1 / 49

DISCIPLINA SISTEMAS DE GERENCIAMENTO I EEA102 Prof. Edson

DISCIPLINA SISTEMAS DE GERENCIAMENTO I EEA102 Prof. Edson. Objetivos Específicos da Aula: - Sistema de Interrupção do ECC IV – Sinais e entradas Manual do PIC (Interrupção externa e interrupções de tempo) Velocidade de Queima (Bosch 25ed. Pág. 482 – 486 , Pujatti cap 03 pag 19 - 46)

diem
Download Presentation

DISCIPLINA SISTEMAS DE GERENCIAMENTO I EEA102 Prof. Edson

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. DISCIPLINA SISTEMAS DE GERENCIAMENTO I EEA102 Prof. Edson Prof. Edson-2012

  2. Objetivos Específicos da Aula: • - Sistema de Interrupção do ECC IV – Sinais e entradas • Manual do PIC (Interrupção externa e interrupções de tempo) • Velocidade de Queima (Bosch 25ed. Pág. 482 – 486 , Pujatti cap 03 pag 19 - 46) • Cálculos básicos para Ciclo Otto (Ribbens & Bosch 25ed., pag 494 - 505) Prof. Edson-2012

  3. Time Driven e Event Driven Time Driven (Acionados pelo Tempo) é a denominação conhecida para eventos que ocorrem dependentes de tempo, sejam elas contínuas ou discretas no tempo. A dependência do tempo torna todos esses eventos intrinsecamente dinâmicos. Em sistemas embarcados automotivos, os eventos Time-Driven estão associados aos processos temporizados ou sincronizados por um relógio (clock). O interessante dos processos Time-Driven é que eles podem ser modelados também por equações diferenciais na variável tempo. Event Driven (Acionados por Evento) é a denominação conhecida para eventos que ocorrem dependentes de ação ou sinal, sejam eles internos ou externos. Não necessariamente estão associados à um tempo, mas sim por eventos logísticos. Em sistemas embarcados automotivos são eventos associados a sinais que vem do campo ou por regras lógicas como por exemplo, acionamento do bico injetor, acionamento dos limpadores de para-brisas, ar-condicionado, etc. Prof. Edson-2012 4

  4. Sistema de Interrupções no PIC 16F877 O Pic 16F877 tem 15 interrupções, contudo todas são desviadas para o vetor de interrupção 0004h. Podem se definidas como pertencentes a dois grupos, denominadas Low-End, tais como: Timer 0, por estouro de tempo, Interrupção Externa (Borda de subida ou descida), ou mudança de nível nas entradas RB4, RB5, RB6 e RB7. Podem ainda ser interrompido por dispositivos de entrada e saída, tais como: Porta paralela PD, Comparadores de tensão, Conversores A/D, Comunicações Seriais, CCP1, CCP2, Timer 1 e Timer 2, Flash EEPROM. Prof. Edson-2008

  5. Conceito de Interrupção no PIC Prof. Edson-2012 6

  6. Timer 0 do PIC 16F877A Prof. Edson-2012 7

  7. Parâmetros para definir registro de interrupção. Prof. Edson-2012 8

  8. As Interrupções são Configuradas e Sinalizadas por Registros Especiais, em bits também conhecidos como Chaves. Prof. Edson-2008

  9. Prof. Edson-2008

  10. Prof. Edson-2008

  11. Prof. Edson-2008

  12. Prof. Edson-2008

  13. Fluxograma de Tratamento de uma Interrupção. Prof. Edson-2008 David Jose de Souza, Desbravando o PIC

  14. Timer 0 = Contador de 8 bits que pode ser acessado na memória (001h ou 101h). Incremento via Clock interno ou sinal externo. Prof. Edson-2008

  15. Prof. Edson-2008

  16. Uso do Prescaler para base de tempo interna Prof. Edson-2008 Fabio Pereira, Programação PIC em C

  17. Interrupção de Tempo de 8 ms Pisca o Led a cada 1 segundo main() { // configura o timer 0 para clock interno e prescaler dividindo por 64 setup_timer_0 ( RTCC_INTERNAL | RTCC_DIV_64 ); set_timer0(131); // inicia o timer 0 em 131 // habilita interrupções enable_interrupts (global | int_timer0); while (true); // espera interrupção } #include <16f877.h> #use delay(clock=4000000) #fuses HS,NOWDT,PUT,NOLVP #int_timer0 void trata_t0 () { static boolean led; static int conta; // reinicia o timer 0 em 131 mais a contagem que já passou set_timer0(131+get_timer0()); conta++; // se já ocorreram 125 interrupções if (conta == 125) { conta=0; led = !led; // inverte o led output_bit (pin_b0,led); } } Prof. Edson-2008 Fabio Pereira, Programação PIC em C

  18. Calculando para 1 ms Prof. Edson - 2012 19

  19. Calculando no Excel Prof. Edson - 2012 20

  20. Vamos Determinar a Velocidade e Ângulo da Ignição Vídeo da Chama Simulação Prof. Edson - 2012 21

  21. Determinando o Tempo de Movimento do Pistão Prof. Edson - 2012

  22. Tempo para o Fim da Combustão no TDC Prof. Edson - 2012

  23. Vamos Supor uma Velocidade de Queima de 3ms Prof. Edson - 2012

  24. Influência do Ângulo da Ignição na Pressão Interna Za = curva 1 Zb = curva 2 Zc = curva 3 1 – Combustão controlada ocorre pela centelha da ignição, e se propaga até as paredes do cilindro. 2 – Efeitos da pré-ignição 3 – Combustão controlada mais próximo do PMS Prof. Edson - 2012 25 Fabricio Pujatti - 2007

  25. MBT – Minimum advance for Best Torque Misturas pobres levam mais tempo para se queimar. Quando estamos com baixa carga, é necessário adiantar a ignição. Misturas ricas levam menos tempo para se queimar. Quando estamos com alta carga e mistura rica, é necessário reduzir o avanço da ignição. Prof. Edson - 2012 26 Gabriel Braga - 2003

  26. Knocking – Ignição Expontânea A mistura ainda não queimada pode sofrer uma ignição espontânea antes da chegada da frente de chama, devido ao aumento da pressão e da alta temperatura nas paredes. O avanço excessivo da ignição pode gerar uma frente de chama que se propaga na direção das paredes, elevando a pressão e a temperatura. Prof. Edson - 2012 27 Gabriel Braga - 2003

  27. Knocking – Ignição Expontânea Geralmente a onda de choque vem do lado oposto da ignição. • Empenamento e derretimento do pistão • Erosão do cabeçote • Deterioração da junta do cabeçote • Quebra dos anéis de pistão Prof. Edson - 2012 28 Breno Fernandez - 2006

  28. CMD Árvore Freqüência pelo Sensor Hall RPM F(Hz) 300 10 900 30 1500 50 3000 100 6000 200 Prof. Edson - 2012

  29. Rotina de Leitura do Sensor Hall Fundamentalmente, deve-se observar que o sinal do sensor Hall fornece um sincronismo de posição de acionamento do bico injetor. Prof. Edson - 2012

  30. BSFC – Brake Specific Fuel Consuption – Curva Hook Consumo Específico – É a razão do consumo de combustível para produzir 1 HP durante 1 hora. Prof. Edson - 2012 31 Forbes Aird, Bosch fuel injection system, 2001.

  31. Motor MAP – Manifold Absolute Pressure (Speed-Density) Prof. Edson - 2012 Willian Ribbens, Understanding automotive electronics, 2003

  32. Propriedades Notáveis dos Gases Compressibilidade Expansibilidade O estado do gás é dependente de 3 grandezas Volume (V) Pressão (p) Temperatura (T) Prof. Edson - 2012 Francisco Ramalho Junior et. al., Fundamentos de Física 2, 1982

  33. Podemos ainda relacionar a equação de Clapeyron com dois gases quaisquer. Seja um gás no estado (1) p1, V1 e T1 e no estado (2) p2, V2 e T2. Como a constante R é universal e igual, podemos escrever: Esta relação é conhecida como Lei geral dos gases perfeitos e relaciona dois estados distintos de um mesmo gás. Se um dos estados estiver em CNPT então temos: T=237K = 0o Celsius P =1atm = 1,013X105 N/m2 Prof. Edson - 2012 Francisco Ramalho Junior et. al., Fundamentos de Física 2, 1982

  34. A lei dos gases perfeitos está baseada no conceito de que a relação pV/T é sempre proporcional ao número de moles de um gás ideal. Prof. Edson - 2012 Francisco Ramalho Junior et. al., Fundamentos de Física 2, 1982

  35. Considere que 1 mol de um gás exerce 1atm de pressão. Este é o volume molar em condições de CNPT. O valor é independente da natureza do gás e depende apenas da pressão e temperatura em que o gás se encontra. Prof. Edson - 2012 Francisco Ramalho Junior et. al., Fundamentos de Física 2, 1982

  36. Considere o gás oxigênio (O2) que tem dois átomos de oxigênio (O) e sendo a massa molar do oxigênio igual a 15,999g. Logo, o peso da molécula-grama de O2 vale 32g. Se temos 96g. de oxigênio, então temos em mol: Prof. Edson - 2012 Francisco Ramalho Junior et. al., Fundamentos de Física 2, 1982

  37. Vamos agora deduzir a densidade dos gases. Para qualquer matéria a densidade é uma relação entre seu peso e volume. Logo, para os gases também terá a mesma relação e ainda acrescida da relação da Leis dos Gases. Observe que a densidade do ar é diretamente proporcional à pressão e inversamente proporcional à temperatura. Prof. Edson - 2012

  38. Prof. Edson - 2012 http://www.engineeringtoolbox.com/air-properties-d_156.html

  39. Prof. Edson - 2012 UNIFEI-Prof. Ariostro Bretanha, 2004

  40. Como a densidade do ar de entrada no coletor pode ser calculada a partir de um valor de referência conhecido. Podemos escrever que: Vemos que a densidade do ar admitido é uma proporção da densidade padrão do ar nas condições de CNPT. Prof. Edson - 2012

  41. Determinação da massa de ar admitido. Como o sistema de admissão não é perfeito e depende de uma série de condições (geometria da câmara, do coletor, velocidade das válvulas, rotação do motor, desenho dos cames, etc. adm= Eficiência volumétrica ou Eficiência de admissão, e depende da rotação. Prof. Edson - 2012 Tadeu C. C. Melo, Modelagem termodinâmica de um motor ciclo Otto tipo flex-fuel operando com álcool, gasolina e gás natural.

  42. Se olharmos o sistema em movimento, temos: Prof. Edson - 2012 Willian Ribbens, Understanding automotive electronics, 2003

  43. Uma outra forma de olhar a massa de ar. Como a massa de ar é dado por: Prof. Edson - 2012 44

  44. Avaliando a massa de combustível baseado na estequiometria da gasolina (14.7:1). Prof. Edson - 2012

  45. Tendo a massa de combustível é possível determinar o tempo de injeção (Speed-Density Strategy). Substituindo a massa de combustível: Prof. Edson - 2012 David Kjellqvist, Concepts, strategies and controller for gasoline engine management, 2005

  46. Compensar características físicas dos bicos Prof. Edson - 2012 Passarini, L.C. JBSM 2003 vol. XXV no.4

  47. Dimensionando o Bico Injetor No dimensionamento do Bico Injetor devemos considerar o volume de Combustível que deve ser fornecido por período de tempo. Este volume deve considerar a potência desejada e o consumo específico do motor. Prof. Edson - 2012

  48. Prof. Edson - 2012 49

More Related