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Colóquio Inovação Tecnológica e Desenvolvimento

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação. Colóquio Inovação Tecnológica e Desenvolvimento. Colóquio Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2009.

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Colóquio Inovação Tecnológica e Desenvolvimento

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Presentation Transcript


  1. FINEPFinanciadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Colóquio Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Colóquio Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2009

  2. Novo paradigma técnico-econômico mundial, voltado para o aperfeiçoamento qualitativo de produtos; para a maior informatização e automação de processos de produção; para a economia de energia na produção e substituição de matérias-primas convencionais, por outras mais leves, elaboradas, caras e com maior base científica, promovendo uma acentuada substituição de formas de trabalho não-qualificado pelo trabalho cada vez mais qualificado. A Inovação na “Era do Conhecimento”

  3. O atual paradigma baseia-se na velocidade do fluxo de informações e no domínio do conhecimento. Dinâmica ditada pela geração contínua de inovações tecnológicas baseadas, principalmente, em conhecimentos científicos. Papel central da transformação de conhecimentos científicos, empíricos ou intuitivos em bens e serviços para geração de riqueza e agregação de valor. Dinâmica do atual paradigma

  4. Considerações sobre Conhecimento e Poder Cientistas e Engenheiros em P&D (milhão de habitantes)

  5. Considerações sobre Conhecimento e Poder Patentes (por milhão de habitantes, 1999)

  6. Participação no PIB Mundial (PPP) Europa Ocidental % de participação China India EUA Império Russo/ URSS Japão BRASIL Fonte: Angus Madison, Statistics on World Population, GDP and Per Capita GDP

  7. Evolução do Registro de Patentes

  8. Brasil: Desconexão Sistêmica entre Política Industrial e Científica Política Industrial Industrialização via Substituição de Importações Grandes Empreendimentos Estatais Dependência TecnológicaAusência de Projeto Política de C&T 1990 2000 1950 1960 1970 1980 Apoio Individual para estudos e pesquisa CNPq e CAPES Tempo integral nas universidades e institucionalização da pesquisa e da PG nas ICT’s FUNTEC/BNDES; FNDCT/FINEP; MCT “Esgotamento” das Políticas com colapso do FNDCT e retração do CNPq; Falta de sustentação do sistema de C&T

  9. PIB 2,4% O Brasil tem hoje mais de 100.000 pesquisadores. Tem a maior e mais qualificada comunidade de C&T da América Latina Participação do Brasil no mundo atual Publicações científicas 2,1% Entretanto, Patentes 0,2%

  10. Dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (%) 1,5 % do PIB em P&D em 2010

  11. 27% 14% estimativa Dispêndio nacional em P&D em R$ milhões 0,65 % PIB em P&D pelo setor privado público empresarial

  12. 2004: Lei da Inovação (10.973) Nova Lei de Informática (11.077) Lei de criação da ABDI (11.080) 2005: Lei de Biossegurança (11.105) “Lei do Bem” (11.196) 2006/7: Lei de Regulamentação do FNDCT Novos Marcos Legais Regulatórios

  13. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional • - Foco dos investimentos • Modernização • P,D&I • Ampliação da Capacidade Política Econômica Plano de Aceleração do Crescimento Infra-estrutura PAC Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Política de DefesaNacional Plano de Desenvolvimento da Saúde • Políticas em dois níveis com • atenção à dimensão regional • Estrutural • Sistêmico Política de Estado Configuração da Política

  14. PDP MDIC/BNDES MCT/FINEP Política de Estado inovação PACTI 2007-2010 Plano de Ação MCTPACTI & PDP • Desafios de P&D visando à construção de competitividade • Uso articulado de incentivos fiscais, regulação, poder de compra e apoio técnico • Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação • Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado

  15. A Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa, institutos tecnológicos e demais entidades, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos, visando o desenvolvimento econômico e social do País.

  16. Linhas de atuação da FINEP Agência de fomento de C,T&I Financiamento não-reembolsável para Instituições Cientificas e Tecnológicas (ICTs) Agência de fomento da inovação Subvenção econômica para empresas Banco de financiamento da inovação Crédito, Capital de Risco, Fundos de Aval para empresas

  17. 4500 4000 1098 3500 827 680 3000 521 R$ milhões 2500 741 2000 546 319 1500 2720 277 516 2300 1000 310 209 1506 153 1190 148 500 184 116 775 768 606 513 120 357 333 130 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Subvenção Financiamento Não-Reembolsável (ICTs) Evolução dos Recursos para Financiamento Por Modalidade

  18. FINEP: Financiamento da ciência, tecnologia e inovação A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação Não-reem- bolsável (FNDCT)‏ Seed Money (K e FNDCT)‏ Seed Money (K e FNDCT) Venture Capital SIBRATEC e outros instrumentos FINEP/FNDCT Crédito, SIBRATEC, Cooperação ICT-EMP, Subvenção Econômica Pesquisa Científica e Infra-estrutura Expansão e Consolidação de Empresas Pre- incubação Incubação e start-ups Empresa Nascente “clusters” de Inovação PRIME/Subvenção Inovar Semente INOVAR PAPPE Juro Zero Subvenção Inova Brasil Subvenção

  19. FINEP Instrumentos de apoio às empresas Recursos reembolsáveis INOVABRASIL: Programa de Incentivo à Inovação nas Empresas Brasileiras JURO ZERO: Financiamento a pequenas empresas inovadoras, ágil e com burocracia reduzida INOVAR: Programa de Investimento em capital empreendedor

  20. INOVA BRASIL Financiamento Reembolsável para Inovação nas Empresas Brasileiras Encargos e condições aderentes à PDP Integração de instrumentos Cooperação Programas da PDP Encargos Subvenção RH Universidade - Empresa Mobilizadores em 4% X X Áreas Estratégicas Consolidar a Liderança 4,5% X X Fortalecer a 5% X X Competitividade

  21. FINEP - Crédito 2008 Evolução das Operações de Crédito contratadas 1999 - 2008

  22. Evolução da Demanda “Recursos a Liberar” – Em R$ Milhões Fonte: AFC e Deptos Operacionais – FINEP

  23. FINEP Instrumentos de apoio às empresas Recursos não-reembolsáveis SUBVENÇÃO ECONÔMICA: Programa de subvenção econômica às empresas para atividades de PD&I e absorção de RH SIBRATEC: Programa de articulação ICT-Empresa

  24. Subvenção Econômica - Edital Nacional Editais anuais para seleção de projetos em temas prioritários da PDP. - PAPPE Subvenção Editais estaduais para seleção de projetos de empresas com recursos do FNDCT e dos parceiros regionais. - Inova Brasil Combinação de crédito e subvenção para contratação de mestres e doutores envolvidos emprojetos de P&D. - PRIME – Primeira Empresa Editais anuais para consolidar com sucesso a fase inicial de desenvolvimento de empreendimentos.

  25. Programa PRIME • Objetivo: Criar condições financeiras apropriadas para que um conjunto significativo de empresas nascentes (até 24 meses) de alto valor de conhecimento agregado possa consolidar com sucesso a fase inicial de desenvolvimento dos empreendimentos. • Operacionalização em parceria com 17 Incubadoras de Empresa – Ancoras / Redes • Kit PRIME ano 1 – Subvenção R$ 120 mil • Kit PRIME ano 2 – Crédito (Juro Zero) R$ 120 mil • Preparação para Capital de Risco

  26. SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da articulação em rede de centros de P&D para atividades de:  PD&I de processos e produtos;  serviços tecnológicos; e  extensão e assistência tecnológica Organizadoem 3 tipos de redes: • Centros de Inovação Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial • Serviços Tecnológicos Implantar e consolidar serviços de metrologia (calibração, ensaios e análises), normalização e avaliação da conformidade • Extensão Tecnológica Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo de inovação das MPME

  27. Muito obrigado! Luis Manuel Rebelo Fernandes Presidente FINEP

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