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COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS E SEGURANÇA ALIMENTAR

XXII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBERO-AMERICANO DE GLP. COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS E SEGURANÇA ALIMENTAR. Dra. Mônica Cristiane Rojo de Camargo. Combustíveis Sólidos. Uso energético da madeira. Processamentos. Uso da Madeira. Primeira fonte de energia: aquecimento e cocção de alimentos.

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COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS E SEGURANÇA ALIMENTAR

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  1. XXII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBERO-AMERICANO DE GLP COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS E SEGURANÇA ALIMENTAR Dra. Mônica Cristiane Rojo de Camargo

  2. Combustíveis Sólidos Uso energético da madeira Processamentos

  3. Uso da Madeira • Primeira fonte de energia: aquecimento e cocção de alimentos • Combustível Geração de energia Processamentos

  4. Uso da Madeira • Hoje: continua fazendo parte da matriz energética mundial região • Uso: • nível de desenvolvimento do país • disponibilidade de florestas • questões ambientais • competição econômica com outras fontes de energia Processamentos

  5. Uso da madeira: no Brasil e no mundo carvão vegetal madeira lenha Uso doméstico e industrial - secagem - cozimento Fonte: FAO, 2007.

  6. Segurança Alimentar Uso de madeira HPAs

  7. Parâmetros envolvidos na formação de HPAs • Conteúdo de madeira • Temperatura atingida durante a combustão • Concentração de oxigênio • Tipo de madeira Processamentos duras ORIGEM moles

  8. Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAs) O que são HPAs e como são formados ? Processamentos

  9. Origem Combustão incompleta de material orgânico 500 – 900º C • Pirólise: radicais livres • Pirossíntese: HPAs Processamentos ORIGEM

  10. HPAs Compostos carcinogênicos Importância homem Processamentos animais

  11. HPAs HPAs na mesa Processamentos

  12. Grupos de alimentos vegetais e frutas alimentos torrados óleos e gorduras cereais defumados bebidas grelhados açúcares alimentos de origem marinha

  13. Presença em alimentos • Processamento de alimentos - secagem - defumação - torrefação - cozimento • Poluição ambiental

  14. Estudos epidemiológicos HPAS X CÂNCER pele estômago pulmão Alimentos fígado intestino produtos defumados Exposição ocupacional

  15. HPAs: Benzo(a)pireno [B(a)P] carnes defumadas graõs e óleos de milho óleos de soja erva mate Processamentos cana de açúcar

  16. B(a)P em carnes Alimento B(a)P (µg/kg) frango defumado peito sem pele n.d. com pele 1,8 picanha (churrasco) sem gordura n.d. - 0,8 com gordura3,1 - 16,4 nd = < 0,2 µg/kg Fonte: Noll & Toledo, 1997.

  17. B(a)P em graõs de milho e óleos Alimento B(a)P (µg/kg) grão (secagem natural) n.d. grão (secagem à lenha)0,6 - 7,2 grão (secagem óleo combustível) n.d.-1,23 milho úmido n.d. milho seco 2,8 - 6,0 pele do milho seco 12,1 - 28,3 óleo bruto (moagem úmida) 0,9 – 3,4 óleo refinado n.d. - 0,84 óleo bruto (moagem seca) 6,4 - 99,9 óleo refinado4,5 - 32,2 nd = < 0,5 µg/kg Fonte: Camargo & Toledo, 1998.

  18. B(a)P em óleos de soja Alimento B(a)P (µg/kg) Óleo A 1,94 – 2,65 Óleo B 1,85 – 3,59 Óleo C 12,17 – 25,23 Fonte: Camargo & Toledo, In press.

  19. B(a)P em erva-mate Alimento B(a)P (µg/kg) Erva-mate secagem madeira15,6 - 91,1 secagem com gás liquefeito 0,2 - 0,3 Chimarrão 0,06 – 0,22 (Portaria 36/jan.1990): limite B(a)P em água potável = 0,01 µg/L Fonte: Noll, 1994.

  20. B(a)P na cana-de-açúcar Alimento B(a)P (µg/kg) Caldo de cana-de-açúcar verde 0,07 - 0,18 Caldo de cana-de-açúcar queimada 0,14 - 0,83 Fonte: Tfouni & Toledo, 2006.

  21. Contaminação de alimentos pela poluição ambiental Níveis médios de HPAs (µg/kg) em alfaces provenientes de diferentes áreas de cultivo HPA perto de rodovias regiões interioranas  HPAs 17,93 9,12 Fonte: Camargo & Toledo, 2003.

  22. HPAS Legislação Processamentos

  23. Legislação/Brasil CAFÉ • Limite máximo de 0,01 µg/L benzo(a)pireno em águas potáveis – Portaria no.36 – MS – 19/01/1990. • Aromas de fumaça não poderão resultar em mais que 0,03 µg/kg de benzo(a)pireno no alimento final - Resolução no.104 – MS - 14/05/1999. TORREFAÇÃO CHÁ

  24. Legislação Internacional CAFÉ • Comunidade Européia (2005): Benzo(a)pireno - óleos e gorduras: 2,0 µg/kg - produtos defumados: 5,0 µg/kg - moluscos: 10 µg/kg - alimentos infantis: 1,0 µg/kg TORREFAÇÃO CHÁ

  25. Direcionamentos Comitê do Codex para Aditivos Alimentares e Contaminantes (CCFAC, abril 2005): CAFÉ “ Elaboração de estratégias por parte das indústrias para minimizar a contaminação durante os processos de secagem e defumação de alimentos”. TORREFAÇÃO CHÁ

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