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Anfíbios

Anfíbios. INTRODUÇÃO. Sapos, rãs, salamandras e cobras-cegas. Geralmente com uma fase de vida aquática (fase larval) e uma fase terrestre (fase adulta). 1 os vertebrados a invadir o ambiente terrestre. Restritos a ambientes úmidos - aspectos fisiológicos e reprodutivos.

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Presentation Transcript


  1. Anfíbios

  2. INTRODUÇÃO Sapos, rãs, salamandras e cobras-cegas. Geralmente com uma fase de vida aquática (fase larval) e uma fase terrestre (fase adulta). 1os vertebrados a invadir o ambiente terrestre. Restritos a ambientes úmidos - aspectos fisiológicos e reprodutivos Tetrápodes e pecilotérmicos Ancestrais – peixes crossopterígios

  3. CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICAS Tegumento Pele fina (pouco queratinizada) e vascularizada Glândulas mucosas (manutenção da umidade) e glândulas serosas (secreção de substâncias tóxicas) Glândulas paratóides (sapos) - produção de veneno (liberado quando as glândulas são comprimidas). Família Dendrobatidae - liberação de veneno pela pele (veneno associado à dieta alimentar).

  4. Sistema digestório Tipo completo (com cloaca) Boca grande com língua protrátil (presa na região anterior) Sistema respiratório Branquial (fase larval - aquática) Cutânea e pulmonar (fase adulta - terrestre) *pulmão pouco desenvolvido (1/3 da respiração)

  5. Sistema circulatório fechada dupla Circulação incompleta Coração com 3 cavidades (2A e 1V)

  6. Sistema excretor Rins mesonéfricos (filtram o líquido celomático e o sangue) Amônia (fase larval) Produto de excreção Uréia (fase adulta) Sistema nervoso Encéfalo pequeno 10 pares de nervos cranianos 10 pares de nervos raquidianos

  7. Anatomia interna de anfíbios

  8. CLASSIFICAÇÃO Ordem Gimnophiona (Apoda) Cobra cega ou cecília Cobra mole

  9. Ordem Anura ou Salentia (sapos e rãs)

  10. dendrobatídeos

  11. Ordem Urodela ou caudata (salamandras)

  12. REPRODUÇÃO Dióicos Fecundação externa (amplexo axilar) Desenvolvimento indireto (larva girino) Um único anexo embrionário – saco vitelínico Metamorfose – ação do hormônio tiroxina Órgão de Bidder – ovário atrofiado em sapos machos

  13. PERERECA: Hábitat: muito encontrada em galhos de árvores Tamanho: menos de 10 centímetros Número de espécies: mais de 700 Em geral, a perereca é menor que um sapo ou uma rã e tem como característica os olhosesbugalhados, deslocados para fora. Suas pernas finas e longas permitem grandes saltos - algumas alcançam a marca de 2 metros de distância! As pontas dos dedos da perereca possuem um tipo de ventosa, que ajuda a subir nas árvores

  14. SAPO Hábitat: prefere viver em terra firme Tamanho: de 2 a 25 centímetros Número de espécies: cerca de 300 Tem aparência estranha, pele rugosa e cheia de verrugas. Suas pernas curtas fazem com que dê pulos limitados e desajeitados. Graças a glândulas na região dorsal, o sapo libera veneno que pode irritar nossos olhos e as mucosas. Mas a peçonha só pode ser expelida se o animal sofrer uma pressão externa, como ser pisado

  15. Hábitat: mora principalmente em lagoas Tamanho: de 9,8 milímetros a 30 centímetros Número de espécies: mais de 4 mil Se o sapo assusta pelo veneno, a rã é considerada um prato sofisticado em muitos países. Ela tem a pele lisa e brilhante. Suas pernas são longas e correspondem a mais da metade do tamanho do animal. As patas traseiras podem ser dotadas de membranas que ajudam a rã a nadar

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