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Febre sem Sinais de Localização

Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro Disciplina de Pediatria. Febre sem Sinais de Localização. Acadêmico 5º ano: Renato Saliba Donatelli. Introdução. Temperatura normal: inferior à 37.3°C Febre é o aumento da temperatura corpórea Centro Termo Regulador

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Febre sem Sinais de Localização

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Presentation Transcript


  1. Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro Disciplina de Pediatria Febre sem Sinais de Localização Acadêmico 5º ano: Renato Saliba Donatelli

  2. Introdução • Temperatura normal: inferior à 37.3°C • Febre é o aumento da temperatura corpórea • Centro Termo Regulador • FSSL: febre de origem obscura e com duração <2 semanas Invasão macrófagos, monócitos citocinas Centro termoregulador

  3. Febre sem sinais de localização • Febre: 20 a 30% das consultas pediátricas • 20% causa obscura • Importante: crianças até 3 anos • Febre sem foco • Bom estado clínico • Bacteremia oculta • Agentes: pneumococo, hemófilo, meningococo, estreptococo grupo B, E.coli • Complicações: septicemia, meningite, pneumonia

  4. Critérios para identificação de bacteremia oculta • Critérios de Yale:

  5. Critérios de Rochester: definir baixo risco frente a um quadro febril

  6. Critérios de Filadélfia: lactentes entre 1 e 2 meses; identificar os de baixo risco

  7. Critérios de Boston: indica uso de ATB e observação evolutiva

  8. Abordagem de crianças com FSSL • RN (até 1 mês de vida) • Internação • HMG, VHS e/ou PCR, urina I, urocultura, hemocultura, líquor, RX tórax • Se estado geral preocupante: ATBterapia empírica • Se suspeita de meningite: iniciar ATBs adequados • ATB empírico: • Estreptococo grupo B e gram – e E. coli • Ampicilina + cefotaxima • cefepima

  9. Lactentes de 2 a 3 meses • HMG, hemocultura, PCR, urina I e cultura, RX tórax, LCR • Lactentes de baixo risco : bom estado geral, Tax <39°C, PCR <15mg/l ou VHS<30mm/Hg, leucograma 5000-15000/mm³, LCR, RX tórax e urina I normais • Alto risco: internar • Baixo risco: trat ambulatorial e retorno em 24hs • Ceftriaxona: 50mg/kg IM, 1 dose • Amoxacilina: 60 a 80, 2 ou 3 tomadas diárias • Cloranfenicol: 50mg/kg/dia, 4 tomadas

  10. Crianças de 3 a 36 meses • Toxemiada: internação, ceftriaxona 100mg/kg/dia (2 doses, EV); exames: HMG,PCR/VHS, HMC, urina I, urocultura, LCR, RX tórax • Estado geral mantido: leuc 5000-15000/mm³, urina e radiografia normais – trat ambulatorial • Crianças maiores • Toxemiada: internar, tratempíricoc penicilina cristalina 100.000 a 200.000 U/kg/dia (EV) ou ampicilina 200 mg/kg/dia (EV) • Estado geral mantido: orientação dos pais, evitar exames complementares que são exames inespecíficos

  11. Períodos prodrômicos de doenças infecciosas agudas: intervalo entre o início da febre e o aparecimento de sinais específcos

  12. Conclusão • FSSL : frequente • Etiologia viral ou ITU • Anamnese e exame físico detalhado • Exames laboratoriais se necessário • Tratamento empírico deve ser retardado • crianças de 2 a 3 meses mais preocupantes

  13. Bibliografia 1. Sato HK, Marques RM: Atualidades em Doenças Infecciosas-Manejo e Prevenção; 2ª edição:Atheneu,2009; São Paulo.

  14. OBRIGADO!

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