspectos culturais da comunidade e os construídos historicamente • Garantir que a escola seja efetivamente utilizada para que os aspectos culturais desta comunidade sirvam e expressem seus saberes mais diversos. Que seja convocada a participar naquilo que sabe fazer no que tange à arte, a cultura, enfim, todos os aspectos sócio culturais.

  16. Objetivos da Unidade (continuação) • Permitir a todos educandos a possibilidade de acumular saberes além daqueles que construíram em sua vida, o que pressupõe que ele tem que ser visto (olhado) como um ser em potencial e que o olhar docente sobre ele seja resignificado para poder transformá-lo. • Desenvolver com os/as alunos/as um trabalho sistemático com as tecnologias de informação e comunicação, utilizando a sala de informática e os laptop´s como instrumento mediador da construção do conhecimento e facilitador ao desenvolvimento dos objetivos expostos anteriormente, visando também, a inclusão digital dos/as educandos/as e de suas famílias.

  17. QUESTÕES QUE DEVERÃO PERMEAR AS REFLEXÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE NOSSO CURRÍCULO • Temos em nossa sociedade uma grande arbitrariedade no que concerne aos modelos que são apresentados como norma, como dominantes. Isso se deve à relações de poder construídas a partir da produção de subordinação de alguns grupos em relação à outros. É o caso das mulheres, dos negros, dos pobres, dos homossexuais, entre outros. Essas discriminações geralmente são justificadas a partir de discursos que exacerbam características consideradas “naturais”, ou frases do tipo “sempre foi assim”... , tentando naturalizar algo que foi construído propositalmente para garantir a dominação de alguns grupos sobre outros.

  18. QUESTÕES QUE DEVERÃO PERMEAR AS REFLEXÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE NOSSO CURRÍCULO • Diante disso, o que aparece como modelo ideal de identidade não problemática em nossa sociedade é o HOMEM – BRANCO – CLASSE MÉDIA URBANA – HETEROSSEXUAL – CRISTÃO – ADULTO. As identidades que se diferenciam desse padrão são consideradas como “o outro”, a anomalia, e essas diferenças são expressadas hierarquicamente, com sérios prejuízos para o que está fora da “norma”. Basta observarmos os símbolos culturalmente disponíveis: a mídia, a Tv, o cinema, revistas, jornais, escolas, universidades, etc), que geralmente acabam por reproduzir estereótipos e desigualdades. • Isto posto, vale indagar: • Quais os modelos presentes na escola? Ou quais os modelos valorizados pela escola? • Será que nós estamos incluindo nossos alunos e alunas, respeitando suas diferenças e procurando dar oportunidades iguais à todos/as?

More Related