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SANTO DE CASA: PROCESSO DE Pesquisa e Diagnóstico DE comunicação interna CORPORATIVA

SANTO DE CASA: PROCESSO DE Pesquisa e Diagnóstico DE comunicação interna CORPORATIVA. 1. METODOLOGIA. Comunicaç ã o Interna EMPRESA PESQUISADA. Dimens õ es: Empresa (Corporativo) Grupos (Local) Indivíduo. Canais Internos de Comunicaç ã o. Comunicação Direta (via lideranças).

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SANTO DE CASA: PROCESSO DE Pesquisa e Diagnóstico DE comunicação interna CORPORATIVA

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Presentation Transcript


  1. SANTO DE CASA: PROCESSO DE Pesquisa e Diagnóstico DE comunicação interna CORPORATIVA

  2. 1. METODOLOGIA

  3. Comunicação Interna EMPRESA PESQUISADA • Dimensões: • Empresa (Corporativo) • Grupos (Local) • Indivíduo Canais Internos de Comunicação Comunicação Direta (via lideranças) • Indicadores: • Abrangência • Periodicidade • Estética • Distribuição • Pertinência • Identificação Canal 1 • Indicadores: • Orientação • Formação • Avaliação • Estímulo • Confiabilidade Processos Canal 2 Relacionamento Canal “n” ESTRUTURA METODOLÓGICA • Principais Indicadores: • Credibilidade • Simetria • Retenção

  4. PROPOSTA METODOLÓGICA • Método combinado quantitativoe qualitativo, realizado a partir de grupos de discussão, por amostragem intencionalmente definida, nos quais são realizadas dinâmicas de grupo, entrevista coletiva e aplicação de questionários. • São atividades complementares: • Anterior: análise de documentos (canais de comunicação, pesquisas prévias, síntese de planejamento estratégico, etc). • Concomitante: visitas de campo com objetivo de conhecer a atividade do público alvo. • Posteriores: entrevistas com profissionais de comunicação e de recursos humanos, e, entrevistas com executivos.

  5. Sobre os grupos de discussão • Reúnem no mínimo 10 e no máximo 14 pessoas, selecionadas aleatoriamente, porém dentro de parâmetros pré-determinados. Não é permitida filmagem ou gravação. Requer uma sala silenciosa e privativa, apenas com cadeiras de treinamento (com base para escrever) dispostas em círculo. Duração 50 min a 1h15min. • São atividades realizadas no grupo: • Dinâmicas projetivas com imagens e fotos • Dinâmica de trabalho em equipe • Processamento das dinâmicas (estabelecendo link com entrevista) • Entrevista e debate com roteiro semi-estruturado • Mapeamento de interesses • Aplicação do questionário

  6. SOBRE OS INDICADORES PRINCIPAIS • CONTEXTO CORPORATIVO: • Credibilidade: avalia a prerrogativa básica para efetividade da comunicação interna. • Simetria: avalia o alinhamento existente na estrutura em seus diferentes níveis, a partir do desdobramento efetivo da comunicação. • Retenção: avalia o quanto as mensagens-chave da comunicação são retidas e utilizadas pelas pessoas.

  7. SOBRE OS INDICADORES PRINCIPAIS • LIDERANÇAS: • Orientação: Capacidade de manter as pessoasconhecedoras de seupapel e responsabilidades, comprometidas com suasmetas e alinhadasàsestratégias da empresa. • Formação: Capacidade de preparar suas equipes para o desempenho efetivo de suas tarefas ao promover um aprendizado constante, atuando como educador, compartilhando conhecimentos e demonstrando um exemplo inspirador para todos. • Estímulo: Capacidadede estimular constantemente suas equipes a obter melhores resultados, seja pelo desempenho individual ou coletivo, sabendo reconhecer as pessoas, encorajar o grupo e manter um clima favorável ao trabalho. • Avaliação: Capacidadede avaliar o desempenho das pessoas (feedback), formal e informalmente, em um processo constante de comparação entre expectativas e realizações, fornecendo um retorno maduro, qualificado e indutor de melhorias comportamentais. • Confiabilidade: Capacidadeparadeter a confiança de sua equipe, ao entregar sempre seu trabalho com excelência, sendo coerente em suas ações e cumprindo os compromissos firmados com ética e integridade.

  8. SOBRE OS INDICADORES PRINCIPAIS CANAIS: Uso do Diagrama de Favorabilidade(Ex.):

  9. 2. processo

  10. ETAPAS Validação amostral e preparação dos consultores. Planejamento e cronograma de pesquisa de campo. Validação e customização do instrumento (questionário). Comunicação prévia aos organizadores e participantes. Realização de Grupo Teste e eventuais ajustes. Coleta de dados: realização dos grupos de discussão. Análise e interpretação. Elaboração de relatório de pesquisa. Desenvolvimento de projeto de comunicação interna. Apresentação presencial.

  11. 2.1 – Validação amostral: • O critério para definição de uma amostra válida e confiável para pesquisa em comunicação é a heterogeneidade da população. • A partir de uma análise criteriosa da estrutura serão definidos parâmetros para a composição dos grupos de discussão, basicamente orientados por: • Natureza da atividade dos colaboradores (unidades/negócios). • Distribuição: de gênero, etária, sócio-cultural e geográfica. • Nível hierárquico. • Tempo de empresa. • entre outros clusters relevantes para a empresa.

  12. 2.1 – Validação amostral: EXEMPLO Já parametrizada para seleção aleatória:

  13. 2.2 – Planejamento e cronograma: Com base nos parâmetros amostrais definidos é possível definir um roteiro de viagens otimizado para a realização dos grupos. Este planejamento considera toda a logística da pesquisa, a comunicação prévia, o apoio de profissionais do cliente, dentre outras atividades.

  14. 2.3 – Validação e customização do instrumento: O questionário, preservando os itens de controle, precisa ser customizado às particularidades da organização, principalmente a parte relativa aos canais internos. A linguagem e os termos utilizados podem ser adaptados às particularidades sócio culturais da empresa. Exemplo: utilização do termo líder, chefe ou gestor; colaborador ou empregado, etc.

  15. 2.4 – Comunicação prévia aos organizadores, líderes e participantes: Faz-se necessário, com alguma antecipação, orientar e mobilizar profissionais de RH e gestores das unidades nas quais serão realizados grupos de discussão e entregar convites, preferencialmente impressos, aos participantes. A primeira avaliação do diagnóstico é, justamente, a efetividade do processo de mobilização para a pesquisa. NOTA: Será fornecido ao cliente contratante todas orientações necessárias ao processo, bem como uma “mini campanha” de comunicação com todas as peças e textos necessários.

  16. 2.5 – Grupo Teste: Recomenda-se a realização de um primeiro grupo de controle, misto entre os públicos pesquisados, com o objetivo de verificar a compreensão do público sobre as atividades do grupo e sobre o questionário, bem como para um entendimento prévio da equipe responsável pela coleta de dados. Eventuais ajustes na ordem das atividades, no roteiro da entrevista e no instrumento quantitativo poderão ser realizadas.

  17. 2.6 – Coleta de Dados: realização dos grupos Os consultores envolvidos no processo de coleta de dados irão percorrer o roteiro estabelecido para aplicação da pesquisa. Nesta oportunidade farão uma visita às dependências da unidade pesquisada com objetivo de conhecer a realidade de trabalho do público pesquisado.

  18. 2.7 – Análise e Interpretação: Os questionários são tabulados e analisados estatisticamente, gerando inúmeros resultados por clusters, testes de correlação (anova e/ou Pearson), medidas de tendência central, gráficos e tabelas, além de comparações com o mercado. Os relatos qualitativos dos grupos são organizados, analisados por frequência e compilados em categorias para, a seguir, serem submetidos à análise de conteúdo, e, com isso são sintetizados em um parecer. Lado a lado, dados quantitativos e qualitativos são então interpretados para a formação do diagnóstico, levando-se em conta que as estatísticas inferem ‘o que e quanto’, e o conteúdo responde ‘como e porque’.

  19. 2.8 – Relatório de Pesquisa: O relatório de diagnose iráretratar no aspectoGERAL: A relação de Oferta/Demandaporcomunicação entre empresa e seusempregados. Asdissonânciasentre o posicionamento de mercado e as atitudesindividuaisorientadaspelacomunicaçãointerna, bemcomo o entendimento da estratégia. A percepção dos colaboradoressobre a imagem da empresae, portanto, umaanálise de suamotivação com o trabalho e compromisso com osresultados. O grau de interesse e participaçãode cadaatororganizacional no processo de comunicaçãointerna, seja com focoemprocessosoumotivacional, em especial das lideranças. As necessidades de abordagemdo endomarketing e das iniciativas de comunicaçãointerna… Dentreoutrosaspectosrelevantes.

  20. 2.8 – Relatório de Pesquisa: AspectosESPECÍFICOS: A percepçãosobre a credibilidade da empresa, de seuslíderes, do alinhamento da comunicação e da coerência da gestão. A percepção e as expectativasacerca dos canaisinternosde comunicação da empresa. A percepçãosobreaspectosparticulares à empresa, de forma customizada, conformedeterminação do briefing. Importante: comoosentrevistadosnãosãoespecialistasemcomunicação, frequentementesãoabordadosnadiscussãoassuntosrelativos à políticas de gesão da empresa, cujoteor serve aospesquisadorescomomeioparacompreender a comunicaçãointerna. Eventuaisassuntosrecorrentesserãoregistrados no relatórioparaefeitoinformativo.

  21. 3. PROJETO

  22. 2.9 – Projeto de Endomakerting e Comunicação Interna Corporativa (opcional) – o que contempla: Premissas Estratégicas: Alinhadas ao PE da empresa, a seus valores culturais e à sua ideologia central. Estrutura e Processos de Trabalho: Como deverá se organizar e capacitar pessoas para executar o programa. Rede Interna de Comunicação e Grade de Mídia: Que canais de comunicação vai utilizar e qual tipo de conteúdo veiculará. Ações de Relacionamento, Reconhecimento e Marketing de Benefícios: Como mobilizará pessoas, reconhecerá seus méritos e fortalecerá a mutualidade entre empresa e empregados.

  23. 2.9 – Projeto de Endomakerting e Comunicação Interna Corporativa: Indicadores de Mensuração de Resultados: Como medirá os resultados de seus esforços e suas correlações com o desempenho do negócio. Cronograma e Orçamento: Quanto e quando investirá para atingir seus objetivos, de acordo com sua capacidade e de forma a otimizar seus custos atuais. Fontes de “Financiamento”: Quanto poderá obter de retorno financeiro a partir do investimento realizado por meio das melhorias obtidas com o programa.

  24. 2.10 – Apresentação dos resultados: Estão previstas três rodadas presenciais para apresentação dos resultados, sendo uma delas completa e detalhada prevista em 4 horas, e outras duas rodadas sintéticas para níveis estratégicos da empresa.

  25. 4. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

  26. Daniel costa (Responsável técnico) Administrador de empresas, com especialização em Gestão de Pessoas, reuniu vivência acadêmica no curso de mestrado em Organizações do PPGA/UFRGS, foi professor (Unisinos), consultor e instrutor organizacional, atuou como executivo em grandes organizações como Xerox do Brasil e Claro Digital, foi comentarista de economia e negócios na Rádio BAND AM. É autor do livro Endomarketing Inteligente (2010). Possui sólida experiência em projetos de endomarketingpara empresas como: • CSN • Brasil Foods • REFAP/Petrobras • Grupo RBS • Companhia Zaffari • Petroquímica Triunfo • Renault do Brasil • Panvel Farmácias • FamastilTaurus • John Deere • Synteko S/A • AES Brasil • NET Serviços • Petrobras Transportes • Brasil Telecom/Oi • RGE/CPFL • Ecofrotas/Goodcard • SESC/RS • Lojas Colombo • Unimed POA • Sebrae/RS • Killing S/A • Thyssenkrupp • HERC • AGCO • Grupo Dass • Sulmaq • Marcopolo • Ouro e Prata • Fundação Pescar • Stemac • Tractebel • Arezzo

  27. Empresas diagnosticadas com a metodologia proposta ou derivações: NOTA: algumas empresas nas quais já aplicamos nossa metodologia não podem ser mencionadas por cláusulas contratuais de sigilo, ou ainda por sua execução ter sido feita por meio de parceria com outras empresas de comunicação.

  28. Daniel Costa Diretor Executivo daniel@santodecasa.net +55 51 3023.2020 / 8125.7676

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