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Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ Escola Nacional de Saúde Pública/ENSP

Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ Escola Nacional de Saúde Pública/ENSP Centro Latino Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli/CLAVES. ESTUDO COMPARATIVO SOBRE RISCOS PROFISSIONAIS, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL DOS POLICIAIS CIVIS E MILITARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

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Presentation Transcript


  1. Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ Escola Nacional de Saúde Pública/ENSP Centro Latino Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli/CLAVES ESTUDO COMPARATIVO SOBRE RISCOS PROFISSIONAIS, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL DOS POLICIAIS CIVIS E MILITARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pesquisa desenvolvida com o apoio da Secretaria Nacional de Segurança Pública/SENASP

  2. Organização da Pesquisa • Histórico das duas categorias • Metodologia por triangulação de abordagem quantitativa e qualitativa – uso de escalas • Processo e condições de trabalho • Condições de Saúde Física e Mental • Qualidade de Vida • Riscos percebidos e vividos

  3. Sentido da Pesquisa • A Polícia, no mundo inteiro é uma instituição da democracia, nascendo junto com os Estados nacionais. • Seu papel é ter o monopólio da violência em lugar de • A população fazer justiça com suas próprias mãos.

  4. DISTRIBUIÇÃO DOS POLICIAIS MILITARES E CIVIS SEGUNDO NOTAS MÉDIAS ATRIBUÍDAS A ALGUMAS CONDIÇÕES DE TRABALHO (*) Diferença estatisticamente significativa – p < 0,000

  5. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS POLICIAIS CIVIS E MILITARES SEGUNDO OS TIPOS DE LESÕES FÍSICAS PERMANENTES *p<0,05; **p<0,005; ***p.000

  6. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS POLICIAIS CIVIS E MILIARES SEGUNDO OS SINTOMAS DE SOFRIMENTO PSÍQUICO QUE OCORREM ATUALMENTE *p<0,05; **p<0,005; ***p.000

  7. DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS POLICIAIS CIVIS E MILITARES SEGUNDO CONSUMO DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS *p<0.05; **p<0.005; *** p.000

  8. DISTRIBUIÇÃO DOS POLICIAIS CIVIS E MILITARES SEGUNDO PERCEPÇÃO DE RISCO EM SUA ATIVIDADE POLICIAL (p < 0,000) DISTRIBUIÇÃO DOS POLICIAIS CIVIS E MILITARES SEGUNDO PERCEPÇÃO DE RISCO FORA DAS CORPORAÇÕES (*) Diferença estatisticamente significativa – p < 0,000.

  9. Resumo: Riscos mais vinculados a:Policiais Civis • Treinamento insuficiente (os que exercem atividades para as quais não forma treinados (2.3) • Dupla jornada (5xmais) – dupla jornada esporádica (2.5) • Estresse intenso (3.4)

  10. Riscos mais vinculados a:Policiais Militares • Tempo de serviço (menos de 10 anos) 2.4 x riscos, mais que os mais antigos • Deficiências auditivas (3 x mais) e nevralgias (4.1) • Dupla jornada e trabalho sem descanso (5 x mais) • Dupla jornada esporádica (2.2)

  11. Fatores predisponentes à vitimização • Excessiva rotatividade • Falta de instâncias coletivas de reflexão, avaliação do trabalho • Falta de planejamento e imediatismo • Precárias condições de trabalho • Cargas horárias excessivas • Número insuficiente de profissionais • Salários inadequados aos riscos percebidos e vividos • Falta de perspectiva global do processo de trabalho • Foco nas operações mais que no planejamento e na inteligência

  12. Efeitos psicológicos dos riscos potenciais e vividos • Negação – “não podemos pensar que existe” • Naturalização - “a gente se acostuma com a realidade” • Escárneo – “eles riem dos riscos como se fosse uma brincadeira” • Enfrentamento – “é no próprio combate que a gente enfrenta o medo • Alcoolização ou Religião • Mas o risco não tem só conotação negativa, mas também a idéia de aventura e ousadia, exaltação da jovialidade. Faz parte do ethos do trabalho operacional.

  13. Situação de agravos violentos aos policiais militares de 2000-2004 • Número médio de oficiais com LTS cresceu 95,5% no período e dos praças 108,3% • No. de praças vítimas de agravos que exigiram afastamento foi 20 x mais elevado que o de oficiais – 96% da LTS • O número de oficiais com lesões e traumas cresceu 166,5% no período e o de praças 227% • Os praças configuram 93% dos incapacitados físicos retirados dos trabalhos ostensivos para realizarem atividades internas.

  14. PM: Mortes Violentas • Morreram e foram FERIDOS 4.518 PM de 2000-2004, 56,1% nasfolgas e 43,9% em serviço. • Do total de 758 PM mortos, 173 (22,8%) estavam em serviço. • O número de policiais mortos em serviço foi 2.5 x maior em 2004 que em 2000. E no mesmo período morreram 2.8 x mais em folga. Tendência de crescimento. • Dos que morreram em serviço: 55,3%- policiamento geral; 29,2% policiamento dirigido; 13,1% atendimento ao cidadão.

  15. Policiais Civis- Vitimização1998-2004 • Morreram por c. violentas 117 policiais civis • Crescimento das taxas de mortalidade: 53,1% detetives; 10,9 carcereiros, 3,8% delegados. • Causas: dinâmica criminal, ações armadas, acidentes de trânsito, traumas e lesões.

  16. Comparação das duas corporações • Crescimento de vitimização de 2000-2004 • Principais causas; agressões, acidentes de trânsito. • Polícia Militar: taxas elevadíssimas: • População em 2004: 26,7/100.000 • RJ: 49,5/100.000 • Polícia militar 356,23/100.000 (7.2 da população do RJ e 13.3 x do Brasil) • Polícia civil: 206,8/100.000 • O risco da PM é 1.72 da Polícia Civil. • Internações por agressão: PB: 0,10/1000 . PM: 9.29 ou seja 92,90 vezes maior que a população em geral e 27.32 vezes a da população masculina.

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